Serra acha que economia era boa na sua época com FHC quando juros eram acima de 25%
do blog: Os Amigos do Presidente Lula
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Enquanto três prêmios Nobel de Economia não pouparam elogios para a política macroeconômica brasileira do governo Lula, diante da atual crise econômica mundial, José Serra entrou na contramão e criticou.
Para José Serra, certamente, bom mesmo era na época dele e de FHC, quando o Brasil quebrou 3 vezes e tinha que correr à Washington com o pires na mão, de forma vergonhosa e submissa.
Eu, você e qualquer um pode criticar os juros do Banco Central. Mas Serra e FHC não podem. Durante 8 anos eles nunca chegaram à uma taxa de juros que temos hoje. Em 2002, FHC passou a faixa à Lula com juros escorchantes, acima de 25%.
O pai e mãe dos juros altos são José Serra e FHC. Foram eles que venderam o patrimônio brasileiro e ainda sumiram com o dinheiro da venda.
Como se não bastasse sumir com o dinheiro da venda na privataria, ainda conseguiram a proeza de fazer o Brasil mais endividado, mesmo vendendo patrimônio para pagar a dívida.
Deixaram o Brasil com tão baixa credibilidade, com fama de caloteiro, dependente do FMI, que ninguém comprava títulos da dívida brasileira se os juros não fossem MUITO altos.
Por causa dessa herança maldita de um dívida mal feita e não paga, sofremos até hoje com pagamento de juros. O governo Lula teve que pagar o que seria normal, e ainda pagou pelos rombos deixados pela dupla Serra/FHC.
Mas graças à boa administração do governo Lula, e muito trabalho vamos, pouco a pouco nos impondo como economia respeitável e responsável e criando condições para o Brasil dar as cartas na definição da sua taxa de juros.
Isso está sendo conquistado, mesmo aumentando os gastos do Estado, com programas sociais, investimentos, reajuste de salários mais justos para servidores, contratação de concursados.
Por isso, "por que não te calas", Serra?
Personalidade de Serra é tão fraca, que só critica depois da hora
Serra é igual àquele comentarista esportivo que fica caladinho durante o jogo, com medo de dar palpite errado, e depois assiste ao videotape 3 vezes, e só aí vai comentar em uma mesa redonda o que o técnico deveria ter feito, depois do jogo acabado e de saber que decisões deram ou não certo.
Assim ele faz suas críticas, mirando o passado.
Só agora quer vir dizer o que deveria ser feito em setembro passado. Diz que poderia ter cortado mais nos juros. Mas Serra ficou com medo de dizer isso na época porque havia o risco de, com um corte brusco houvesse maior fuga de capitais, sentimento de pânico com pessoas achando que a crise que era muito maior do que já acharam, provocando aumento no desemprego, desconfiança. Depois da "onça morta", Serra vem correndo querer caçá-la, quando já não adianta mais.
Enquanto isso o governo de São Paulo está devendo medidas anticíclicas de verdade contra a crise e para gerar empregos, como faz o presidente Lula e Dilma com o PAC, com a construção civil, com a redução do IPI de carros, fogões e geladeiras. Serra anunciou um "paquinho" muito tímido que ninguém sabe ainda a que veio.
Quem se deu bem com as medidas de Serra foram só a Globo, a Veja, a Folha e o Estadão, que receberam mensalões de socorro de Serra. Foram desde generosas verbas de publicidade, até compra de assinaturas com dinheiro dos cofres do governo de São Paulo, no momento em que as vendas de jornais e revistas do PIG – Partido da Imprensa Golpista, estão minguando.
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