segunda-feira, 18 de maio de 2009

Governo Lula começa a repassar R$ 1 bilhão aos prefeitos

Do ótimo blog: Os Amigos do Presidente Lula

O governo Lula começa a liberar no próximo dia 25 o repasse antecipado de R$ 1 bilhão para ajudar os municípios que estão recebendo menos recursos do Fundo de Participação dos Municípios, por conta da queda da arrecadação em momento de crise. A medida provisória que estabelece as regras do repasse foi publicada no Diário Oficial da União de sábado.

A ajuda foi anunciada em abril, devido à queda no repasse do FPM em 2009 provocada pela arrecadação menor de tributos. O dinheiro virá do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica. O valor dos pagamentos será calculado com base na variação negativa dos repasses na comparação de iguais períodos de 2008 e 2009. Os cálculos serão feitos pelo Banco do Brasil.

Parcela única Os recursos correspondentes à queda acumulada entre janeiro e março serão pagos em parcela única até o próximo dia 25. Para o período abril-maio, o crédito será pago em parcela única até o 15º dia útil de junho, caso haja disponibilidade orçamentária, ou até o 5º dia útil após a aprovação dos respectivos créditos orçamentários.

A partir de junho, o pagamento será mensal, seguindo os mesmos prazos, e será considerada sempre a redução no repasse no mês anterior ao do pagamento.

O FPM é uma transferência constitucional, composto de 22,5% da arrecadação do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados. A distribuição dos recursos é feita de acordo o número de habitantes. Cerca de 90% do dinheiro vai para cidades do interior.

Banda larga em 95% da rede federal de ensino


A web passará a fazer parte do dia a dia dos alunos - com o aval dos professores e no horário das aulas - em 95% das escolas públicas de ensino básico e dos polos de educação a distância (EAD), de todo o Brasil até o fim de 2010. É uma ampliação do projeto Banda Larga nas Escolas, do Ministério da Educação, para intensificar o acesso à internet.


Rede pública de ensino básico terá acesso à web em 95% das escolas até o fim de 2010

Chats, blogs, YouTube, Google, Twitter e outros espaços do mundo virtual farão parte do dia a dia dos alunos – com o aval dos professores e no horário das aulas – em 95% das escolas públicas de ensino básico e dos pólos de educação a distância (EAD) de todo o Brasil até o fim de 2010. Atento à contribuição das ferramentas on line na formação dos estudantes, o Ministério da Educação amplia o programa Banda Larga nas Escolas, a fim de garantir o acesso à internet.

Com a possibilidade de participação em videoconferências, webconferências e fóruns, além do acesso a vídeos on line, materiais virtuais, simuladores de aulas, palestras com convidados e páginas de pesquisa, busca-se incluir estudantes das áreas mais remotas, como os das escolas rurais, e aprimorar a formação de quem já estuda longe do professor.

– O suporte tecnológico contribui para atender aos requisitos de qualidade no EAD. A vantagem em relação ao ensino presencial é a flexibilidade de horário e local de estudo. Assim, temos a inclusão de pessoas distantes das regiões metropolitanas e as trabalhadoras, que conseguem compatibilizar trabalho e estudo – explica o diretor de Educação a Distância da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e coordenador da Universidade Aberta do Brasil, Celso Costa.

O Universidade Aberta é o sistema pelo qual o governo federal promove a educação superior a distância em parceria com instituições públicas. Além das aulas virtuais, os alunos usam a internet nos pólos, onde há laboratórios de pesquisa. A ampliação do Banda Larga nas Escolas, que beneficia esses pólos, acontece por meio de uma parceria entre o governo federal, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e operadoras de telefonia, que garantirão transmissão por satélite via antena GSAC e conexão ADSL.

Sala de aula virtual

Tutora a distância e assessora em EAD da Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenfe), vinculada à Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj), Juliana Aguiar defende as ferramentas de ensino online para diminuir a distância entre os alunos e destes em relação aos professores.

– Também permite a aproximação com especialistas de outras regiões e alunos de outros países, além da atualização do conteúdo em tempo real – lista.

Ricardo Nantes, diretor-presidente do Portal Educação, com mais de 300 cursos livres cadastrados – que vão de marketing pessoal a colorações capilares – reconhece a dificuldade de ir "a fundo" na parte prática nas aulas on line. Por outro lado, sustenta que o método se adequa aos cursos de especialização e quebra o paradigma das aulas convencionais.

– Os tutores respondem às dúvidas no prazo de 24 horas. Nesse período, o aluno se empenha em encontrar as respostas, muita vezes no próprio material de ensino, por conta própria, o que é uma solução autodidata – analisa.(JB)

Oh dó!


O Radar eletrônico me contou essa:Desde que perdeu para Lula a eleição presidencial de 2006, Geraldo Alckmin está num baixo astral danado. Em 2007, após retornar dos EUA de férias, anunciou que iria liderar a oposição ao governo Lula. Ficou no ostracismo. No ano seguinte foi rejeitado pela maioria do PSDB no seu projeto de se eleger prefeito de São Paulo, e perdeu feio. Como consolo, em 2009 foi ser secretário estadual do governador José Serra, mas mesmo assim continua sem projeção nacional ou estadual. Amanhã, quem sabe! Dizem que Alckmin será candidato ao governo paulista....Se o Serra deixar

Dos três outros principais candidatos tucanos ao Palácio dos Bandeirantes, Aloysio Nunes, José Renato Souza e Alberto Goldman, parecem ser todos mineiros. Ou seja, trabalhando suas candidaturas em silêncio.

Lula chega à China em busca de parceria


Eu não disse? Eu disse para vocês. A CPI é para encobrir a lama que escorre do senado e câmara Olha só o que o Presidente Lula disse:Em entrevista coletiva na Embaixada do Brasil na Arábia Saudita"Eu até agora não sei o que está por trás dessa CPI. Possivelmente alguns que assinaram estavam querendo tirar das suas costas todo esse debate que a imprensa está fazendo sobre o Senado. Outros, possivelmente, estejam preocupados com o processo eleitoral de 2010. Eu, francamente, estou preocupado em governar o Brasil e vou me dedicar a isso", declarou o Presidente.

Rumo à China

O Presidente Lula já se despediu da Arábia Saudita e desembarca nesta segunda-feira em Pequim para sua segunda visita oficial à China em cinco anos, com o desafio de pôr em prática uma "parceria estratégica" entre os dois países que vá além da relação comercial. Um dos principais pontos da agenda de Lula durante a visita de três dias será a assinatura de um plano qüinqüenal de ação conjunta para o período de 2010 e 2014.

Esse plano deverá estabelecer metas para o crescimento do comércio bilateral, dos investimentos e de outros pontos da cooperação entre os países. A China é considerada "parceira estratégica" do Brasil desde 1993, quando foi assinado um acordo entre os países durante o governo Itamar Franco.

Desde então, a importância comercial do país asiático para o Brasil vem crescendo significativamente, a ponto de a China ter se tornado em abril pela primeira vez na história o maior parceiro comercial do Brasil, desbancando 80 anos de liderança absoluta dos Estados Unidos.

Veja isso...


O PSDB decidiu apoiar o Bolsa Família do governo Lula depois de seis anos e meio.Com esse argumento os tucanos querem os benéficos eleitorais do programa social e angariar os votos que ficariam para os petistas.

Para esclarecer os eleitores, os petistas estão se munindo de calculadoras e dados sobre o Bolsa Escola e o Vale Gás, entre outros, do ex-governo tucano. Lembram que esses programas sociais atingiram só 2,5 milhões de famílias nos oito anos de governo FHC e que o maior repasse para as famílias foi de R$ 25. Atualmente, no governo petista, o Bolsa Família chega ao valor de R$ 180 e atingirá em 2010 quase 13 milhões de casas brasileiras.

Então... é inegável a rapidez do governo Lula no atendimento as famílias carentes. Se os tucanos levaram oito anos para atender só 2,5 milhões de lares, para chegarem aos números dos benefícios do governo Lula, levariam cerca de 30 anos. Por isso o PT poderia usar a tartaruga como símbolo do PSDB.

A CPI da Petrobrax e a tucanalhada

Os donos da CPI


Os tucanos queriam privatizar a Petrobrás, como parte dos acordos assinados com o FMI, trocaram o nome da empresa – orgulho e patrimônio nacional – para Petrobrax, para tirar essa marca de “Brasil”, negativa para eles, e torná-la uma “empresa global”, a ser submetida a leilão no mercado internacional. Não conseguiram. Seu ímpeto entreguista durou menos de 24 horas diante do clamor nacional. Se deram conta que naquele momento tinham avaliado mal os sentimentos do povo brasileiro, que tinham ido longe demais no seu ardor privatizante e entreguista. Tiveram que recuar, mas nunca abandonaram seu projeto, tanto assim que venderam 1/3 das ações da Petrobras na Bolsa de Valores de Nova York, como primeiro passo para a privatização da empresa.

Tinham colocado em prática o programa econômico mais antinacional, de maior abertura ao capital estrangeiro, que o Brasil conheceu, sob o mando de FHC e seus ministros econômicos – Pedro Malan e Jose Serra. Quebraram o país três vezes e correram pedir mais há empréstimos ao FMI, assinando com presteza as Cartas de Intenção, de submissão aos organismos financeiros internacionais. Na crise de 1999, subiram as taxas de juros a 49%, para tentar segurar o capital especulativo e impuseram uma recessão de que a economia só voltou a se recuperar no governo Lula. Entre as cláusulas secretas da Carta de intenções assinadas nesse momento, a imprensa revelou que constava a privatização da Petrobras, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica.

Foram rejeitados pelo povo. Quando Lula, no sexto ano do seu governo, tem o apoio de 80% da população e a rejeição de apenas 5%, FHC tinha o apoio de apenas 18%, mesmo contanto com o apoio total da totalidade da grande mídia, essa mesma que rejeita a Lula.

Viram, com frustração, a Petrobrás se transformar na maior empresa brasileira e em uma das maiores do mundo, conseguir a auto suficiência em petróleo para o Brasil, descobrir o pré-sal, entre tantas outras conquistas, afirmando seu caráter nacional e de identificação com a construção de um Brasil forte.

Mas não se conformaram. Na calada da noite organizaram uma CPI sobre a Petrobrás. Enquanto o povo quer uma CPI sobre a Petrobrax. Tratam de impor os danos que consigam à maior empresa brasileira, tentam impedir que a exploração do pré-sal fique nas mãos do Estado brasileiro, querem afetar o valor das ações da empresa, obstaculizar seus planos de expansão e de crescimento. Porque lhes dói tudo que seja nacional, tudo que represente fortalecimento do Brasil como nação,

São os corvos do século XXI, os novos lacerdistas, os novos udenistas, a direita branca e elitista, antinacional, antipopular, que sente asco pelo povo e pelo Brasil. FHC espumava de raiva ao ver que para tentar ter alguma chance de disputar o segundo turno com Lula, o candidato do seu partido rejeitou as privatizações do seu governo, comprometeu-se a não tocá-las pra frente, sabendo que se chocam frontalmemente com os sentimentos do povo brasileiro.

Querem prejudicar a imagem da Petrobrás, a fortaleza da empresa de que se orgulham os brasileiros, que a querem cada vez mais forte e mais brasileira. Acenam para as grandes empresas estrangeiras de petróleo com a possibilidade de dar-lhes o controle do pré-sal, como presente de ouro, caso consigam retomar o governo no ano que vem, garantindo-se ao mesmo tempo polpudos financiamentos eleitorais. Não hesitam em sacrificar tudo o que seja nacional e popular, contanto que possam voltar ao governo e seguir dilapidando o patrimônio publico.

São definitivamente uma tucanalhada, que precisa ser repudiada e rejeitada pelo povo brasileiro, para que não possam seguir tentando causar danos ao Brasil. Tirem suas patas entreguistas de cima da Petrobrás, do pré-sal e do Brasil, tucanalhada antinacional, antipopular e antidemocrática. O Brasil é maior que vocês, os rejeitou tantas vezes e vai rejeitá-los de novo. É Monteiro Lobato contra Carlos Lacerda, Getúlio contra Rockfeller, o povo brasileiro contra a tucanalhada de FHC. Que se instaure a CPI que o povo quer – a CPI da Petrobráx, onde estão as digitais dessa corja de odeia o povo e o Brasil.

Escrito por Emir Sader

Você viu essas fotos na imprensa?

O Presidente Lula, acompanhado da primeira dama Marisa Letícia, chega à Arábia Saudita para assinar acordos nas áreas de educação e cultura
O Presidente Lula visita o Centro para Ciência e Tecnologia com o Rei Abdulaziz


Riad (Arábia Saudita) - O Presidente Lula, acompanhado dos ministros Miguel Jorge e Celso Amorim, durante café da manhã com lideranças econômicas sauditas


É coisa de 'quem não tem mais nada a fazer'

O Presidência Lula disse neste domingo, 17, em Riad, na Arábia Saudita,que a instauração da CPI da Petrobras é uma "questão político-eleitoral". De acordo com ele, a decisão de manter as assinaturas do requerimento para a implantação da CPI, tomada por 30 senadores, é coisa de "quem não tem mais nada a fazer". As declarações foram feitas em entrevista coletiva em Riade.

Para o presidente, a instauração da CPI não causa temor algum ao governo. "Do ponto de vista prático, não tem receio nenhum", afirmou. Lula disse que todos os comentários que tinha sobre o assunto foram feitos na base aérea de Brasília, antes da viagem. Na oportunidade, o Presidente afirmou que a CPI não era do Congresso Nacional, e sim "do PSDB". "Não vou tocar em um assunto que é interesse específico do Senado. Todas as pessoas ali têm dados suficientes para fazer o que entenderem melhor", reiterou.

Lula lamentou que a investigação seja aberta em um "momento de ouro na área do petróleo", quando o governo proporá um debate nacional sobre o novo marco regulatório do setor. "Estamos viajando o mundo em busca de recursos para que a Petrobras possa intensificar a exploração do pré-sal", disse. "Não podemos transformar isso em uma questão política-eleitoral envolvendo a empresa mais importante que o Brasil tem." Ele, então, voltou a disparar contra os partidários da CPI: "De qualquer forma, se as pessoas que assinaram o requerimento não têm mais nada para fazer, que façam. Nós vamos continuar tocando o barco".

Acordos

Durante os dois dias em que esteve no país árabe, Lula se encontrou com o rei saudita Abdullah Bin Abdulaziz Al Saud e discutiu com ele importantes acordos entre os dois países.

Neste domingo, Lula discursou para empresários sauditas e brasileiros e assistiu a assinatura de acordos de parceira entre a Petrobras e uma empresa saudita para a exploração de petróleo calcinado na Arábia Saudita.

O petróleo calcinado é um minério de carbono que é usado em usinas termoelétricas e empresas de alumínio e aço.

"A assinatura deste acordo era um grande desejo meu, eu queria muito que esta parceria fosse concretizada", revelou Lula.

A Confederação Nacional da Indústria e a Câmara de Comércio Árabe Brasileira assinaram acordos de cooperação com a Câmara de Comércio e Indústria de Riad.

Outra empresa brasileira, a Biocomm, assinou uma parceria para produzir insulina humana na Arábia SauditaNo sábado, o Brasil já havia assinado importantes acordos estratégicos em setores como o petrolífero, industrial, de investimentos e turismo.

Os acordos abrem a possibilidade de amplos investimentos mútuos nos próximos anos.

Segundo o Itamaraty, os acordos incluem ainda o desenvolvimento científico, tecnológico, hídrico, elétrico e de infra-estrutura, o que abriria caminho para empresas brasileiras e pessoas físicas interessadas em entrar em projetos bilionários que a Arábia Saudita planeja em seu território.

No setor de energia, os dois países firmaram cooperação em projetos petrolíferos, de gás, de mineração e de petroquímicos.

O setor de alimentos também foi incluído, onde o Brasil já possui grandes negócios com o governo saudita, como nas áreas de produtos agrícolas e pecuários.

Comércio

O governo brasileiro quer ampliar o volume de comércio com o país árabe. No ano passado, o Brasil exportou US$ 2,56 bilhões (cerca de R$ 5,34 bilhões) para o país.

A Arábia Saudita é o maior parceiro comercial do Brasil na região.

Pelo acordo, brasileiros e sauditas deverão "estimular a expansão e a diversificação de suas relações comerciais, incluindo o intercâmbio de bens e serviços".

Brasil e Arábia Saudita também assinaram acordos de cooperação em áreas de infra-estrutura para o desenvolvimento de ferrovias, transportes, aviação, construção de estradas, telecomunicações, energia e tratamento e reciclagem de lixo.

Foram incluídos ainda intercâmbios nas áreas de esportes, mídia, televisão, rádio, publicações e turismo.

Blocos

O Brasil vem aumentando sua presença econômica e estratégica no mundo árabe nos últimos anos, especialmente na região do Golfo, e conta com a Arábia Saudita como aliada.

Lula falou do esforço brasileiro em destravar o acordo de livre comércio entre o Mercosul e o Conselho de Cooperação do Golfo (GCC, na sigla em inglês).

O GCC foi idealizado pela Arábia Saudita e é formado ainda por Emirados Árabes Unidos, Omã, Kuwait, Bahrein e Catar.

"O Brasil tomou a iniciativa de liderar as negociações em nome do Mercosul para avançarmos neste tratado com o bloco árabe", disse.

As negociações foram iniciadas em 2005, durante a 1ª Cúpula América do Sul Países Árabes (ASPA) e retomadas durante o segundo encontro da ASPA em Doha, no Catar, em março deste ano.

Petrobrax: Até a Folha reprova a CPI encomendada por José Serra


Eu me junto ao Zé Augusto e também digo: Estou gostando da CPI da Petrobrax. Passei a gostar muito mais hoje depois que li o artigo do tucano, Janio de Freitas, na Folha. O texto original está para para assinante . Aqui no blog, você lê um resumo

O artigo escrito por Janio começa assim: "É verdade que a Petrobras tem práticas reprováveis, mas foi transformada pelo PSDB em arena pré-2010"... A Petrobras é a maior empresa do Brasil, a segunda maior petroleira do mundo, tem 700 mil acionistas, esses fatos tornam inconveniente uma investida contra a Petrobras em meio aos problemas econômicos da crise, por isso corre qualquer risco de ver-se sob questionamentos .

A CPI é imprópria para a Petrobras por enfraquecer sua administração quando discute financiamentos internacionais, uma multidão de contratos com fornecedores estrangeiros, batalha contra pressões para entrega do pré-sal (descoberto com méritos e custos altíssimos da estatal) a concorrentes e a capitais privados.

Não há dúvida de que, sob uma CPI, a administração da empresa precisará desviar muita atenção das negociações e planejamentos em curso, e fará sob piores condições a continuação parcial desse trabalho.

E o pré-sal, causa de toda essa ação atual na empresa, é estratégico não só para a Petrobras, porém ainda mais para o país.

A oposição investiu na CPI e alguns fisiológicos da "base aliada do governo" a apoiaram pelo motivo mais reprovável: o interesse meramente político. Se o PSDB que agora clama pela CPI em defesa da "Petrobras que é um patrimônio do Brasil" tivesse, de fato, dedicação perceptível à coisa pública, seus congressistas não chegariam a condutas até sórdidas para impedir CPIs no governo Fernando Henrique.

Nem as ostensivas prevaricações na privatização da telefonia os sensibilizaram. Ou -só por não resistir a citar ao menos mais uma entre tantas- a entrega do Sivam, o Sistema de Vigilância da Amazônia e seus segredos, a uma empresa estrangeira com ramificações militares e civis no governo dos EUA e em outros.

A Petrobras foi transformada pelo PSDB em arena das disputas preliminares da sucessão presidencial. Surrada pelo prestígio de Lula e incompetente por seu próprio demérito, a oposição conduzida pelo PSDB virou a velha barata tonta: pesquisas recentes indicam, em várias regiões, o crescimento eleitoral de Dilma Rousseff.


Maus motivos levaram a um recurso parlamentar legítimo. Mas CPIs nascem, por exigência da norma, com um tema preciso e, depois, em geral o que menos prevalece é sua finalidade originária. Se isso ocorrer também agora, será mais do que possível uma virada da CPI contra a oposição. E, mais importante, será a oportunidade, nunca tardia, do exame das inúmeras barbaridades na Petrobras durante o governo Fernando Henrique.

A lista de Furnas está de volta


Você lembra da Lista de Furnas? Se você lembra da lista, também lembra que foi esse nosso blog que divulgou com exclusividade, certo?. (Veja nós no Estadão em 2006).Pois é, a Lista está de volta.

A"lista de Furnas" com doações do caixa dois da estatal do setor elétrico nas eleições de 2002 - a maioria delas para políticos do PSDB e do PFL/DEM, reapareceu. Na quinta-feira passada, Nilton Antônio Monteiro, carimbou papéis em um cartório, e fez chegar ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Ministério Público Federal "documentos" com o objetivo de desvendar a"lista de Furnas".

A ideia de Nilton Monteiro é tentar convencer o ministro Joaquim Barbosa de que o caso Furnas tem conexão com o "valerioduto, o tucanoduto mineiro" veja aqui os documentos, o esquema montado em 2006 pelo empresário Marcos Valério de Souza para irrigar a campanha de Eduardo Azeredo, então candidato tucano ao governo de Minas Gerais.


Veja bem...


Presidente do PSDB, o senador Sérgio Guerra (PE) disse à Folha que, se o governo quiser, seu partido aceita "sentar para negociar um plano rigoroso, sensato e seguro de investigação" da Petrobrax tucana.

Eu já penso que o motivo dessa "sentada" do Guerra é bem outra Lula. O Presidente está muito bem avaliado pela população. Atirar pedra no momento errado pode acertar a própria cabeça.Ou estou errada?

Na pesquisa da Folha, 76% leem jornais, mas só 38% leem a Folha

Na edição de hoje, a Folha para assinante conta que encomendou uma pesquisa à Research International, que segundo ela, é uma das mais importantes e respeitadas consultorias do mundo.

A Folha, não precisave ir buscar uma instituto de pesquisa tão longe, para descobrir que, quem lê o jornal são os os integrantes das classes A e B da Grande São Paulo. Ou seja, os ricos e classe média(que votam no PSDB)

Agora veja só. A matéria diz, a Folha é citada como o jornal mais completo, mais influente, mais bonito e mais fácil de ler. É vista também, por pessoas que pertencem a esse grupo, como mais inovadora, mais completa e veículo de informações mais úteis para o dia a dia dos leitores.Do total de entrevistados pela consultoria (750), 76% disseram ler algum jornal impresso. A Folha é lida por 38%, enquanto 24% leem o "Estado de S. Paulo".

Internet

Em relação a outros meios de informação, a pesquisa detectou previsível ascensão da internet, considerada mais importante para obter informação do que a TV aberta.

De acordo com Mauro Paulino, na pesquisa anterior, a TV aberta era o meio mais citado. Nesse contexto, a Folha, aperece com 22% dos integrantes das classes A e B afirmam ler notícias geradas pelo jornal na web, enquanto 12% dizem o mesmo em relação ao "Estado".

Há! Há!, a Folha perde leiores para a internet...

Parabéns meus queridíssimos leitores.


Vocês que fazem deste blog sucesso inquestionável, recebem hoje, com a gente uma boa notícia.

Dário Dutra do site VejaBlog, nos avisam que o nosso blog está entre os melhores e mais prestigiados Blogs do Brasil!

Veja em destaque o nosso link
http://www.vejablog.com.br/

Não é à toa que nós fazemos parte do mailing de divulgação do Palácio do Planalto.
Todo o nosso sucesso na rede tem um nome. O nome, de cada um de vocês queridos leitores.

A ministra Dilma e o governador Serra em cerimônia no Palácio do Itamaraty; no centro, cadeira reservada ao presidente Lula

Para os meus queridos leitores, sem Folha, que solicitaram via email a publicação da matéria da Folha para assinantes, aqui está na íntegra, para análise de todos..

A base do governo tem na manga, pronta para ser apresentada, uma PEC (proposta de emenda constitucional) que prevê um referendo sobre a possibilidade de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva concorrer a um terceiro mandato.

A consulta ocorreria em setembro deste ano, a tempo de valer para a próxima eleição, caso o Congresso aprove a PEC.

A proposta é do deputado federal peemedebista Jackson Barreto (SE) e está guardada em seu gabinete.

Ele já reuniu as 171 assinaturas necessárias para protocolar a emenda, a maioria vinda de PMDB, PT e outros partidos da base de Lula. Mas há também apoios da oposição.

A emenda tem apenas uma página e três artigos. O primeiro altera o parágrafo 5º do artigo 14 da Constituição, que trata da reeleição.

"O presidente da República, governadores de Estado e do Distrito Federal, os prefeitos e quem os houver sucedido ou substituído no curso dos mandatos poderão ser eleitos para até dois períodos imediatamente subsequentes", diz a nova redação proposta.

O artigo seguinte afirma que "a promulgação desta emenda fica sujeita a referendo popular, a ser realizado no segundo domingo de setembro de 2009".

Na justificativa que acompanha o texto, Barreto diz que "não há razão lógica para se proibir um terceiro mandato sucessivo, mesmo porque, a rigor, cabe ao eleitorado decidir sobre a continuidade ou a descontinuidade da gestão posta ao crivo das urnas".

"Deveria haver um plebiscito", afirma deputado

De volta à Câmara há pouco mais de cinco meses, Fernando Marroni (PT-RS) quer defender dentro do PT um terceiro mandato para o presidente Lula. O ex-prefeito de Pelotas afirma que essa é uma vontade da população que encontra eco dentro do PT. A timidez do partido teria como causa a escolha feita por Lula de Dilma Rousseff como sua candidata.

FOLHA - O terceiro mandato deve entrar na discussão da reforma?
FERNANDO MARRONI - Essa é a minha proposta.

FOLHA - Há eco dentro do PT?
MARRONI - Eu sei da posição do meu partido sobre o tema, mas não posso me furtar de fazer essa manifestação na tribuna porque, onde eu tenho andado, a população em geral, esse tema é candente para a sociedade brasileira. Penso que a reforma política deve ser referendada pela população e não ocorra como outras vezes, em que foram feitas reformas ao sabor da conjuntura e dos interesses. A pauta da crise nos remete à discussão da continuidade da liderança do presidente Lula.

FOLHA - O sr. defende a consulta popular?
MARRONI - Deveria haver um plebiscito.

FOLHA - Acredita que a defesa da continuidade do governo do presidente Lula é ampla dentro do PT?
MARRONI - Acredito.

FOLHA - Por que, então, o sr. é uma voz solitária na defesa pública do terceiro mandato?
MARRONI - Nós temos muito carinho e respeito pela posição do presidente Lula, inclusive na indicação que ele fez da ministra Dilma, que é um grande quadro para ser presidente.
Mas esse é o limite da minha disciplina partidária. Eu não posso deixar de repercutir na tribuna da Câmara o que a minha base eleitoral pensa.

FOLHA - O sr. acha que o fato do presidente Lula já ter lançado a ministra Dilma Rousseff impede que outras pessoas dentro do PT defendam o terceiro mandato?
MARRONI - Acho que sim.

FOLHA - Muda o quadro com a doença da ministra?
MARRONI - Não se trata disso. Ela vai superar com tranquilidade a doença, essa é a opinião da equipe médica. Todos esperamos que a recuperação dela ocorra

Leia a matéria na íntegra

A base do governo tem na manga, pronta para ser apresentada, uma PEC (proposta de emenda constitucional) que prevê um referendo sobre a possibilidade de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva concorrer a um terceiro mandato.
A consulta ocorreria em setembro deste ano, a tempo de valer para a próxima eleição, caso o Congresso aprove a PEC.

A proposta é do deputado federal peemedebista Jackson Barreto (SE) e está guardada em seu gabinete.Ele já reuniu as 171 assinaturas necessárias para protocolar a emenda, a maioria vinda de PMDB, PT e outros partidos da base de Lula. Mas há também apoios da oposição.

A emenda tem apenas uma página e três artigos. O primeiro altera o parágrafo 5º do artigo 14 da Constituição, que trata da reeleição.
"O presidente da República, governadores de Estado e do Distrito Federal, os prefeitos e quem os houver sucedido ou substituído no curso dos mandatos poderão ser eleitos para até dois períodos imediatamente subsequentes", diz a nova redação proposta.

O artigo seguinte afirma que "a promulgação desta emenda fica sujeita a referendo popular, a ser realizado no segundo domingo de setembro de 2009".
Na justificativa que acompanha o texto, Barreto diz que "não há razão lógica para se proibir um terceiro mandato sucessivo, mesmo porque, a rigor, cabe ao eleitorado decidir sobre a continuidade ou a descontinuidade da gestão posta ao crivo das urnas".

Dilma
O deputado afirma que pretendia apresentar a emenda em abril, mas desistiu ao saber do câncer da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), pré-candidata do governo a presidente. "Seria muito indelicado", disse.

Ex-prefeito de Aracaju, Barreto, 65, afirma que não sabe quando entregará a proposta. Questionado, ele dá a entender que a emenda é um trunfo para o caso de Dilma ter de abandonar a disputa. "Vai depender de como as coisas evoluírem."
A instituição do terceiro mandato não é encampada oficialmente pelo PT, mas alguns líderes já defenderam sua discussão, como o ex-prefeito de Recife João Paulo Lima e Silva e o senador João Pedro (AM). Fora do partido, é partidário da tese, por exemplo, o presidente do PTB, Roberto Jefferson.

Barreto diz que tomou a iniciativa por sua própria vontade. "Eu acredito na tese do terceiro mandato", afirma.

Se protocolado, o projeto seguirá o trâmite normal das emendas: primeiro será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, que é controlada pelo PMDB.

De lá, segue para uma comissão especial, que analisará o mérito, e depois passa por duas votações no plenário, em que são necessários dois terços dos votos. Aprovada, repete o mesmo trâmite no Senado.
O tempo é exíguo, mas a experiência mostra que, havendo interesse da base do governo de aprovar rapidamente emendas constitucionais, isso é possível. Tudo depende da vontade.

O PMDB controlará grande parte de uma eventual tramitação, e foi esse o partido que deu ao projeto o maior número de assinaturas. A coleta foi feita em fevereiro e março. São 40 deputados, quase metade da bancada. Em seguida vem o PT, com 28 assinaturas.

Outras 87 assinaturas foram colocadas por congressistas de todos os outros partidos da base aliada. Na oposição, são 16 assinaturas de apoio: 10 no DEM, 5 no PSDB e 1 no PPS.

No total, exatos 171 deputados (mínimo necessário) assinaram a emenda. Outros dois licenciaram-se do mandato desde que a coleta foi feita por Barreto, entre fevereiro e março. "Ninguém assinou sem saber. Todo mundo ali tinha consciência do que estava apoiando", disse Barreto.

Os signatários pertencem majoritariamente aos chamados baixo e médio cleros. Nenhum líder partidário apoia oficialmente a emenda, e apenas um integrante da Mesa, o quarto secretário, Nelson Marquezelli (PTB-SP), assinou.

Teoricamente, os parlamentares não estão necessariamente apoiando o mérito da proposta, apenas colaborando regimentalmente para que a emenda tramite. Na prática, é possível dizer que muitos dos que assinaram são entusiastas do terceiro mandato.
É provável que muitos dos oposicionistas que assinaram a proposta de Barreto retirem os nomes se houver pressão dos líderes de seus partidos.

Por outro lado, o peemedebista tem ainda fartas reservas governistas para explorar e poderá recompor facilmente eventuais perdas.
Um dos que ainda não as- sinaram, por exemplo, é o pioneiro da defesa do tema, deputado Devanir Ribeiro (PT-SP).

Tô começando a gostar da idéia dessa CPI da PetrobraX

Para começar, um bom nome para depor nessa CPI é o empresário Luiz Geraldo Tourinho Costa. O motivo está nesta nota aqui do blog do ano passado, que continua mais atual do que nunca:

ALSTOM pagou propina também à "PetrobraX" de FHC/Serra

Luiz Geraldo Tourinho Costa, empresário preso pela Polícia Federal, testemunhou que usou uma conta de empresa sua no Uruguai para a Alstom pagar propinas à políticos (que só podem ser demo-tucanos, pois eram eles quem estavam no governo) por negócios feitos com a Petrobrás, durante último ano do governo FHC, em 2002.

Subornos de US$ 550 mil e US$ 220 mil (dólares) eram remetidos da Alstom na Suíça para a empresa off-shore de Tourinho Costa.

O empresário recebia 5% de comissão, e repassava 95% para abastecer as malas de dinheiro de políticos demo-tucanos.

Este suborno é atribuído a um contrato de fornecimento de turninas à TermoRio (termoelétrica que a Petrobrás detinha 43% de participação na cidade de Duque de Caxias no Rio de Janeiro).

Assim o escândalo Alstom transborda da facção paulista para o governo FHC.

O ministério das Minas e Energia era controlado pelos DEMos/PFL, e o ministro é José Jorge (do apagão).

A presidência da Petrobrás teve 2 presidentes em 2002 sob comando tucano de FHC: Philippe Reichstul, e seu sucessor, Francisco Gros.

Tasso e Heraclito prejudicaram 22 mil empregos gerados pela Petrobras em 2006

Êta gente ruim esses demo-tucanos da bancada de José Serra.

São verdadeiros torturadores do povo brasileiro.

Quem já ficou desempregado algum tempo que seja na vida, sabe a importância de começar o quanto antes um novo trabalho.

Pois em setembro de 2006, Tasso Jereissati (PSDB/CE de José Serra) e Heraclito (DEMos/PFL-PI) e sua tropa, atrasaram a criação de 22 mil empregos gerados pela Petrobras, apenas para atrapalhar o governo a fazer o seu trabalho, enquanto a eleição não passasse.

22 mil homens e mulheres que poderiam ter começado a trabalhar uns meses antes do que começaram, foram prejudicados.

A Transpetro (subsidiária da Petrobras) precisava da autorização dos senadores para aumento do nível de endividamento em R$ 5,6 bilhões, junto ao BNDES. Uma operação normal para a expansão da frota.

O objetivo desse empréstimo extra foi o mais nobre possível: encomendar 26 navios à indústria nacional, com a construção de três estaleiros nos Estados do Rio de Janeiro, Santa Catarina e Pernambuco. Cerca de 22 mil empregos foram gerados.

O projeto entraria na pauta de votação do plenário do Senado no início de setembro, depois de já ter sido analisado e aprovado pela CAE (comissão de assuntos econômicos).

Mas o carrasco do Heráclito Fortes (DEMos/PFL-PI) fez manobra para tirar de votação, requerendo que retornasse à Comissão de Infra-Estrutura para apreciação (desnecessária, pois já havia sido aprovado pela CAE).

Além do motivo eleitoreiro às vésperas das eleições de 2006, quem capitaneou a oposição foi o carrasco de empregos, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), por conta de picuinhas com o presidente da Transpetro, Sérgio Machado, também cearense. Filiado ao PMDB, Machado já foi líder do PSDB no Senado no passado, e foi secretário de estado de Tasso quando ocupou o governo do Ceará.

Agora, o carrasco Tasso Jereissati (PSDB/CE) e outros 29 traidores, repetem a tortura contra os brasileiros preocupados com seu emprego, sendo um dos mais incendiários pela CPI da PetrobraX.

Sábado, 16 de Maio de 2009

Senador Efraim Morais mantinha 52 fantasmas

O senador e seus fantasmas

O senador Efraim Morais, do DEM da Paraíba, está na vida pública há 27 anos. Já foi duas vezes deputado estadual, teve três mandatos de deputado federal, presidiu a Câmara por dez meses e está no Senado desde 2003. Apesar do currículo extenso, ele jamais se destacou pela atividade política. O parlamentar é conhecido pela desenvoltura com que transita em áreas que tratam de comissões, cargos, compras, licitações e contratações de funcionários. Nos últimos quatro anos, Efraim esteve à frente da primeira-secretaria, cujas funções se assemelham às de um prefeito da Casa. Nesse período, milhões de reais desapareceram em contratos fraudados e burocratas fizeram fortuna da noite para o dia. Há quatro meses, o Senado enfrenta uma onda de escândalos que tem como epicentro justamente o gabinete ocupado até janeiro passado por Efraim Morais – e que continua a produzir novidades assustadoras. A última delas: o senador paraibano mantinha uma tropa de 52 funcionários-fantasma, oficialmente contratados para trabalhar no Congresso, mas que, na verdade, eram cabos eleitorais pagos pelo contribuinte apenas para tocar assuntos de interesse exclusivo do senador e de seus aliados. Um comitê eleitoral permanente financiado com dinheiro público.

A Veja diz que teve acesso a uma planilha de computador em que estão listados os fantasmas do senador Efraim. Ao lado de cada nome, há o padrinho político, o cargo, a lotação e a data da contratação do "servidor". Tudo bem detalhado, mostrando que Efraim tinha total controle da máquina política que montou. Só em salários, os fantasmas custaram aos cofres públicos 6,7 milhões de reais ao longo dos quatro anos em que o senador ocupou a primeira-secretaria. Era uma vantagem e tanto que o senador tinha em relação a seus adversários no estado, principalmente quando se vai apurar o que seus "servidores" faziam. "Trabalho para o senador na política. Peço voto, organizo comitê, falo com as pessoas, faço comício", esclarece a fantasma Dalva Ferreira dos Santos, que também é a primeira-dama de Brejo dos Santos, cidade de 6 000 habitantes a 490 quilômetros de João Pessoa. Seu marido, Lauri da Costa, além de prefeito, é advogado de Efraim. Dalva nunca esteve em Brasília, mas recebia todo mês 2 313 reais como assessora parlamentar da primeira-secretaria. Veja

Em visita histórica a Riad, Lula se encontra com rei saudita

Lula faz visita histórica à Arábia Saudita
Ele é o 1º governante brasileiro a pisar no país. Acordos bilaterais serão assinados


O presidente Luis Inácio Lula da Silva se encontrou neste sábado com o rei saudita Abdullah, na primeira viagem de um governante brasileiro à Arábia Saudita.

Os dois líderes conversaram e jantaram juntos no palácio real de Riad, onde também devem assinar uma série de acordos bilaterais nas áreas política, econômica e cultural.


Lula chegou à capital saudita na manhã deste sábado, acompanhado por uma numerosa delegação de executivos brasileiros interessados em fazer negócios e explorar oportunidades comerciais com o país do Oriente Médio, um dos maiores produtores de petróleo do mundo.

Assim que chegou, Lula se encontrou com Abdurrahman al-Attiyah, secretário-geral do Conselho de Cooperação do Golfo, que está interessado em um acordo de livre comércio com o Mercosul.

Uma das áreas de maior interesse para os sauditas no Brasil é a agricultura, já que Riad está em busca de recursos para reforçar sua produção e procura oportunidades de compra ou aluguel de terras cultiváveis em outros países.

Dois acordos de destaque devem ser assinados no domingo: o primeiro, entre a Petrobras e uma empresa de mineração saudita; o segundo, entre grupos farmacêuticos brasileiros e sauditas para a produção de insulina no país árabe.

No entanto, antes da viagem presidencial, o porta-voz de Lula em Brasília Marcelo Baumbach disse que as intenções do Brasil com a Arábia Saudita eram muito mais estratégicas do que comerciais.

"Um bom diálogo com a Arábia Saudita é um elemento positivo para a relação do Brasil com outros países árabes, principalmente os do Golfo", indicou.

A Arábia Saudita é o maior mercado consumidor de produtos brasileiros no Oriente Médio, com 5,5 bilhões de dólares anuais em negócios. O Brasil é o maior fornecedor saudita de carne de frango congelada, além de vender excelentes quantidades de carne bovina.

A Arábia Saudita é a primeira parada da viagem de Lula, que antes de retornar ao Brasil ainda vai à China e à Turquia.(Agência de notícias - AFP - RIAD, Arábia Saudita

O Estado Sarney


- Para nascer, Maternidade Marly Sarney;

- Para morar, escolha uma das vilas: Sarney, Sarney Filho, Kiola Sarney ou, Roseana Sarney;

- Para estudar, há as seguintes opções de escolas: Sarney Neto, Roseana Sarney, Fernando Sarney, Marly Sarney e José Sarney;

- Para pesquisar, apanhe um táxi no Posto de Saúde Marly Sarney e vá até a Biblioteca José Sarney, que fica na maior universidade particular do Estado do Maranhão, que o povo jura que pertence a um tal de José Sarney;

- Para inteirar-se das notícias, leia o jornal O Estado do Maranhão, ou ligue a TV na TV Mirante, ou, se preferir ouvir rádio, sintonize as Rádios Mirante AM e FM, todas do tal José Sarney. Se estiver no interior do Estado ligue para uma das 35 emissoras de rádio ou 13 repetidoras da TV Mirante, todas do mesmo proprietário, do tal José Sarney;

- Para saber sobre as contas públicas, vá ao Tribunal de Contas Roseana Murad Sarney (recém batizado com esse nome, coisa proibida pela Constituição, lei que no Estado do Maranhão não tem nenhum valor);

- Para entrar ou sair da cidade, atravesse a Ponte José Sarney, pegue a Avenida José Sarney, vá até a Rodoviária Kiola Sarney. Lá, se quiser, pegue um ônibus caindo aos pedaços, ande algumas horas pelas 'maravilhosas' rodovias maranhenses e aporte no município José Sarney.

Não gostou de nada disso? Então quer reclamar? Vá, então, ao Fórum José Sarney, procure a Sala de Imprensa Marly Sarney, informe-se e dirija-se à Sala de Defensoria Pública Kiola Sarney...

Seria cômico se não fosse tão trágico....

Por:Antônio Alberto (Pe. Alberto)

Podre, muito podre!

A podridão

Os podres

Deve Ta muito PODRE !!!
Só pode ser esse o motivo do PSDB estar com medo de qualquer CPI.
Vamos investigar a governadora Yeda no Rio Grande do Sul!!!

Vamos mexer, para ver a coisa feder!
Depois da CPI , se alguém gritar Pega ladrão, não fica um do PSDB meu Irmão !
O ditado diz: Quem não deve não teme !
Porque Serra e Yeda, tremem de medo de CPI?

AI TEM COISA !!!

CPI JÁ !!!!

(Uma boa sacada da querida leitora Malú)

Contratos do governador José Serra sob suspeita


Lideranças do PSDB fazem parte da direção da CTIS, empresa que "ganhou" licitação de R$ 1,5 bilhão no governo 'tucano do PSDB em São Paulo.

Uma das metas mais ambiciosas do governo paulista, comandado pelo PSDB desde 1995, consiste em equipar com computadores os quase quatro mil colégios estaduais de São Paulo, que atendem cerca de cinco milhões de alunos. Trata-se de um megaprojeto, batizado de Computador na Escola, que poderá custar R$ 1,5 bilhão.

Só os contratos para a locação de 100 mil microcomputadores têm um custo estimado em R$ 400 milhões e, segundo o que foi informado pelo governador José Serra, até o fi nal do ano os equipamentos deverão estar instalados em pelo menos três mil escolas que já têm salas de informática montadas.

O problema é que, apesar da disponibilidade dos recursos e do empenho do governador, o projeto tucano corre o risco de travar, contaminado pelo vírus de licitações suspeitas investigadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e pela Polícia Federal (PF) na Operação Mainframe. A CTIS, empresa vitoriosa na disputa para o fornecimento dos computadores, é acusada pela Polícia Federal de liderar o maior cartel de in formática do País. "Todos os contratos da empresa serão analisados e vamos instaurar quantos inquéritos forem necessários", afi rmou por meio de sua assessoria o superintendente da Polícia Federal em Bra sília, Disney Rosseti.

Além de analisar a legalidade dos contratos, o TCE e os técnicos da SDE querem investigar os pagamentos feitos pelo governo paulista à CTIS. Segundo um dos responsáveis pelas investigações ouvido por ISTOÉ, os documentos levantados pela Polícia Federal indicam a possibilidade de haver favorecimento indevido à empresa nas liberações de recursos. Uma pesquisa no Diário Ofi cialdo Estado de São Paulo mostra diversas "execuções de contratos" que serão analisadas pelo TCE e pela SDE. No dia 28 de março, por exemplo, o Executivo paulista divulgou quatro dessas liberações de recursos...Leia aqui a matéria completa


Esse é o exemplo de honestidade do partido tucano que quer moralizar o Brasil.Tudo ladrão de alta patente!

No Rio Grande do Sul a Yeda, governadora do PSDB, é só escândalo.

Assim, o PSDB precisa destruir a Petrobrás, para fazer uma cortina de fumaça e desviar atenção para outro lado.

A CPI só é instrumento legítimo da minoria quando usada contra o governo Lula

É o que pensam os políticos do PSDB e amigos da Yeda

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