Lula disse também: "E isso a nova reeleição, se for feito democraticamente, ainda é assimilável. Porque é muito engraçado que as críticas que fazem aos presidentes da América Latina que querem um terceiro mandato não se fazem aos primeiros-ministros na Europa que ficam 16 anos ou 18 anos". "Fico muito feliz quando as pesquisas começam a demonstrar que uma grande parcela do povo começa a querer. Mas não existe hipótese de terceiro mandato", disse. "Volto a repetir o que eu já disse: eu não brinco com a democracia. Foi muito difícil a gente conquistá-la, e o que vale para mim vale para os outros. Alguém que quer o terceiro mandato pode querer o quarto, pode querer o quinto, pode querer o sexto".
"Acho que o Brasil não deve ter o terceiro mandato", disse o Presidente.
Tarso Genro 34% X 28% Fogaça, em pesquisa datafolha
Pequisa do datafolha publicada hoje mostra o ministro da Justiça Tarso Genro (PT/RS) com 34% de intenções de voto para governador do Rio Grande do Sul contra 28% de José Fogaça (PMDB, atual prefeito de Porto Alegre).
Yeda Crusius (do PSDB de José Serra) ainda consegue aparecer com incríveis 7%.
Em relação à última pesquisa de março, Tarso Genro subiu 4%, e Fogaça oscilou 1%, de 27% para 28%.
O conchavo do PMDB com a corrupção tucana, incluindo o senador Pedro Simon, é um possíveis fatores para a estagnação de Fogaça.
Reprovação a Yeda Crusius bate recorde
51% dos gaúchos pesquisados consideram o governo tucano Ruim e Péssimo.
33% regular
15% bom e ótimo
Para 57% existe corrupção no governo de Yeda Crusius.
Entre os que acham que existe corrupção, 88% são a favor de CPI e 70% defendem impeachment.
Elite gaúcha é o grupo que mais aprova a corrupção tucana do governo Yeda Crusius
A aprovação a Yeda é maior entre os mais escolarizados e com maior renda familiar mensal. Entre os que têm nível superior de escolaridade, 20% acham que ela está fazendo um governo ótimo ou bom, ante 15% que pensam o mesmo entre os que têm o ensino fundamental e 13% dos que chegaram ao ensino médio. A taxa dos que aprovam a governadora é de 11% entre os que têm renda até dois salários mínimos, de 13% entre os que estão na faixa de dois a cinco salários mínimos, vai a 25% entre os que têm rendimentos entre cinco e dez salários mínimos e chega a 27% entre os que ganham acima de dez mínimos.
Recentemente a revista Veja propagou a tese de que os mais pobres seriam mais tolerantes à corrupção. Esta pesquisa desmente veementemente a revista.
Demagogo e mentiroso
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), usou ontem um ditado popular para descrever sua avaliação sobre a disputa presidencial de 2010. "Muita água ainda vai passar debaixo dessa ponte", afirmou Serra, em campanha no interior do Estado.
Nem precisava o governador avisar. Todos nós sabemos que, O PSDB, joga sujo, cria dossiês para desmoralizar adversários.Ou será que alguém já esqueceu do dossiê criado por Álvaro Dias contra a ministra Dilma?. E o dossiê criado pelo PSDB contra o Presidente Lula em 2006? O Brasil sabe muito bem quem deixou São Paulo refém do crime organizado. E os paulistas sabem quem mandou engavetar 60 processos de CPI para preservar seu partido...
As declarações de Serra, segundo assessores do governador, seria contra a discussão de candidaturas para a eleição de 2010. Ele argumenta que colocar em pauta o assunto neste momento "prejudica a administração pública no Brasil". "Eu sou candidato a governar São Paulo", diz. No mês passado, o tucano chegou a acusar diretamente o governo federal e o PT por esse movimento.
As negativas do governador, entretanto, são mentirosas.José Serra, manda seus aliados e cabos eleitoral manifestarem seu apoio publicamentenos em locais onde ele (Serra) inaugura obras. Ontem, para plateia de 195 prefeitos e representantes de mais de 80 cidades paulistas, o deputado estadual Roberto Massafera (PSDB) aproveitou a deixa. "É assim que governamos São Paulo e, se Deus quiser, é assim que vamos governar o Brasil", disse.
Mais tarde, em Bocaina, interior paulista, Serra considerou "normal" esse tipo de iniciativa. "As pessoas expressam desejos. Mas isso não significa que vamos antecipar o processo eleitoral", disse.
Serra também usou ontem um conhecido jargão do Presidente Lula. Em discurso sobre ações do seu governo, Serra disse, para logo após cair na gargalhada, que "nunca antes na história de São Paulo" essa questão havia tido tanta importância.
O tucano também aproveitou o público de cerca de 300 pessoas numa arena montada em uma fazenda para ressaltar os investimentos do governo estadual. Em Bocaina,no final do comicio, Serra ganhou de presente uma peteca.
A capitã do mato
Kátia Abreu(DEM), uma das articuladoras da reforma do Código Florestal,adpta do trabalho escravo e defensora do desmatamento na amazonia, foi surpreendida pelo Greenpeace. Uma ativista com um machado de plástico e dois outros manifestantes foram ao seu gabinete entregar-lhe uma faixa de "Miss Desmatamento". A senadora chamou a segurança, e os ativistas foram presos. E a rainha dos donos de carvoaria, livre. Aliás, Kátia Abreu é amiga da atriz Christiane Torloni, aquela que quer entregar ao Presidente Lula um abaixo-assinado pela defesa Amazônia. Não te parece contraditório?
Governo libera R$ 125 milhões para reconstrução de áreas atingidas por rompimento de barragem
O ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, disse que os R$ 125 milhões pedidos pelo governador do Piauí, Wellington Dias, para recuperação das áreas afetadas pelo rompimento da barragem de Algodões 1 já estão autorizados e sua liberação depende apenas de “questão burocrática”.
O governo do Piauí já havia pedido R$ 90 milhões para a mesma finalidade, mas veio com uma nova proposta pleiteando mais R$ 35 milhões, que já foi aprovada pelo ministro Geddel.
“Nós já autorizamos e falamos com a Secretaria Nacional de Defesa Civil que é para estar ao lado do governador. Estes recursos já estão disponíveis, a partir de agora é mais uma questão burocrática”, afirmou.
Apesar disso, a reconstrução completa das áreas atingidas deve levar algum tempo. “Nós estimamos, se as medidas da desburocratização funcionarem, que até o final do ano a gente tenha as últimas coisas que seria a parte de habitação, de restauração completa das estradas, escolas e postos de saúde”, disse o governador Wellington Dias que esteve ontem em Brasília participando de reuniões para tratar da reconstrução das áreas atingidas e da liberação das verbas.
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