quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Folha e César Benjamin reincidem na política escroque do mau-caratismo

Fonte: Os Amigos do Presidente Lula

Antes de mais nada, quem dá algum mínimo crédito às críticas de culto à personalidade do Presidente Lula, sobretudo os intelectuais e "cientistas políticos", veja e reveja esse vídeo mil vezes:



Benditos sejam líderes carismáticos como Nelson Mandela para levar a maioria negra a vencer um governo racista e excludente social, na África do Sul.

Benditos sejam líderes carismáticos como Lula para levar a maioria do povo pobre a vencer os antigos governos elitistas e excludentes sociais.

Os "Filhos do Brasil" são a grande maioria dos milhões de Lulas que existem em cada casa pobre desse Brasil. Lula é nosso líder porque nos representa, somos nós é que nos sentimos representados por Lula no governo. Não há nenhum culto imposto da personalidade dele. Pelo contrário, a imagem dele é desconstruída diariamente na imprensa, inclusive na Folha e por gente de "esquerda" como César Benjamin.

A popularidade de Lula é porque nunca na história desse país o povo viu tantos ministérios trabalhando para o pobre, para resolver problema de pobre, para dar ouvido às reclamações de pobres e tomar providências, para atender "lobby" de pobre ... onde já se viu um governo atender "lobby" de pobre no Brasil de antes?

Mas não é para quebrar galhos e sim com programas estruturantes para tirá-los da pobreza. É a recomposição do salário mínimo, os territórios da cidadania, a política econômica voltada para geração de empregos, o Bolsa-família, a qualificação profissional, a rede de escolas técnicas, o ProUni, a expansão Universitária com cotas sociais e raciais para todos.

O filme (um projeto comercial com fins lucrativos) é consequência da popularidade de Lula, e não para gerar sua popularidade. Além do mais a vida de Lula dá realmente um filme, assim como a vida de Nelson Mandela já produziu também.

A política escroque do mau-caratismo

A Folha de José Serra (Folha de São Paulo), empresta suas páginas de novo para César Benjamin, o novo colaborador da "ditabranda", sair do esconderijo.

Alguns, equivocadamente, tratam como pedido de desculpas por causa de um único trecho: "... Aos que viram no texto uma agressão, peço desculpas. Nunca tive essa intenção ... e bla´, blá... blá...".

É o lobo fantasiado de vovózinha para enganar chapeuzinho vermelho. As orelhas, focinho, dentes, rabo e patas de lobo, estão todas à vista.

O resto do artigo tem exatamente a intenção de reafirmar a baixaria. Em nenhum momento ele retira uma linha do que disse, nem retifica a versão. Em nenhum momento ele sequer comenta as declarações de Silvio Tendler, de Paulo de Tarso, que estavam presentes ao almoço e desmentiram o versão de Benjamin. Em nenhum momento procura esclarecer, sequer cita os depoimentos dos companheiros de cela de Lula, testemunhas oculares dos 30 dias de prisão, 24 horas por dia.

A desfaçatez é desmascarada quando ele mesmo afirma que a intenção era acabar com o "culto à personalidade" de Lula. Daí fica óbvio compreender a intenção de perpetrar um ataque terrorista de grandes proporções contra a imagem do líder popular, criando a estorinha do "Lula monstro".

Cálculo político

Benjamin esperou uma semana escondido em sua trincheira, para ver se o presidente Lula morderia a isca e polemizaria com ele. Não deu certo. Esperou todo mundo se manifestar à respeito: testemunhas do almoço, e companheiros de cárcere, imprensa, políticos, sociedade, etc. Só depois de ter todas essas informações à mão, apareceu para se manifestar. Se a reação tivesse sido diferente, o teor do artigo de hoje também seria bem diferente.

Plantando Cavalos de Tróia

Benjamin segue à risca seu plano maquiavélico de requentar o boato por mais tempo, para assassinar a reputação do Presidente. É a técnica de vírus de computador, de cavalo de tróia.

Infecta o boato na Folha, propaga-se nos blogs de extrema-direita, a blogosfera de esquerda entra na defensiva, e cai na tentação de gritar mais alto, acabando por tornar-se mensageira involuntária do próprio Benjamin.

Por isso este blog não republica seu artigo e nem colocará link para a Folha.

É lixo tóxico político, e não vamos propagá-lo, como se fosse o césio-137 em Goiânia.

Complicada a situação de César Benjamin na TV Educativa do Paraná

Desde 8 de maio de 2008, César Benjamin ocupa o cargo de diretor-presidente da RTVE (TV Educativa do Paraná) e seu salário é cerca de R$ 5 mil (salário para cargos DAS-1, conforme site da Secretaria Estadual da Administração).

A oposição paranaense ao governo Requião vê possível irregularidade (funcionário fantasma), pois ele vive no Rio de Janeiro.

Marcos Batista, quem responde de fato pela direção da emissora, disse ontem (01) que a RTVE está “revendo a situação” de Benjamin: “Parece que caiu o mundo na cabeça dele. Ainda estamos tentando entrar em contato com ele”.

Que emprego público é esse, onde o empregado não está de licença, nem de férias, e não está à disposição por mais dois dias, sequer para prestar esclarecimentos, em pleno horário de expediente, mesmo que remotamente, em outra cidade?

Membros do governo paranaense mostraram-se desconfortáveis com a "lambança" provocada pelo artigo publicado na Folha de José Serra (Folha de São Paulo), e falam em remanejar Benjamin do cargo atual, mas não falam em demissão.

Hoje, César Benjamin reincidiu ao escrever novo artigo na Folha e não negar, nem sequer atenuar as baixarias do artigo anterior.

Vá lá admitir que errar é humano, mas persistir num erro como esse é coisa de escroque mau-caráter.

Causa estranheza Requião se cercar de conselheiros e ideológos escroques e mau-caráter.

Em tempo: A Folha omite a informação de César Benjamin é funcionário da RTVE no rodapé do artigo, onde descreve o mini-currículo do autor. Desde 8 de maio de 2008.

Mansalão do DEM chega a S.Paulo: Kassab pagou R$ 106,9 mi a empresas de esquema do Arruda

Duas empresas do escândalo do "mensalão do DEM" - a Uni Repro Serviços Tecnológicos Ltda. e a Call Tecnologia - receberam da Prefeitura de São Paulo desde 2006, quando o prefeito Gilberto Kassab (DEM) assumiu o cargo, R$ 106,9 milhões por serviços prestados.

As companhias são suspeitas de ter alimentado oesquema de propina no governo José Roberto Arruda (DEM), investigado pela Polícia Federal na Operação Caixa de Pandora.

Tanto a Uni Repro como a Call Tecnologia são usadas por integrantes do PPS - que fez parte do governo do Distrito Federal e integra a gestão Kassab - para levantar fundos para o esquema.

A Call Tecnologia chegou a ser investigada pela CPI do IPTU, na Câmara Municipal de São Paulo. O relator da comissão, Antonio Donato (PT), afirma que, além ouvir um representante da empresa, dois parlamentares da CPI fizeram diligências na sede da empresa por suspeitas de fraude.Leia a matéria completa aqui

Contrato com governo de SP

Os governos de São Paulo e Minas Gerais, ambos nas mãos do PSDB, também assinaram contratos com uma das empresas do escândalo. A InfoEducacional tem contratos de R$ 12,8 milhões em São Paulo (2004, 2005 e 2006) e de R$ 6,7 milhões em Minas (2008).

DEM ofereceu jantar para ministros do STF para tentar blindar Arruda



O ministro Fernando Gonçalves do Superior Tribunal de Justiça, mostrou-se ser um homem de peito. Na quinta-feira, véspera da operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, recebeu em seu gabinete o governador José Roberto Arruda (DEM), do Distrito Federal. Ciente da investigação, não se sabe como, Arruda foi apelar para o bom senso do ministro. Pediu mais tempo para provar que era inocente.

Ao que consta, Gonçalves foi solícito, mas não deu esperanças. Arruda ligou para o amigo Aécio Neves, governador de Minas, que também entrou no circuito em solidariedade. Em vão. Logo depois, bastou um telefonema do ministro para a cúpula da PF. Como se sabe, no dia seguinte, 150 policiais federais foram às ruas de Brasília, Goiânia e Belo Horizonte para busca e apreensão de documentos.

O DEM faz cena. Sabia de Arruda em risco. Prova disso é que tenta blindar, senão o governador, pelo menos o partido. Na surdina, a cúpula do DEM promoveu na segunda-feira à noite um jantar com quatro ministros do Supremo Tribunal Federal, na casa do senador Demóstenes Torres (DEMos/GO).Veja matéria do Zé Augusto

Estiveram no jantar do DEM em apoio ao governador Arruda o presidente do STF, Gilmar Mendes, os ministros do Supremo Ricardo Lewandowski, que vai assumir a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no próximo ano, e Dias Toffoli, recém nomeado para o tribunal

Kennedy diz que Dilma ganha de Serra

Kennedy Alencar em seu artigo diz:(...)Hoje o governador de São Paulo, José Serra, é o favorito, de acordo com as pesquisas. Mas, como a eleição será em outubro do ano que vem, há tempo suficiente para que o governo vitamine a sua candidata, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. Ou seja: a tendência é a vitória da candidatura governista. Leia a matéria competa aqui

DEMsalão a crise do panetone



Manifestantes usam panetone em protesto em frente a casa de Arruda, após reunião com o DEM.O grupo foi proibido ontem de entrar com panetones na Câmara - referência ao argumento usado pelo governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), para justificar o recebimento de R$ 50 mil do seu ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa. "

Os manifestantes tentaram entregar panetone ao deputado do PPS, Augusto Carvalho, aliado de Arruda e acusado em vídeo de receber propina para Roberto Freire. Não deu certo .Freire, fugiu para S.Paulo, e o secretária não recebeu o panetone.Ontem, o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), confirmou ao jornal O Globo que recebeu ajuda financeira de Arruda a candidatos do partido nas últimas eleições, mas negou que o dinheiro seja do mensalão do Arruda."Arruda ajudou na campanha do partido. Ele arrumou empresas para que fizessem doações (durante a campanha), disse Rodrigo Maia.Consta que a campanha do prefeito pailistano Gilberto Kassab, também foi irrigado com mensalão do Arruda...

A imprensa também recebia panetone

Alcyr Collaço, citado no inquérito como emissário do PPS, (também arrecadava dinheiro para Roberto Freire) e aparece em vídeos colocando maços de notas de R$ 100 na cueca é dono do jornal Tribuna do Brasil, de circulação em Brasília e região

CNJ apura ligação entre Arruda e desembargadores

A Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu ontem um procedimento para investigar se três desembargadores do Tribunal de Justiça (TJ) do Distrito Federal participaram do esquema que ficou conhecido como "mensalão do DEM" no governo de José Roberto Arruda. Em nota divulgada no início da noite, o CNJ afirmou que o conselheiro Ives Gandra encaminhou ofício ao presidente do TJ, Nívio Gonçalves, determinando que os desembargadores Getúlio Pinheiro Sousa, Romeu Gonzaga Neiva e José Cruz Macedo prestem informações num prazo de 15 dias. Os nomes dos três foram citados em gravações da Operação Caixa de Pandora.

A investigação levanta suspeitas de uma relação entre integrantes do governo e do TJ. Em conversa gravada no dia 21 de outubro pelo ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa, Arruda e seu chefe da Casa Civil, José Geraldo Maciel, revelam a ele um jogo de troca de favores com desembargadores e não escondem a pressão feita em relação a processos de interesse deles.

Num diálogo, Maciel conta que o desembargador José Cruz Macedo pediu para que um sobrinho médico fosse transferido de um hospital da periferia para um central, de grande porte. "Eu vou falar com o Arruda e nós vamos ter que atender ele. Foi o Cruz Macedo, desembargador", disse. "É um cara que foi bacana com a gente. Tem sido bacana. Vai ser bacana, né?"

No mesmo encontro, Arruda comenta com Barbosa pressão sobre o TJ em relação a um processo de interesse do governo. Ele não conta, na conversa, o conteúdo dessa ação. Um desembargador chamado "Romeu", segundo o governador, teria se "comprometido com o mérito". No tribunal, há apenas um desembargador com esse nome: Romeu Gonzaga Neiva. "O que que eu olhando de fora aconselho. Primeiro, o dinheiro que a gente busque, seja lá quem for, dois milhões, chega pra mesma fonte e de ó... em cima. Tá tudo certo e vai ter os outros dois. Nós queremos ganhar o conteúdo", disse o governador.

Arruda afirma ainda que iria procurar o presidente do TJ, Nívio Gonçalves - a quem chega a chamar de "amigo pessoal" - para pedir conselhos sobre os processos do governo na corte. Logo depois, revela que já conversara sobre o assunto com o corregedor, Getúlio Pinheiro de Souza. "Eu pedi que ele tentasse ver esse negócio, mas esse ele já tinha votado. Ele disse e tá seguro comigo."

Em conversa com Barbosa, Geraldo Maciel comentou ainda a reação dos magistrados a uma inspeção do CNJ dias antes desse encontro gravado. "Tá todo mundo com rabo preso, rabo entre as pernas", disse. "Foi um negócio violento."Agência Estado

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