do blog: Desabafo Brasil
Folha: Um em cada quatro brasileiros disseram não ter nem ouvido falar de crise econômica no Brasil e mais da metade ainda não sentiram nenhum efeito dela, revelou pesquisa feita pela Ipsos a pedido da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e obtida pela Folha Online. Segundo a pesquisa mensal Pulso Brasil de abril, 26% dos 1.000 entrevistados não leram nem ouviram falar de alguma crise econômica. E para 55% do total, a crise não afetou seu cotidiano. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais. "O resultado é bom por dois motivos. Primeiro porque mostra que os efeitos [da crise] não tocam a sociedade como um todo, não são amplificados. E segundo porque, se não afeta, a pessoa tem uma vida normal, segue consumindo", explicou Paulo Francini, diretor do Depecon (Departamento de Pesquisas Econômicas) da Fiesp.
DILMA FIRME E FORTE
Cadê a crise? Cadê a crise pela qual torciam tanto os colunistas amestrados e o PSDB? Devorou o Brasil e aniquilou o prestígio popular de Lula? Ou este saiu mais forte da adversidade porque se preparou para ela e não deixou o País ir, duas vezes, à falência, como em circunstância idêntica, FHC nos levou ao buraco! Lustosa da Costa é jornalista e reside em Brasília.
Ex-senador Bornhausen voa na cota do Congresso
Escândalos no Congresso projetam site
LULA - TERCEIRO MANDATO?
Setúbal adere à tese da “marolinha” Bye-bye Serra 2010
Para Roberto Setubal, do Itaú Unibanco,
pior da crise já passou
Ao participar de encontro no Secovi-SP, empresário avaliou
que mudança na caderneta de poupança é inevitável
Durante evento realizado nesta quinta-feira, 7/5, na sede do Secovi-SP, o presidente executivo do Itaú Unibanco S/A, Roberto Setubal, afirmou que o pior da crise já passou, especialmente no Brasil. “Lá fora a situação é mais complicada, mas a possibilidade de desastre está afastada”, disse o empresário, em palestra realizada no âmbito do programa Olho no Olho, do Sindicato.
Setubal fez uma radiografia do atual cenário econômico brasileiro e mundial, destacando aspectos da crise financeira internacional, a política local de juros e o estado de liquidez do mercado brasileiro. “Estou relativamente otimista de que o Brasil vai retomar o nível de crescimento”, afirmou o empresário, prevendo, porém, que a expansão do Produto Interno Bruno (PIB) será inferior à que vinha sendo registrada antes da crise. “Uma taxa de 3% é bastante possível e, à medida que a economia mundial crescer, poderemos chegar a 4% ou 5%.” Nesse cenário de expansão e de juros declinantes, frisou o presidente do Itaú Unibanco, o setor imobiliário, que trabalha focado no longo prazo, tende a crescer muito.
Na avaliação do presidente do Itaú Unibanco, a situação do País é mais confortável que a do exterior, porque os fundamentos da nossa economia – contas públicas, inflação, etc – são mais sólidos, ao contrário do ocorrido em crises passadas. “Além disso, não dependemos tanto de exportações, como outras economias do mundo”, disse.
O presidente do Secovi-SP, João Crestana, enfatizou a importância de os bancos privados se prepararem para atuar no novo mercado imobiliário – imóveis com valores inferiores a R$ 150 mil. “Esse mercado, até então intocado, tem tudo para se desenvolver, em face do programa governamental ‘Minha Casa, Minha Vida’. E os bancos devem estudar como atender ao segmento com renda familiar de seis a sete salários mínimos, oferecendo produtos adequados para essa faixa”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário