segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Quem financia o UOL, apóia a Folha


fonte: Os Amigos do Presidente Lula

Quem está insatisfeito com a linha editorial do jornal Folha de São Paulo, não adianta reclamar de "Otavinhos" e continuar forrando os bolsos dos donos do Grupo Folha.

É imperativo aos indignados cancelar e persuadir conhecidos, também insatisfeitos, a cancelar assinaturas da Folha e do UOL.

Segundo o blog do Nassif, do total de receitas do UOL, entre 70 a 80% do dinheiro vem de assinaturas.

No final das contas, é esse dinheiro que paga não só a fortuna e poder econômico dos donos, como também paga os salários dos editores e colunistas que tem o emprego de ficar 8 ou mais horas por dia conspirando, deturpando a notícia, propagando boatos, inventando dossiês, fichas falsas, criando falsas crises, alarmismos, assassinando reputações, e protegendo a corrupção tucana ao esconder os escândalos que afetam José Serra.

Enquanto funcionar o "fale mal, mas pague o boleto", eles vão continuar rindo da nossa cara e elevando o tom da baixaria.

As polêmicas acabam tendo o efeito de propaganda para aumentar a influência do jornal na geração de crises, aumenta seu cacife perante os governadores de oposição, como José Serra (PSDB/SP), e alavanca vendas para leitores neocons.

Cliente do Speedy não precisa pagar provedor, e pode cancelar assinatura do UOL



Quem é cliente do Speedy, em São Paulo, tem 6 opções de provedores grátis.

Ninguém é obrigado a pagar provedores como o UOL, do grupo Folha de São Paulo, cujo custo está em R$ 24,90 por mês.

Não tem sentido reclamar da linha editoral da Folha de São Paulo, nem de seus donos, e continuar comprando seus produtos e serviços.

QUEM ASSINA, FINANCIA

Quem assina, financia o poder econômico do grupo e os salários dos colunistas que escrevem aquilo que criticamos.

Cancelar assinaturas do UOL e da Folha é imperativo para quem não está satisfeito com as baixarias que o jornal tem publicado.

Em 2001, ele pediu perdão após violação de painel



O governador José Roberto Arruda (DEM) é o sobrevivente do escândalo da violação do painel eletrônico do Senado, em 2001. Renunciou para escapar da cassação e se elegeu deputado federal pedindo perdão aos eleitores com o argumento de que "cometera um erro", mas "não roubara nem matara".

Em recente entrevista à revista Veja, Arruda disse que é "impossível governar sem fisiologismo". Quando questionado sobre qual era é o seu limite em relação à fisiologia, ele respondeu: "É o limite ético. É não dar mesada, não permitir corrupção endêmica, institucionalizada. Sei que existe corrupção no meu governo, mas sempre que eu descubro há punição."

Em 2001, acusado de quebrar o sigilo do painel do Senado para saber quais tinham sido os senadores que votaram pela cassação do mandato do ex-senador Luiz Estevão, o então senador Arruda, que integrava a bancada tucana, subiu à tribuna do plenário e jurou por seus filhos que era inocente. Dias depois, voltou ao plenário e admitiu a culpa, renunciando ao mandato logo em seguida.

Ontem, como hoje, também disse que era "vítima de linchamento covarde em um jogo de cartas marcadas" e tentou diminuir sua responsabilidade dizendo que "tinha cometido um grande erro", mas não tinha cometido um crime, chegando às lágrimas.

No ano seguinte, em 2002, foi eleito deputado, após pedir desculpas à população nas propagandas. Em 2006, foi eleito governador do DF.

No final da nota de três linhas, nota divulgada pelo governador José Roberto Arruda e do vice-governador Paulo Octávio diz...

"Repelimos os açodados juízos que, muito mais que atingir o princípio constitucional da presunção de inocência, colocam em risco a soberania da verdade" democrática

Governador Arruda (DEM) criou até a Oração da Propina

Depois que o governador de Brasilia, José Roberto Arruda (DEM) e mais oito deputados recebiam propina, todos eles davam as mãos e orava a oração da propina



Novos vídeos sobre o esquema de corrupção no governo do Distrito Federal José Roberto Arruda (DEM) revelado pela Operação Caixa de Pandora aprofunda ainda mais a crise política que pode custar o mandato do governador Arruda, do DEM. As cenas mostram deputados escondendo dinheiro nos bolsos e até nas meias.Em um outro vídeo em poder da PF, o deputado Rubens César Brunelli (PSC-DF) entra na sala, recebe um maço de dinheiro e o coloca no bolso.Em seguida Brunelli junta todos da sala e de mãos dadas aparece rezando, entre eles, estão, Barbosa e com Leonardo Prudente....."Sabemos que somos falhos, somos imperfeitos", diz o deputado, para em seguida pedir proteção à vida de Barbosa.

Oração da propina

"Somos gratos pela vida do Durval ter sido instrumento de bênção para nossas vidas, para essa cidade, porque o Senhor contempla a questão no seu coração. Tantas são as investidas, Senhor, de homens malignos contra a vida dele. Nós precisamos da Tua cobertura e dessa Tua graça, da Tua sabedoria, de pessoas que tenham armas para nos ajudar nesta guerra. Todas as armas podem ser falhas, todos os planejamentos podem falhar, todas nossas atividades, mas o Senhor nunca falha. O Senhor tem pessoas para condicionar e levar o coração para onde o Senhor quer. A sentença é o Senhor quem determina, o parecer e o despacho é o Senhor que faz acontecer. Nós precisamos de livramento na vida do Durval, dos seus filhos, familiares."

A imprensa não conta

José Roberto Arruda, estava sendo cotado para ser vice na chapa do candidato a presidência José Serra.

Já o governador Serra(PSDB), tão acostumado aos holofotes da imprensa quando se tratava de criticar adversários políticos, dessa vez, Serra, parece ter caido no buraco do metrô...Ou, uma viga, deve ter caido em sua cabeça; Serra sumiu

Com a denúncia contra Arruda o Democrata perde o pouco poder de negociação junto ao PSDB. A partir de agora, o partido não pode mais reivindicar a vice-presidência, cargo para o qual o governador do Distrito Federal era um dos cotados. Na realidade, ninguém no partido ganha com a desgraça de Arruda - o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, já era uma engrenagem no esquema eleitoral do governador paulista José Serra, em franca rota de colisão com a ala do presidente do partido, Rodrigo Maia (RJ).

No PSDB as acusações contra Arruda causam preocupação. O governador José Serra, candidato dos tucanos, perde de uma vez por todas o argumento do mensalão que o PSDB planejava usar o contra o PT na eleição de 2010 - o que de uma certa forma já havia ocorrido com o mansalão do PSDB do ex governador e atual senador Eduardo Azeredo, se tornou réu no Supremo Tribunal Federal (STF) O assunto também não é bom para o governador de Minas Gerais, Aécio Neves.

O tucano mineiro, além de ter aliados envolvidos no mensalão tucano, é o candidato preferido de Arruda, entre os tucanos, à Presidência da República. Dirigentes do PSDB, fizeram uma busca no Youtube tão logo foram veiculadas as denúncias contra Arruda.A intenção dos tucanos é pedir ao site a imdiata retirada do vídeo onde aparece Serra e Arruda. Nenhuma aparição de Serra com o governador Arruda foi achada - mas há o filme de uma visita de dirigentes do DEM a Aécio que termina com um discurso do governador de Brasília em apoio à candidatura do colega mineiro a presidente.(Quem achar, envia ao blog)

Com a eleição de Arruda para o governo, em 2006, Brasília havia se transformado em uma espécie de "governo do PFL no exílio" - o DEM é o sucessor da sigla pefelista. Vários expoentes pefelistas como o ex-senador José Jorge, atual ministro do TCU, e o ex-governador do Paraná Jaime Lerner prestaram ou prestam serviços ao GDF. Mas o episódio é ruim para a oposição como um todo, num momento em que PSDB e Democratas já tinham dificuldades em lidar com a popularidade do Presidente Lula

Agora,com seu único governador na lama, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab multiplicando o IPTU e as secretarias, e o partido atirando no seu candidato à Presidência, o DEM ameaça sumir do mapa.

Serra repete Yeda: corrupção tucana desvia R$ 40 milhões do Detran de SP


O Departamento Estadual de Trânsito (Detran) do estado de São Paulo contrata empresas para emplacar veículos.

As empresas Cordeiro Lopes e Centersystem fraudavam o número de carros que havia emplacado, e o DETRAN pagava até 3 vezes mais do que o valor real.

O superfaturamento gerou rombo de pelo menos R$ 40 milhões aos cofres públicos.

Delegados e empresários são suspeitos de participar do suposto esquema milionário. Laranjas controlariam a principal empresa contratada pelo departamento.

Os pagamentos a mais eram feitos sem que o DETRAN confrontasse a prestação de contas das empresas com os registros de veículos emplacados.

Eram as prestações de contas das empresas que serviam de comprovação para a liberação dos pagamentos pelo governo. Quem mandava pagar com base nesse documento era a Divisão de Administração do Detran.

O presidente da Associação dos Fabricantes de Placas de Automóveis, Hélio Rabello Passos Junior, denunciou o caso à Secretaria da Segurança Pública em 3 de julho. O titular da pasta, Antônio Ferreira Pinto, determinou a apuração.

Ao depor na Corregedoria da Polícia Civil, ele enumerou 14 tipos delas que, somadas, teriam causado prejuízo em R$ 40 milhões - a Centersystem recebeu R$ 9 milhões pelos serviços de janeiro de 2008 a julho deste ano e a Cordeiro, R$ 64,8 milhões.

O empresário já havia denunciado antes, quando o diretor do Detran era o delegado Ruy Estanislau Silveira Mello. "Mas nada foi feito. O Detran decidiu prorrogar tais contratos, contrariando novamente os princípios da legalidade, moralidade, impessoalidade e eficiência", afirmou, ao depor. Leia mais aqui.

A credibilidade do Ibope em xeque



Carlos Agusto Montenegro, não gosta do Presidente Lula.Não disse isso com todas as letras, Mas, em uma entrevista Montenegro disse que apesar da imensa popularidade do Presidente Lula,, ele não conseguirá fazer o sucessor – no caso, a ministra Dilma Rousseff. Também afirmou que o PT está em processo de decomposição.O dono de um instituto, que faz pesquisas envolvendo candidatos à presidência, pode expressar sua opinião pessoal?. Pior, ele pode mostrar claramente ao eleitorado que tem candidato, e declarar Serra eleito?. Pelo menos é isso que entendemos quando ele disse, na mesma entrevista, "Faltando um ano para as eleições, o governador de São Paulo, José Serra, lidera as pesquisas das intenções de voto. Em 1998, também faltando um ano para a eleição, o líder de então, Fernando Henrique Cardoso, ganhou". Qual a opinião de vocês?

domingo, 29 de novembro de 2009

Cesar Benjamin é funcionário de Requião

César Benjamin aparece como diretor-presidente da TV Educativa do Paraná, do Governador Requião (PMDB/PR).

Ao consultar a lista de funcionários da Secretaria de estado de Administração é previdência

http://www.seap.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=32

E consultar o órgão RTVE, como mostrado abaixo:






Cesar Benjamim aparece como DIRETOR PRESIDENTE, DAS-1





Ao assinar o artigo na Folha, Benjamin não menciona esse cargo.

Quem exerce esta função é o jornalista Marcos Batista (segundo o jornalista paranaense Zé Beto).

Requião se cerca de Mangabeira Unger (que, antes de 2006, desferiu ataques pesados contra Lula) e agora de César Benjamin.

O que está por trás disso?

Não financie a baixaria. Anunciou no Casseta?, não compre!



Na nota abaixo, a Folha usou o Painel do leitor, para atacar Lula e os eleitores do Presidente.

"Em tempos de unanimidades, bajulação, mentiras, censuras veladas e neoperonismos, o corajoso e sensível depoimento de César Benjamin só vem confirmar aquilo de que eu já desconfiava havia muito tempo: que o Brasil está sendo governado por um bando de cafajestes sem escrúpulos. E o que é pior: recebem indenizações pelas suas cafajestadas. Parabéns a César Benjamin e a esta Folha." MARCELO MADUREIRA, "Casseta & Planeta' (Rio de Janeiro, RJ) (Folha, 28 de novembro)

Não é difícil identificar os programas, ou lixos televisivos, que fazem sátira de péssimo gosto, muitas vezes atacando a honra do Presidente da República. Um desses programnas lixo, é o Casseta e Planeta.

Quer combater esse tipo de lixo televisivo? Você não precisa ir na porta da Globo gritar palavras de ordens contra a emissora. Mesmo por que, eles não estão nem ai pra você...e ainda, vão rir da sua cara

Mas você pode deixar de comprar os produtos patrocinadores do programa, ou aqueles anunciados nos intervalos comercias. São esses produtos, e a sua audiência que estão financiando a baixaria contra o Presidente Lula e a você mesmo.Afinal de contas, o texto do humorista de quinta, atacou também, você eleitor do Lula. Ou estou errada?

O que está por trás das baixarias contra Lula


Folha, Veja, Globo, Estadão, Serra, FHC são a elite política e econômica apodrecida desse país que não estava habituada à alternancia de poder ... E Lula é a alternância de poder!

Veja atira em genro de Lula e acerta em José Serra

A revista Veja tirou da gaveta um dossiê mofado, desses conseguidos no submundo do jornalismo, que já deveria ter pelo menos desde setembro de 2008, pois nesta época, durante as campanha eleitoral de 2008, já houve vazamento, porém o alvo principal não era o genro de Lula, Marcelo Sato. O alvo era o candidato a prefeito de Blumenau, o deputado Décio Lima (PT/SC). Sato era apenas seu assessor parlamentar.

Como o dossiê era xinfrim, a Veja havia engavetado, à espera de conseguir algo mais convincente, ou para usar em momento de "entresafra".

Mas a semana está fatal para os DEMos, com o último governador que restou do partido, José Roberto Arruda, atolado na corrupção do DF.

No outro front, a segunda fase da operação Castelo de Areia, atingiu em cheio o governo tucano de José Serra (PSDB/SP), aparecendo na documentação periciada, cifras em dólar encaminhadas ao Palácio dos Bandeirantes, ao homem forte do governador Serra Aloysio Nunes Ferreira, e outros tucanos de alta plumagem.

Então, diante desse quadro desesperador para demo-tucanos, a revista Veja, soltou o dossiê fraquinho (mas carregando nas tintas) contra o genro de Lula, para diluir as denúncias contra Arruda e Serra.

O mal de quem está desesperado é que comete erros, e a Veja nos brindou com nitroglicerina pura contra José Serra

O foco da revista Veja foi um conhecido do genro do Presidente: João Quimio Nojiri, teve prisão temporária decretada junto com outras 31 pessoas na Operação Influenza da Polícia Federal em junho do ano passado.

A Veja apresenta João Quimio Nojiri, como parte de uma quadrilha de empresários de Santa Catarina e de São Paulo apontados como responsáveis por desfalques milionários contra os cofres públicos.

Mas quem é afinal João Quimio Nojiri?

Ele é engenheiro e dono da empresa Básico Engenharia e Construções, uma das contratadas pelo governo tucano de São Paulo para aprofundar a calha do Rio Tietê, obra cuja finalidade é reduzir as desastrosas enchentes na marginal. É uma obra de anos e de custo bilionário.

Em 2003 a empresa ganhou outro serviço: elaborou para a Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos estudo de viabilidade para tornar o Rio Tietê navegável na área urbana de São Paulo (era para ter 35Km de transporte urbano fluvial de passageiros em 2004, Ligando a Penha à Lapa, mas o choque de gestão demo-tucano não tirou do papel até hoje).

A partir de 2005 criou o Instituto Navega São Paulo, ONG que promove passeios de barcos no Rio Tietê para estudantes. No "site" do instituto aparece a logamarca da SABESP (empresa estatal de água e esgoto do governo de José Serra) sugerindo alguma parceria. No "site" da SABESP Nojiri é citado.

Ou seja, se João Quimio Nojiri é má companhia para o genro do Presidente, ele é má companhia para os tucanos de São Paulo, governado por José Serra, onde detém contratos bastante polpudos.

Se o modus operandi de Nojiri é tudo o que a Veja diz, como será a atuação dele junto ao governo paulista e à SABESP?

A verdade sobre a operação Influenza que a revista Veja escondeu

20/06/2008 - A Polícia Federal cumpre mandados de prisão de 24 pessoas, e busca e apreensão em Santa Catarina e São Paulo, após interceptação telefônica. O motivo era crimes financeiros cometidos a partir do Porto de Itajaí. O ex-superintendente do Porto de Itajaí Wilson Rebelo (ligado ao PMDB catarinense) seria o chefe de um dos esquemas.

Sócios da empresa Agrenco do Brasil S/A, que atua no comércio exterior de grãos, foram acusados de desvio de dinheiro usando notas frias de cargas que nunca existiram.
João Quimio Nojiri foi acusado de atuar ilegalmente em favor de Chico Ramos (sócio-controlador da Agrenco).

20/09/2008 - A imprensa divulga vazamento da investigação, divulgando que o genro Marcelo Sato e o deputado Décio Lima (PT/SC), não são alvos do inquérito, mas aparecem em diálogos com empresário sob suspeita (Chico Ramos). Era campanha eleitoral para a prefeitura de Blumenau, e o alvo da imprensa era Décio Lima, e não o genro Marcelo Sato, assessor parlamentar de Décio.
O deputado Décio Lima defende-se das acusações da imprensa, alegando que é função de deputado trazer investimentos (e empregos) para seu estado, por isso conversa e procura atender pleitos legítimos e legais, como os que Chico Ramos lhe fez.
É um argumento respeitável se as conversas foram republicanas. Uma empresa de biodiesel em Santa Catarina pedir para um processo que está para na ANP ser apreciado (sem favorecimento) não tem nada de errado. Todo cidadão deve reclamar ao seu representante político quando a administração pública é falha com ele.
Situação semelhante foi quanto a Varig estava quebrando. Todos do Rio Grande do Sul e do governo federal, de todos os partidos, fizeram o possível para tentar para salvá-la, sem que isso possa ser confundido com lobby no mau sentido.

17/3/2009 - MPF/SC denuncia 31 investigados na Operação Influenza. Nem o genro de Lula, nem o deputado Décio Lima foram denunciados.
João Quimio Nojiri estava entre os 31 denunciados.

17/06/2009 - A Justiça Federal (JF) rejeitou a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra todas as 31 pessoas acusadas em função da denominada Operação Influenza. A juíza Ana Cristina Krämer, da 1ª Vara Federal Criminal de Florianópolis, considerou nulas todas as provas obtidas mediante interceptação telefônica, ainda que autorizada pela JF. Segundo a juíza, mesmo essas interceptações sofreram influência de uma interceptação autorizada ilegalmente por juiz do Estado de Santa Catarina e que acabou sendo anulada em decisão já definitiva.
A decisão também considera que não têm utilidade vários documentos apreendidos, mas preserva a validade de algumas provas. A investigação não foi anulada e pode prosseguir, "desde que produzidas novas provas independentes, desvinculadas das gravações decorrentes da interceptação telefônica ora anulada", observou a juíza. Os bens e valores apreendidos devem ser liberados. O MPF denunciou 31 pessoas, supostamente envolvidas em crimes contra o sistema financeiro e fraudes no Porto de Itajaí. Cabe recurso.

Analisando, foi mais uma "reporcagem" da revista Veja

Quando a gente vota no presidente Lula, é em Lula que votamos, e não no genro, ou seja lá que parente for. Como o próprio Presidente diz, todos são iguais perante a lei, como qualquer brasileiro, e o único jeito de não ser incomodado pela Polícia Federal é andando na linha, dentro da lei.

Quem age fora da lei, que se entenda com a justiça. Por isso ninguém precisa defender nenhum parente de Lula, se não for honesto, nem passar a "mão na cabeça" de crimes, se fosse ou for verdade que houve algum crime.

Mas também não podemos cair nos golpes da Veja como um patinho. A revista é mestre em criar falsos escândalos.

A reportagem, se esmiuçada com atenção, percebe-se que mais confunde do que esclarece. Ele é feita para pré-condenar. A revista está se lixando para buscar a verdade factual. Não ajuda a esclarecer os fatos.

Se a revista teve acesso ao processo, ela pinçou meticulosamente apenas os trechos de diálogos que deixam mal o genro do Presidente. Um diálogo anterior não publicado pode esclarecer e mudar completamente o entendimento da história.

Além disso, a Polícia Federal e o Ministério Público investigou por mais de um ano até apresentar a denúncia em março de 2009, e não encontrou motivos para denunciar Marcelo Sato. A revista não explica o motivo. Se os diálogos provassem corrupção no contexto em que a revista afirma, o Ministério Público também estaria se corrompendo ao não denunciá-lo.

Por tudo isso, parece tratar-se de mais uma "reporcagem" da Veja, feita de má-fé, para tentar arranhar a imagem do presidente Lula, e para desviar a atenção da corrupção dos governadores Arruda e Serra.

Mal sabe a Veja, que os mandatos de busca e apreensão feitos na casa e empresas do empresário que ela demoniza, podem ter levado à novas investigações, e em breve pode levar à operação "Esgoto do Tietê".

sábado, 28 de novembro de 2009

Vídeo mostra governador Arruda do DEM do DF recebendo dinheiro



No vídeo, o governador do DF recebe um maço de dinheiro. Durval entregou 30 videos à PF e ajudou nas investigações, depois que foi exonerado. Arruda ficaria com 40% do dinheiro, o vice-governador Paulo Otávio com 30%. O restante do dinheiro seria dividido entre secretários, assessores do governo e deputados distritais. O inquérito da PF também mostra imagens de uma mala cheia de dinheiro que seria dividido entre os envolvidos.

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