sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Eles são uma vergonha!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Os Amigos do Presidente Lula

O apresentador Boris Casoy pediu desculpas meia boca aos telespectadores durante o Jornal da Band nesta sexta-feira (1), comentando um vídeo que vazou na internet e que mostra Casoy ridicularizando a participação de dois garis no jornal da Band, desejando feliz ano novo.

"Ontem durante o programa eu disse uma frase infeliz que ofendeu os garis. Peço profundas desculpas aos garis e a todos os telespectadores", afirmou Boris Casoy em um breve comentário.

No vídeo, veja aqui, nesta sexta-feira (1), após a participação de dois garis desejando votos de feliz ano novo, é possível ouvir as frases de Boris Casoy dizendo: "que merda... dois lixeiros desejando felicidades do alto de suas vassouras" e "dois lixeiros, o mais baixo da escala do trabalho".

"Foi um erro. Vazou, era intervalo e supostamente os microfones estavam desligados", disse Boris Casoy, para a Folha...Email do Casoy, bcasoy@band.com.br e do Joelmir Beting jbeting@band.com.br


Eles são uma vergonha!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! (2)


1 de janeiro de 2010:A dupla de idiotas não perceberam que ainda estavam no ar....

Joelmir Beting e Boris Casoy humilham a dupla de garis que desejam feliz 2010. Não perceberam que o áudio ainda estava no ar. Claro exemplo de preconceito e arrogância. Email do Boris Casoy bcasoy@band.com.br

Vaza na Internet vídeo com Boris Casoy humilhando garis

Foi postado hoje um vídeo no YouTube (Veja acima) com cenas do Jornal da Band, em que dois garis desejavam feliz 2010 aos telespectadores.

Porém, no final é possível ouvir comentários do âncora do programa, Boris Casoy, que não percebeu que o áudio vazou. O site também atribui comentários a Joelmir Betting.

- Que m... Dois lixeiros desejando felicidades... Do alto de suas vassouras...Dois lixeiros...O mais baixo da escala do trabalho...

Procurado pela reportagem do R7, o jornalista respondeu através da assessoria de imprensa da Band.

- Boris Casoy reconheceu que a frase foi infeliz e ofensiva aos garis, e hoje no Jornal da Band vai pedir desculpas.

Ele pode pedir desculpas mas vai continuar sendo um babaca com mentalidade escravocrata..Boris Casoy "zombou" dos lixeiros. Ele esqueceu que pra ser gari precisa ter segundo grau completo.. Já pra ser jonalista, não precisa nada

Lula é o brasileiro mais confiável entre 27 nomes, diz pesquisa



O Presidente Lula é a pessoa mais confiável para os brasileiros, segundo ranking com 27 personalidades elaborado pelo Datafolha e divulgado pelo jornal Folha de S.Paulo. Lula está à frente de apresentadores de TV como William Bonner e Silvio Santos, do padre Marcelo Rossi e de cantores como Roberto Carlos e Chico Buarque.

Os 11.258 entrevistados, de 14 a 18 de dezembro, deram nota de 0 (menos confiável) a 10 (mais confiável) às personalidades apresentadas. Lula lidera a lista, com nota média de 7,9.

Além disso, 39% dos brasileiros deram nota 10 ao Presidente Lula, contra 4% que lhe deram 0.

Lula é mais admirado no Nordeste, com nota média de 8,74, contra 7,14 no Sul e 7,57 no Sudeste. O Presidente recebeu nota 10 de 62% dos pernambucanos, 53% dos cearenses e 48% dos baianos. Em São Paulo, recebeu 10 em 31% dos casos. No Rio Grande do Sul, onde teve o pior desempenho, obteve 15% das notas máximas.

O Presidente Lula é mais bem avaliado pelos mais velhos --recebeu 47% de notas 10 entre os que têm 60 anos ou mais. Entre os que têm nível fundamental e recebem até dois salários mínimos, teve 52% de notas 10.

Entre os mais escolarizados e mais ricos, o Presidente fica em quinto. Nesse recorte, Chico Buarque lidera, seguido por William Bonner, Caetano Veloso e Roberto Carlos.

Homens de mídia


De todas as personalidades, apenas duas --Lula e Silvio Santos-- são conhecidas por todos os entrevistados.

Maria Celina D'Araújo, professora de ciência política da PUC-RJ, diz que os primeiros lugares são ocupados por "homens de mídia". "Lula é um grande artista, sabe se comunicar. É um aspecto das novas sociedades de espetáculo. Poucos sabem se aproveitar disso, e o Lula sabe", afirma.

Para Maria Celina, especialista nos governos Getúlio Vargas, nenhum presidente explorou tanto a comunicação de massa, principalmente via programas de rádio e TV e colunas em jornais.

Ex-presidentes

Chama a atenção o fato de que, dos últimos cinco colocados, quatro são ex-presidentes: Fernando Henrique Cardoso, Itamar Franco, José Sarney e Fernando Collor, este o menos confiável de todos.

Entre os pré-candidatos de 2010, o atual governador de São Paulo, José Serra (PSDB), aparece mais bem colocado. Com nota média de 6,23, ele fica em 14º lugar no ranking geral.

O também tucano Aécio Neves, governador de Minas Gerais, fica na 19ª posição, com nota média de 5,45. Em 20º, está o deputado federal Ciro Gomes (PSB), com média de 5,41, seguido pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), com 5,40, e pela senadora Marina Silva (PV), com nota média de 5,15.

Serra tem suas melhores notas nos Estados de Santa Catarina (6,67) e São Paulo (6,47) e as piores no Distrito Federal (5,3), no Rio de Janeiro (5,61) e na Bahia (5,72). No Distrito Federal, o panetone do DEM grudou no PSDB, por ter apoiado o governador Arruda

Dilma tem as melhores notas no Ceará (6,18) e em Pernambuco (6,14) e as piores, no DF (4,65), em São Paulo (4,76) e em Minas Gerais (4,92), curral eleitoral do PSDB.

Imagem

O cientista político Luciano Dias diz que "a imagem positiva ou negativa é resultado do fluxo de notícias sobre essa pessoa". Segundo Dias, artistas como Chico Buarque ou o padre Marcelo Rossi raramente são expostos a um noticiário negativo, o que explica o bom desempenho deles na consulta.

Para o cientista político, o raciocínio também pode ser aplicado ao Presidente Lula, que hoje sofre ataques menos contundentes por parte da oposição. "Na medida em que ele foi ampliando sua popularidade e não é candidato, o interesse em atacá-lo é muito baixo."

Lula, o cara

O Presidente Lula entra no último ano de seu segundo mandato ostentando a maior popularidade já obtida por um presidente da República desde que o Datafolha começou a fazer essa avaliação do governo federal, em 1990.

Conforme os números da pesquisa realizada entre os dias 14 e 18 de dezembro, Lula atingiu 72% de aprovação (ótimo/bom), contra apenas 6% que avaliaram seu governo como ruim ou péssimo. O percentual dos que consideram seu desempenho regular é o menor já verificado -21%.

O significado do fenômeno Lula fica ainda mais evidente quando contrastado, por exemplo, com a popularidade de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso, em dezembro de 2001, decorridos também sete anos de governo tucano. FHC tinha então uma aprovação de 24%, contra 35% que avaliavam sua gestão como ruim ou péssima.

Cresce otimismo do brasileiro com economia ..Não troque o certo pelo duvidoso...Para dar continuidade ao governo Lula, vote em Dilma

Os brasileiros estão confiantes em que vão melhorar de vida em 2010, segundo pesquisa realizada pelo Datafolha. De acordo com o instituto de pesquisas, 57% dos brasileiros afirmam que, nos próximos meses, a própria condição econômica será mais positiva. Na pesquisa anterior, que foi feita em março, o percentual era de 50%.Em relação ao futuro da situação econômica do país, 42% dos brasileiros afirmam que ela vai melhorar, ante 31% no levantamento anterior.

A percepção sobre o poder de compra dos salários também é favorável. Segundo o Datafolha, 34% dos entrevistados afirmaram que o rendimento dará mais capacidade de consumo aos trabalhadores. O percentual era de 25% em março.

O otimismo dos brasileiros se reflete também nas perspectivas para o emprego e para a inflação. Mauro Paulino, diretor-geral do Datafolha, afirma que a percepção da população sobre a economia voltou aos patamares registrados antes da recessão que atingiu o mundo. "Passada a crise, os brasileiros voltam a confiar no país."

Paulino destaca que, com a confiança em alta, a disposição para comprar bens e serviços aumenta. "O otimismo é uma mola para o consumo, que é incentivado pelo próprio Presidente." Durante a crise, Lula pediu à população que não deixasse de comprar. O diretor do Datafolha avalia que os estímulos do governo transmitiram ao consumidor a segurança de que ele pode gastar sem correr riscos.

Salários e inflação

A percepção sobre o poder de compra é influenciada pelos reajustes nos salários. Embora a crise tenha forçado uma queda no ganho real dos trabalhadores, o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) aponta que, em 93% das negociações, os sindicatos conseguiram aumentos iguais ou acima do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) no primeiro semestre de 2009 (último dado disponível). Em quase metade das negociações, o aumento real foi menor que 1%.

A queda da inflação é outro fator que aumenta o poder de compra, pois faz com que os gastos -principalmente com os alimentos- pesem menos no orçamento das famílias.Em 2008, a situação do país era diversa: apesar do bom desempenho da economia e do aumento real de 4% no salário mínimo em março daquele ano, a inflação fechou em 5,9% de janeiro a dezembro -ante 3,93% em 2009, até novembro. Os preços dos alimentos subiram 11,11%, percentual muito superior aos 2,93% registrados até o penúltimo mês de 2009.

Círculo virtuoso

Francisco Pessoa, economista da LCA Consultores, aponta que há convergência de indicadores que elevam a confiança dos consumidores e que prenunciam que 2010 será um ano positivo para a economia. "Há um círculo virtuoso a caminho. As pessoas confiam na economia e gastam mais, o que gera mais empregos e possibilita que mais gente compre mais."

"Iniciar o ano desse jeito é muito bom porque o otimismo se reflete no gasto das famílias", avalia Pessoa.

Os mais otimistas, segundo o instituto de pesquisa, são os brasileiros mais jovens, os mais escolarizados e os de maior renda.O diretor-geral do Datafolha afirma que os entrevistados com maior escolaridade estão mais bem informados e, portanto, têm acesso às previsões positivas para a economia em 2010. "Eles percebem que a crise está passando e que as perspectivas são boas para o ano."O Datafolha ouviu 11.429 pessoas em 381 municípios entre 14 e 18 de dezembro. A margem de erro máxima é de dois pontos para mais ou menos.

Os brasileiros com maior renda são os mais otimistas sobre o futuro da própria condição econômica. Segundo o Datafolha, 64% dos entrevistados com renda familiar mensal superior a dez salários mínimos disseram que vão melhorar de vida nos próximos meses.

O percentual é o mesmo para os que têm renda entre cinco e dez salários mínimos, mas cai para 55% entre os brasileiros cujas famílias ganham até dois salários mínimos

Mauro Paulino, do Datafolha, diz que o otimismo é uma característica presente nos últimos anos, principalmente em relação ao acesso ao consumo. "Os mais pobres têm a possibilidade de sonhar com itens a que não tinham acesso, e os que têm maior renda sonham com o automóvel, com um segundo carro ou com eletrônicos."

Ele destaca que os brasileiros têm estado mais confiantes no governo Lula do que na gestão Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). Quando o Datafolha perguntou sobre perspectivas para a situação econômica dos entrevistados em agosto de 2002, no fim do governo tucano, 41% apontaram confiança em relação à melhora da própria situação econômica.


Na época, os brasileiros com menor renda eram os mais confiantes, ao contrário do que ocorre agora. A resposta otimista sobre o próprio orçamento foi escolhida por 43% dos entrevistados que tinham renda familiar de até cinco salários mínimos e por 32% das pessoas com renda familiar superior a dez salários mínimos.

Em agosto de 2002, 28% dos brasileiros afirmaram que o poder de compra aumentaria. No período, o dólar subiu com força e a economia viveu uma crise de confiança antes das eleições.

Durante todo o primeiro mandato de Fernando Henrique, o percentual dos que acreditavam em ampliação do poder de compra dos salários variou de 20% a 24%. No segundo governo do tucano, os índices oscilaram entre 17% e 20%.....Na última pesquisa do Datafolha, o percentual foi de 34%.

Taxa de desemprego

Os brasileiros com renda familiar superior a dez salários mínimos também são os mais otimistas em relação ao mercado de trabalho, segundo a pesquisa mais recente do Datafolha, realizada em dezembro. O instituto de pesquisas mostra que 38% dos brasileiros nessa faixa de renda apontam que o desemprego vai diminuir nos próximos meses; 24% das pessoas com renda familiar de até dois salários mínimos apontaram essa perspectiva.

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