quarta-feira, 10 de junho de 2009


Blog da Petrobras desmente de novo Globo, Estadão, Folha e Rádio Band

Fonte: Os Amigos do Presidente Lula

O cada vez mais imperdível blog da Petrobras, traz neste dia 10, novos desmentidos esclarecedores ao Estadão, Globo, Folha e Rádio BandNews.A Folha de José Serra (Folha de São Paulo) mereceu dois desmentidos:Um aponta a incompetência da Folha ao escrever "Estatal omite dados antigos na internet". A Petrobras explicou que no site da empresa, com apenas três cliques, o internauta chega a uma lista com todos os contratos da Companhia.Outro desmentido foi quanto acusações levianas de usar o blog para "desestimular as apurações" ou "esvaziar a bola das denúncias" (nas palavras da Folha). Ora, se a própria Petrobrás didaticamente ensinou no blog aos incompetentes da Folha a achar as informações com 3 cliques que qualquer internauta conseguiria achar, como poderia estar "desestimulando as apurações"?Ao jornal O Globo o repudio foi à maneira desrespeitosa com que o jornal se referiu aos trabalhadores da empresa, chamando do ociosos. Reiterou que as 1.150 pessoas incluem profissionais de publicidade, jornalismo, relações públicas, marketing, além de todo o pessoal de apoio administrativo, entre concursados e contratados, espalhados por todo o Brasil e exterior, trabalhando em inúmeras ações que os profissionais da empresa desenvolvem para os cerca de 65 mil empregados do Brasil e exterior e para toda a sociedade, incluindo ações de responsabilidade social e outras relacionadas à comunicação interna, externa, marketing, propaganda, internet, entre outras.Na mesma nota desmentiu a manchete do Globo "Petrobras baixa gasolina, mas não para o consumidor". A manchete é mentirosa, porque a Petrobrás não é responsável pelo preço na bomba, apenas pelo preço vendido na refinaria para as distribuidoras. Se essa queda de preço não foi repassada ao consumidor, é mentira do jornal culpar a Petrobras. O jornal teria que apontar a verdadeira causa: a CIDE (taxa) foi compensada (se não me engano, para manter a diferença de preço com o álcool, uma regra de preços antiga praticada pelos governos para não inviabilizar o álcool).Na BandNews a Petrobras desmente Dora Kramer e Boris Casoy, que acusaram a Petrobras teria agido de "má fé" ao criar o blog Fatos e Dados, protestou contra o uso de termos como "atitude burra", que não combinam com críticas civilizadas. E repetiu pele enésima vez que não existe "tentativa de intimidar", e nem concorda que que as informações que a empresa presta sejam propriedade dos jornais.Ao Estadão a Petrobras desmentiu que não publicou informações sobre a contratação da CDN, uma vez que a informação já se encontra no site de contratos.

O Globo manipula até a pesquisa da CNI/Ibope

Não há muito a dizer, você mesmo vai notar a manipulação da notícia visitando os sites...No Estado:Aprovação de Lula sobe para 80% em junho, aponta CNI/IbopeO jornal O Globo mancheteou:CNI/Ibope: Avaliação positiva do governo Lula volta a subir e chega a 68%Popularidade de Lula sobe para 80% em junho, diz pesquisaA popularidade do Presidente Lula ficou em 80% este mês, o que representa um aumento de dois pontos percentuais desde março passado, segundo uma pesquisa divulgada hoje pelo Ibope.A pesquisa, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), também apontou que a taxa de aprovação do Governo Lula subiu 68%, contra 64% de março passado.Dos procurados pela pesquisa, 24% consideraram o Governo Lula como "regular", enquanto 8% qualificaram de "ruim ou péssimo".O Ibope também colocou uma comparação entre o primeiro mandato de Lula (2003-2007) e o segundo e, na opinião de 45% das pessoas consultadas, o segundo foi melhor.Entre os consultados, 40% não encontraram diferenças e apenas 14% disseram que o segundo mandato é "pior" que o primeiro.O Ibope também fez consultas sobre as eleições presidenciais de outubro de 2010, em que Lula não poderá tentar a reeleição.José Serra, atual governador de São Paulo e que foi derrotado por Lula nas eleições presidenciais de 2002, se mantém à frente com 38% das intenções de voto.Em segundo lugar está a ministra Dilma Rousseff, promovida por Lula como candidata da coalizão de Governo, que a pesquisa dá 18% das preferências.Em terceiro lugar fica o deputado Ciro Gomes, da bancada governista, com 12%, e em quarto aparece Heloísa Helena, do PSOL, com 7%.A pesquisa foi feita entre 29 de maio e 1º de junho, período em que foram entrevistados 2.002 eleitores de 140 cidades do país, e tem uma margem de erro de dois pontos percentuais.

Dia 12 tem ato "O petróleo tem que ser nosso" na Bahia

Já está anunciado pela CUT e FUP, as próximas manifestações previstas para a campanha "O petróleo tem que ser nosso":Bahia - 12/06, sexta-feira, ato no Campo GrandeBrasília - 16/07, terça-feira, passeata da UNE (mas todo mundo pode ir)São Paulo - 19/06, sexta-feira, ato em frente ao edifício sede da Petrobrás, na Avenida PaulistaFortaleza - 19/06, sexta-feira, ato na Praça do Ferreira

Diziam que o PIB ia ser uma catástrofe, e não foi

O Presidente Lula disse hoje que ficou triste com o resultado do PIB no primeiro trimestre porque o País vinha com um crescimento extraordinário, até setembro do ano passado. Lula destacou que o resultado divulgado hoje pelo IBGE, que apontou para uma queda de 0,8% do Produto Interno Bruto no primeiro trimestre, não foi tão ruim quanto o pronunciado pelos especialistas. "Diziam que ia ser uma catástrofe, e não foi", disse Lula, durante discurso numa cerimônia no Palácio do Buriti.O Presidente disse que a decisão do governo de fazer investimentos foi fundamental para esse desempenho do PIB. "Não tem outro jeito de sair da crise se não for fazendo investimento o mais rápido possível", disse o presidente, ressaltando que esse governo se chama "liberou" para que os administradores façam suas obras. Ele voltou a insistir que o Brasil foi o último a entrar na crise e que será o primeiro a sair dela.Ainda durante discurso, Lula aproveitou para cobrar um de seus assessores sobre quando ia haver novo balanço da execução do programa habitacional "Minha Casa, Minha Vida". "Nós temos dinheiro, o desafio é saber se vamos ter competência de aplicá-lo", disse.Durante a cerimônia, o governo liberou R$ 4,7 bilhões para obras de drenagem incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Os recursos deverão atender 187 projetos localizados em municípios, principalmente, dos Estados de Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Ceará, Espírito Santo, Maranhão e Piauí, que sofrem constantemente com enchentes e inundações em períodos de chuva

Afagos da Vale infantilizam jornalistas

A imprensa odeia a Petrobras e ama a Vale (ex-Vale do Rio Doce).Além do ideário neoliberal e a campanha eleitoral de 2010, comparando balanços, resultados, responsabilidade social, não há razão objetiva para isso.Demissões na Vale devido à crise internacional foram tratadas com discrição pela imprensa, enquanto na Embraer foram com estardalhaço. A Petrobras não demitiu ninguém, e isso é solenemente ignorado como uma vantagem competitiva da empresa na imagem de responsabilidade social.Por que isso?Há razões prá lá de subjetivas quando olhamos os afagos que a assessoria de imprensa da Vale faz aos jornalistas, com minos para seus egos. Temos dois exemplos flagrantes:1) Jornalistas como Miriam Leitão são homenageados com um desenho animado, na área dedicada à imprensa no portal da Vale na internet:Segue o vídeo da charge acima:
2) Lá também há uma plantação de mil árvores, cada uma homenageando um jornalista, com nome na plaquinha e tudo. De 3 em 3 meses fotografam as mil árvores, para cada um dos mil jornalistas acompanharem o crescimento via internet da árvore em sua homenagem.Que a competente assessoria de imprensa da Vale esbanje simpatia, faz parte do trabalho deles, já que funciona, e os jornalistas se deixam seduzir por estes afagos.Mas o outro lado, dos jornalistas, dos jornais, revista e TV's, comportarem-se como crianças quando ganham pirulitos, é inaceitável.Isso reflete a baixa qualidade do jornalismo entregue ao leitor/telespectador, quando teriam o dever de informar ao leitor com isenção, seja com notícias favoráveis, seja com notícias desfavoráveis à empresa.Recentemente essa imprensa comparou bananas com laranjas ao dizer que a Vale emprega apenas 80 profissionais na área comunicação contra 1150 da Petrobrás.Basta olhar o site da Vale na Internet, que vemos que a barrigada não foi apenas quanto à Petrobras, foi também em relação à Vale.Não dá para acreditar que apenas 80 pessoas consigam manter um site amplo daqueles, atender jornalistas, fazerem clipping de notícias, monitorarem resultados de propaganda e patrocínios, decidirem táticas e estratégias, comunicarem-se com movimentos sociais, governos locais afetados pela mineração, com a população local e nacional, com clientes e governos estrangeiros, com ONG's ambientalistas e sociais, povos indígenas, comunicarem-se com investidores, etc, etc, etc ...Essas 80 pessoas teriam que ser super-heróis com poderes mágicos para dar conta de tudo isso sozinhos, e ainda sobrar tempo para fazer fotos trimestrais de mil árvores com nomes de jornalistas, e, ainda por cima, fazer desenhos animados nas horas vagas.E, em vez de elogio, seria até demérito para uma companhia com o gigantismo da Vale ter em seus quadros apenas 80 pessoas para cuidar de toda essa comunicação, inclusive em diversos idiomas. Obviamente que nesta estrutura há muita gente terceirizada, e funções ligadas às estratégias de marketing, de responsabilidade ambiental e social, que não foram contabilizadas no caso da Vale, e foram no caso da Petrobras.


Deputados do RS vão às ruas pedir assinaturas para CPI

Os deputados favoráveis à instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o governo Yeda Crusius (PSDB) no Rio Grande do Sul vão coletar assinaturas da população a partir de amanhã para pressionar os demais parlamentares a aderirem à proposta. Para ser instalada, a CPI precisa de 19 assinaturas. O pedido conseguiu o apoio de 17 deputados desde 12 de maio, quando o PT começou a circular o documento. O parlamento gaúcho tem 55 deputados.Além da coleta de assinaturas, os deputados vão entregar ao Ministério Público do Estado representação contra o secretário da Transparência e Probidade Administrativa, Carlos Otaviano Brenner de Moraes, na qual pedem investigação sobre sua conduta. Entre os fatos citados para motivar o pedido, a representação afirma que o secretário atuou "de forma propositiva" para manter contrato que estaria ilegal - expirou no dia 3 de abril - no Detran-RS com empresa responsável pelo guincho de veículos. A empresa cobra do governo dívida contestada pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, que solicita inspeção no contrato.A representação será encaminhada também à Corregedoria do Ministério Público e ao Conselho Nacional do órgão, pois o secretário é procurador de carreira.Yeda se manifestou por meio de um breve comentário sobre a representação. "O governo acompanha com tranquilidade, com absoluta confiança e certeza na conduta do secretário, cuja biografia é exemplar." A campanha pela CPI conta também com um blog "Zero Corrupção", que exibe a foto dos deputados que assinaram ou não o pedido de investigação. No ano passado, a Assembleia criou CPI para apurar denúncias de irregularidades no Detran gaúcho que desviou R$ 44 milhões, conforme investigação da Polícia Federal.Dê uma passadinha no blog Zero Corrupção para dar uma força para o pessoal. Este blog foi criado pela Assessoria de Imprensa da bancada do PT .


Polícia do governador agride estudantes dentro da USP


PM lança bombas de efeito moral em estudantes da USP
PM utilizou balas de borracha, bombas de efeito moral e gás de pimenta para dispersar a multidão.


Alunos da USP e policiais militares se enfrentaram às 17 horas em frente ao Paço das Artes, na Faculdade de Educação da universidade. O reforço da PM foi acionado e, quando chegou à Faculdade de Educação, o confronto ficou mais intenso. Policiais jogaram bombas de gás lacrimogêneo e os estudantes responderam jogando pedaços de tijolos. Pelo menos um estudante ficou ferido (ele foi levado ao Hospital Universitário) e três funcionários foram detidos.Por volta das 16 horas, funcionários e estudantes da USP, que estavam participando de greve na entrada principal da universidade hoje, foram agredidos por policiais militares. Havia 40 policias militares e cinco guardas de trânsito. A PM já havia interrompido o trânsito da Rua Afrânio Peixoto e os manifestantes fecharam as pistas da Rua Alvarenga.Os alunos cercaram o tenente-coronel da PM que comandava a operação e perguntaram, por que a polícia estava presente na universidade. Ele respondeu que há um mandato de reintegração de posse expedido pela 13ª Vara de Justiça, que a PM tem que executar. "Se vocês são contra a polícia no câmpus precisam entrar na Justiça", completou.UNE repudia ação da polícia na USPA União Nacional dos Estudantes (UNE) condenou em nota divulgada na noite desta terça-feira a ação da Polícia Militar após o protesto organizado por professores, estudantes e funcionários em frente à reitoria da Cidade Universitária da Universidade de São Paulo (USP), na zona oeste. Durante a tarde, a PM entrou em confronto com os manifestantes e utilizou balas de borracha, bombas de efeito moral e gás de pimenta para dispersar a multidão.O comunicado da UNE diz que o Estado de São Paulo vem recorrendo à força policial para reprimir manifestações sociais pacíficas. Segundo a entidade, os manifestantes reivindicavam em ato pacífico a saída da PM da universidade, presente no campus desde a semana passada. "Lutamos pela ampliação da participação da sociedade dentro da universidade, o que não vem ocorrendo na USP onde não há, por exemplo, eleição direta e paritária", declarou na nota Lúcia Stumpf, presidente da UNE.Declarações dadas pelo tenente-coronel do 4º batalhão da PM, Cláudio Miguel Marques Lombo, logo após o conflito, contrariam a opinião da UNE. "Tudo aconteceu quando tentávamos resgatar policiais que estavam encurralados por manifestantes, sendo agredidos verbalmente e fisicamente, com pedras", afirmou. "Não estávamos atacando, estávamos sendo agredidos", completou o tenente-coronel.ManifestaçãoO ato foi organizado por alunos, professores e funcionários da universidade que pedem, além da pauta oficial de reivindicações, a saída imediata da Polícia Militar do campus e a aparição da reitora, Suely Vilela, para negociar. Durante toda a tarde desta quarta-feira, os manifestantes distribuíram flores e bloquearam o portão principal da instituição com gritos de "Suely, a culpa é sua, hoje a aula é na rua".No início da tarde, cerca de 50 policiais montaram uma linha de bloqueio do lado de fora do campus para fiscalizar a manifestação. Indignados, alguns estudantes jogaram rosas quando a PM se aproximou. Os confrontos tiveram início por volta das 17h20.ReivindicaçõesA pauta de reivindicações pede a correção de salários em 16%, além da reposição das perdas com base na inflação dos últimos doze meses até abril último, e o pagamento de um valor fixo de R$ 200 para todos os trabalhadores, acertado em 2007 com a reitoria com base no aumento de arrecadação do governo Serra, e que até hoje não foi incorporado aos salários Os manifestantes também pedem o fim de processos administrativos contra servidores e alunos que participaram de greves anteriores, a reabertura das negociações com o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) e a retirada da Polícia Militar do campus da USP, que permanecem na instituição para evitar que funcionários bloqueiem a entrada dos prédios.

Aprovação de Lula sobe para 80% em junho, aponta CNI/Ibope

A aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu de 78% em março para 80% em junho, apontam os dados da pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta terça-feira, 9. O porcentual de entrevistados que consideram o governo ótimo ou bom também melhorou: passou de 64% para 68%. O índice dos que desaprovam a gestão de Lula caiu de 19% para 16%.A pesquisa mostrou uma elevação no número de pessoas que afirmam que o governo brasileiro está tomando as medidas corretas para enfrentar a crise. O índice, que era de 59% em março, subiu para 69% em junho.Para a disputa presidencial de 2010, de acordo com pesquisa, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB) aparece com 38% das intenções de voto, seguido pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, com 18%. O deputado Ciro Gomes (PSB-CE) detém 12% ocupando o terceiro lugar e a ex-senadora Heloísa Helena (PSOL) tem 11%.Em outra lista, em que o candidato do PSDB é o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, Ciro Gomes e Dilma Rousseff aparecem empatados na liderança, com 22% e 21%, respectivamente. O tucano Aécio vem em terceiro lugar, com 12%, seguido de perto por Heloísa Helena, com 11%.Esta é a primeira vez que a pesquisa CNI/Ibope investiga cenários para as eleições presidenciais de 2010.A pesquisa foi feita entre os dias 29 de maio e primeiro de junho, ouviu 2002 entrevistados, em 143 municípios. O universo é de eleitores com mais de 16 anos.Otimismo sobre criseA pesquisa mostrou que o brasileiro está mais otimista em relação à crise econômica e seus efeitos no País. De acordo com os dados, houve uma queda de 37% para 26% das pessoas que consideravam a crise muito grave. E subiu de 46% para 52% os entrevistados que consideram a crise grave. O porcentual de pessoas que consideram a crise pouco grave subiu de 9% para 13% e outros 9% consideram a crise nada grave, ou não souberam responder.Também houve um crescimento entre os entrevistados que afirmam que o Brasil está mais preparado para a crise. Eram 39%, em março, e agora são 48%. A pesquisa detectou ainda uma mudança em relação à projeção de consumo. Mais da metade dos entrevistados (53%) afirma que não alterou e nem pretende alterar os seus hábitos de consumo. Em março esse porcentual era de 45%.Houve também um aumento no porcentual de pessoas que apostam que a crise trará poucos prejuízos para o País: 53% disseram que a economia brasileira será pouco prejudicada. Em março eram 44%. Nesta última pesquisa 30% disseram acreditar que a economia será muito prejudicada, contra 40% em março. Os entrevistados apontaram também quais os principais efeitos da crise internacional no País. O primeiro deles foi o aumento no preço dos produtos, seguido de dificuldades para pagar dívidas já contraídas e perda no emprego. Também há o receio de aumento nas taxas de juros para a compra de eletrodomésticos, carros e motos.Na avaliação sobre as medidas que o governo está tomando para enfrentar a crise, repercutiram bem, segundo a pesquisa, as condições de financiamento para compra de bens como fogão, geladeiras e móveis e os financiamentos para a compra de carros e casa própria.Doença de DilmaA pesquisa mostra que a doença da ministra é mais conhecida entre os entrevistados que sua pré-candidatura à Presidência da República. O linfoma da ministra é a terceira notícia mais lembrada espontaneamente pelos entrevistados, com 10% das citações, enquanto a pré-candidatura teve 4% das menções.A primeira notícia, com 15% das menções, é sobre a crise financeira internacional e seus efeitos no Brasil, seguida do lançamento do programa do governo de construção de casas populares (Minha Casa Minha Vida), com 11% das citações. Os entrevistados eram questionados sobre quais foram as duas principais notícias sobre o governo que saíram na imprensa.Também estão entre as mais citadas as viagens do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China e à Turquia; os casos de gripe suína no Brasil; a criação da CPI da Petrobras; a redução do IPI para produtos como geladeira, fogão e máquina de lavar roupas; a doença do vice-presidente, José Alencar; e as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).CNI/Ibope: governo Lula recebe nota média de 7,5O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nota média de 7,5 dos entrevistados da Pesquisa CNI/Ibope de junho. O resultado mostra uma pequena elevação em relação à pesquisa anterior, de março deste ano, quando a nota foi de 7,4. A avaliação, feita desde março de 2003, só não é maior que a de setembro do ano passado, quando a nota média foi de 7,8.Segundo a pesquisa, a confiança no presidente Lula oscilou positivamente dentro da margem de erro, passando de 74%, em março, para 76%, em junho. Nos últimos três meses, caiu de 23% para 21% o porcentual de entrevistados que disseram que não confiam no presidente.Na comparação entre o primeiro e o segundo mandato de Lula, 45% disseram que o atual mandato está sendo melhor do que o anterior (41% em março), enquanto 14% disseram que o mandato está melhor (18% em março). Na avaliação de 40% dos entrevistados o segundo mandato está igual ao primeiro. Estado


Álvaro Dias no Senado faz tabelinha com Barões da Imprensa

Álvaro Dias passa a bola para a Veja...que recua para Folha ...Folha toca de lado para o Estadão ...Estadão lança para a Globo ...Globo cruza na área para Álvaro Dias ...Pra Foooora!!!Matou de canela, tropeçou na bola sozinho, que saiu pela linha fundo ...O árbitro Gilmar Mendes marca ...Pe-na-li-da-de máxima !!!O goleiro Gabrielli protesta. Estava a 10 metros de distância do tropeção na bola de Álvaro Dias!!!Gilmar Mendes puxa o cartão amarelo para Gabrielli !!![Galvão Bueno diz]: Foi pênalti, Arnaldo?[Arnaldo diz:]: Daqui do tira-teima fica difícil ter certeza, mas do ângulo de visão do Gilmar, a gente tem que dar um desconto![Galvão Bueno diz]: Também acho. Daqui a gente fica em dúvida, mas lá de onde estava o árbitro Gilmar, conversando ao lado do campo com técnico José Serra, ficava difícil de ver.Prepara-se Álvaro Dias ... ajeita a bola ... toma distância ... autoriza o árbitro ...... é go.... opsss[Galvão Bueno]:Não é possível ... assim não pode, assim não dá ... pra fora !!!A narração acima é uma brincadeira, é claro, mas que ilustra bem uma realidade:Hoje o senador Álvaro Dias (PSDB/PR), autor da "CPI da PetrobraX", subiu à tribuna do senado para ler a nota dos Barões da Imprensa contra o blog da Petrobras (nota da ANJ, associação dos donos de jornais).Segundo o tucano, "Essa é uma tentativa de se colocar a mão grande sobre a imprensa nacional, subtraindo as suas prerrogativas de liberdade".Desde quando um blog impede a liberdade da imprensa de escrever o que quer e que o que bem entende?É a imprensa que quer impedir a liberdade de expressão da Petrobras.

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