Algo de podre no Jornal Nacional
Fonte: Os Amigos do Presidente Lula
O Jornal Nacional da TV Globo, ressuscitou seus urubus e carcarás para explorar politicamente tragédias com mortes, exatamente como fez quando houve o acidente com o avião da TAM.
Em vez de trazer informações valiosas para o cidadão do Rio de Janeiro, neste momento de angústia, pinça um relatório do TCU, dizendo que, entre 2004 e 2009, o Ministério da Integração Nacional aplicou R$ 358 milhões em prevenção de desastres naturais, sendo que a Bahia ficou com a maior parte, 37%. São Paulo recebeu menos de 9% e o Rio de Janeiro, 0,65%.
Esses números seriam de revoltar qualquer fluminense e carioca, se expressasse o total da verdade. Mas eu me lembro muito bem que o presidente Lula assinou diversas Medidas Provisórias, liberando verbas emergenciais de valor muito superior a estes R$ 358 milhões, devido a desastres, para:
- o Estado de Santa Catarina quando sofreu com as chuvas de 2008;
- para os Estados do Piauí, Maranhão e Ceará, no ano passado;
- para o próprio Rio de Janeiro, em janeiro deste ano, quando diversas cidades da Baixada Fluminense e Angra dos Reis sofreram com as chuvas;
- para cidades de São Paulo também, devido ao estado de calamidade no período do alagão.
Obviamente que muita verba usada para reconstrução, funciona também como verba de prevenção, uma vez que, em geral, não se reconstrói erros do passado. Ninguém vai reconstruir moradias em áreas de risco que desabou.
Além disso, obras do PAC de reurbanização de favelas, como as feitas no Complexo do Alemão, no Pavão-Pavãozinho-Cantagalo, na Rocinha, Dona Marta e em Manguinhos, tirou muita gente da situação de risco, seja em encostas, seja em beira de rios e córregos. Junte-se a isto o programa "Minha Casa, Minha Vida" que também está oferecendo residência a quem vivia precariamente, em áreas de risco.
Enfim, isso dá para lembrar de cabeça, sem fazer levantamentos apurados nos sistemas e no orçamento da União.
Por que o telespectador brasileiro não tem o direito de saber a verdade como ela é, sem essa manipulação de números pinçados?
Em vez de trazer informações valiosas para o cidadão do Rio de Janeiro, neste momento de angústia, pinça um relatório do TCU, dizendo que, entre 2004 e 2009, o Ministério da Integração Nacional aplicou R$ 358 milhões em prevenção de desastres naturais, sendo que a Bahia ficou com a maior parte, 37%. São Paulo recebeu menos de 9% e o Rio de Janeiro, 0,65%.
Esses números seriam de revoltar qualquer fluminense e carioca, se expressasse o total da verdade. Mas eu me lembro muito bem que o presidente Lula assinou diversas Medidas Provisórias, liberando verbas emergenciais de valor muito superior a estes R$ 358 milhões, devido a desastres, para:
- o Estado de Santa Catarina quando sofreu com as chuvas de 2008;
- para os Estados do Piauí, Maranhão e Ceará, no ano passado;
- para o próprio Rio de Janeiro, em janeiro deste ano, quando diversas cidades da Baixada Fluminense e Angra dos Reis sofreram com as chuvas;
- para cidades de São Paulo também, devido ao estado de calamidade no período do alagão.
Obviamente que muita verba usada para reconstrução, funciona também como verba de prevenção, uma vez que, em geral, não se reconstrói erros do passado. Ninguém vai reconstruir moradias em áreas de risco que desabou.
Além disso, obras do PAC de reurbanização de favelas, como as feitas no Complexo do Alemão, no Pavão-Pavãozinho-Cantagalo, na Rocinha, Dona Marta e em Manguinhos, tirou muita gente da situação de risco, seja em encostas, seja em beira de rios e córregos. Junte-se a isto o programa "Minha Casa, Minha Vida" que também está oferecendo residência a quem vivia precariamente, em áreas de risco.
Enfim, isso dá para lembrar de cabeça, sem fazer levantamentos apurados nos sistemas e no orçamento da União.
Por que o telespectador brasileiro não tem o direito de saber a verdade como ela é, sem essa manipulação de números pinçados?
Dilma rebate oposição e diz que Tancredo não foi "privatizado" pelos demo-tucanos
Dilma Rousseff (PT), rebateu, nesta quarta-feira, em Belo Horizonte, as críticas da oposição que divulgou uma carta classificando de oportunista a visita dela ao túmulo do ex-presidente Tancredo Neves, em São João Del Rei, na tarde de terça-feira:
"Olha eu acho surpreendente (a carta), porque nenhum homem público no Brasil é propriedade privada de nenhum partido. O Tancredo Neves foi um brasileiro eleito Presidente da República, infelizmente não pôde governar, e ele não era propriamente nem do PT nem do PSDB. Ele era do PMDB e nós podemos perfeitamente ser do PT e respeitá-lo, até porque hoje ele é um patrimônio do Brasil", disse a ministra.
"Olha eu acho surpreendente (a carta), porque nenhum homem público no Brasil é propriedade privada de nenhum partido. O Tancredo Neves foi um brasileiro eleito Presidente da República, infelizmente não pôde governar, e ele não era propriamente nem do PT nem do PSDB. Ele era do PMDB e nós podemos perfeitamente ser do PT e respeitá-lo, até porque hoje ele é um patrimônio do Brasil", disse a ministra.
Demo-tucanos paulistas "amarelam" e não querem ouvir promotor Blat, nem defesa da Bancoop
Foi adiada a votação do requerimento de convocação do ex-presidente da Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop) e do promotor José Carlos Blat na CPI da Assembleia Legislativa sobre o caso.
O pedido foi apresentado pelos dois únicos deputados estaduais do PT, mas foram rejeitados pelos membros da base demo-tucana do governo paulista.
Na primeira reunião da CPI, deputados do PSDB, DEM e PTB consideraram o requerimento como uma manobra petista e decidiu deixar para depois a participação dos envolvidos:
"Nós ainda não estamos suficientemente embasados para questionar o Vaccari, já que não temos sequer um diagnóstico mais profundo do caso", esquivou-se o presidente da CPI, deputado estadual Samuel Moreira (PSDB).
Ou seja, esses demo-tucanos não querem apurar coisa nenhuma, querem é só fazer politicagem eleitoral.
Ainda antes da sessão, Antonio Mentor (PT), um dos autores do requerimento, mostrava-se cético em relação à aprovação. Ele e Vanderlei Siraque (PT) apresentaram o pedido de convocação para demonstrar que não temiam as investigações. "Colocando as duas partes em depoimento na Assembleia Legislativa, toda a sanha que o PSDB tem demonstrado de politizar a CPI vai acabar", garantiu.
"Decidimos pelo requerimento porque queríamos colocar na pauta, primeiro, o que tem de consistente nas acusações do promotor José Carlos Blat – se é que tem alguma; segundo, uma oportunidade de defesa para o Vaccari e a Bancoop, para que possa esclarecer (o caso)", opinou Mentor.
A referência do petista está ligada ao desempenho de Vaccari, atualmente tesoureiro do PT, no Senado Federal, onde depôs nas comissões de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) e de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). "Vaccari respondeu às questões com alto poder de convencimento, inclusive dos parlamentares da oposição", afirmou o deputado estadual. Leia mais aqui.
O pedido foi apresentado pelos dois únicos deputados estaduais do PT, mas foram rejeitados pelos membros da base demo-tucana do governo paulista.
Na primeira reunião da CPI, deputados do PSDB, DEM e PTB consideraram o requerimento como uma manobra petista e decidiu deixar para depois a participação dos envolvidos:
"Nós ainda não estamos suficientemente embasados para questionar o Vaccari, já que não temos sequer um diagnóstico mais profundo do caso", esquivou-se o presidente da CPI, deputado estadual Samuel Moreira (PSDB).
Ou seja, esses demo-tucanos não querem apurar coisa nenhuma, querem é só fazer politicagem eleitoral.
Ainda antes da sessão, Antonio Mentor (PT), um dos autores do requerimento, mostrava-se cético em relação à aprovação. Ele e Vanderlei Siraque (PT) apresentaram o pedido de convocação para demonstrar que não temiam as investigações. "Colocando as duas partes em depoimento na Assembleia Legislativa, toda a sanha que o PSDB tem demonstrado de politizar a CPI vai acabar", garantiu.
"Decidimos pelo requerimento porque queríamos colocar na pauta, primeiro, o que tem de consistente nas acusações do promotor José Carlos Blat – se é que tem alguma; segundo, uma oportunidade de defesa para o Vaccari e a Bancoop, para que possa esclarecer (o caso)", opinou Mentor.
A referência do petista está ligada ao desempenho de Vaccari, atualmente tesoureiro do PT, no Senado Federal, onde depôs nas comissões de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) e de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). "Vaccari respondeu às questões com alto poder de convencimento, inclusive dos parlamentares da oposição", afirmou o deputado estadual. Leia mais aqui.
Dona Marisa e Mantega sopram velinhas
Observados pelo presidente Lula, dona Marisa e o ministro Mantega sopram as velinhas do bolo de aniversário. Leia mais aqui.
Polícia Federal prende 31 pessoas por supostas fraudes em licitações
A Polícia Federal deflagrou ontem (7) a Operação Hygeia para cumprir 35 mandados de prisão temporária de pessoas supostamente envolvidas em esquema de desvios e fraudes em licitações e contratos.
Há indícios de fraudes em licitações da Fundação Nacional de Saúde (Funasa); contratação por valores superfaturados de organizações não governamentais (ONGs) para prestar serviços de saúde; e a contratação, sem a execução das obras, de empresas de engenharia por prefeituras de Mato Grosso. Além desse estado, há mandados de prisão no Distrito Federal, em Goiás, Minas Gerais e Rondônia.
Boa parte dos mandados de prisão é contra servidores públicos (17).
A Operação Hygeia foi realizada em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU). Segundo auditoria preliminar do órgão, o esquema desviou R$ 51 milhões de obras e serviços pagos e não executados. A controladoria estima que o total do desvio possa ultrapassar R$ 200 milhões.
De acordo com nota da PF, os três esquemas de fraude eram “hierarquicamente estruturados,” e “se comunicavam por meio de núcleo empresarial comum”. Segundo a Polícia Federal, funcionários de setores estratégicos da Funasa direcionavam licitações; executavam contratos com custos superiores aos do mercado; e pagavam por serviços não realizados.
A suposta fraude das ONGs envolvia superfaturamento de serviços prestados, contratação de parentes e apadrinhados políticos e pagamento de salários fantasmas a valores também maiores que os do mercado. As ONGs prestavam serviços para o Programa de Saúde Indígena, o Programa Saúde da Família, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e as unidades municipais de saúde.
Há ainda denúncia de supostos contratos superfaturados em obras de engenharia de prefeituras de Mato Grosso, conveniadas com o governo federal. Além de superfaturadas, obras foram pagas mesmo sem estarem concluídas.
Segundo a PF, os envolvidos deverão ser “indiciados por formação de quadrilha, estelionato, fraude em licitações, apropriação indébita, lavagem de dinheiro, peculato, corrupção ativa e passiva, prevaricação, dentre outros”. (Da Agência Brasil)
Oo ex-prefeito de Santo Antônio de Leverger, Faustino Neto, do DEMos, está entre os presos.
Jornal Nacional quer ressuscitar "aloprado"
Um dos presos foi o empreiteiro Valdebran Padilha, que esteve envolvido no escândalo dos "aloprados", já foi filiado ao PT de Mato Grosso e já saiu do partido há muito tempo. Para saber o que a Globo não conta, os leitores daqui do blog já sabem desde 2006, na nota "Quem é Valdebran Padilha, o 'petista'?".
Há indícios de fraudes em licitações da Fundação Nacional de Saúde (Funasa); contratação por valores superfaturados de organizações não governamentais (ONGs) para prestar serviços de saúde; e a contratação, sem a execução das obras, de empresas de engenharia por prefeituras de Mato Grosso. Além desse estado, há mandados de prisão no Distrito Federal, em Goiás, Minas Gerais e Rondônia.
Boa parte dos mandados de prisão é contra servidores públicos (17).
A Operação Hygeia foi realizada em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU). Segundo auditoria preliminar do órgão, o esquema desviou R$ 51 milhões de obras e serviços pagos e não executados. A controladoria estima que o total do desvio possa ultrapassar R$ 200 milhões.
De acordo com nota da PF, os três esquemas de fraude eram “hierarquicamente estruturados,” e “se comunicavam por meio de núcleo empresarial comum”. Segundo a Polícia Federal, funcionários de setores estratégicos da Funasa direcionavam licitações; executavam contratos com custos superiores aos do mercado; e pagavam por serviços não realizados.
A suposta fraude das ONGs envolvia superfaturamento de serviços prestados, contratação de parentes e apadrinhados políticos e pagamento de salários fantasmas a valores também maiores que os do mercado. As ONGs prestavam serviços para o Programa de Saúde Indígena, o Programa Saúde da Família, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e as unidades municipais de saúde.
Há ainda denúncia de supostos contratos superfaturados em obras de engenharia de prefeituras de Mato Grosso, conveniadas com o governo federal. Além de superfaturadas, obras foram pagas mesmo sem estarem concluídas.
Segundo a PF, os envolvidos deverão ser “indiciados por formação de quadrilha, estelionato, fraude em licitações, apropriação indébita, lavagem de dinheiro, peculato, corrupção ativa e passiva, prevaricação, dentre outros”. (Da Agência Brasil)
Oo ex-prefeito de Santo Antônio de Leverger, Faustino Neto, do DEMos, está entre os presos.
Jornal Nacional quer ressuscitar "aloprado"
Um dos presos foi o empreiteiro Valdebran Padilha, que esteve envolvido no escândalo dos "aloprados", já foi filiado ao PT de Mato Grosso e já saiu do partido há muito tempo. Para saber o que a Globo não conta, os leitores daqui do blog já sabem desde 2006, na nota "Quem é Valdebran Padilha, o 'petista'?".
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Metrô da morte. Guindaste desmorona na obra do metrô de SP
Buraco do metrô que matou 7 pessoas. Viga de ferro voa e mata um funcionário. Viga que voam da obra do Rodoanel.Em 2008, parte de obra de uma ponte do Expresso Tiradentes cedeu na Zona Sul de SP
E agora...
E agora...
A grua de guindaste usado das obras da estação Morumbi, da linha 4 - amarela do metrô de São Paulo, desmoronou sobre e levantou um caminhão na tarde de ontem.O motorista do caminhão que ficou na vertical foi retirado da cabine sem ferimentos.O consórcio Linha Amarela é o responsável pelas construções desta nova linha do metrô.
Goldman, Serra e a ONG IDELT: Só vizinhos ou tem "Laranja" nesta cesta?
Nosso amigo leitor, que assina Nanako, observou um conjunto de coincidências:
1) A ONG demo-tucana IDELT (Instituto de Desenvolvimento, Logística, Transportes e Meio Ambiente), fundada por Albet Goldman (PSDB/SP) - vice-governador eleito, e sucessor de José Serra no governo de São Paulo - tem como endereço Rua Arthur de Azevedo, 1767, cjs. 123/124, Pinheiros.
A ONG é tão suspeita, que até o jornal demo-tucano "Estadão", edição de 22/10/2007, publicou a matéria: "MP apura favorecimento do governo a ONG ligada a tucanos".
2) José Serra tem "3 salas comerciais no Edifício Premium Tower Altamura" (foto acima), exatamente nessa Rua e número, conforme declaração de bens entregue à Justiça eleitoral, em 2006:
Na declaração só não diz o andar e o número das salas, de propriedade de José Serra.
Oficialmente a ONG foi fundada pelos demo-tucanos:
- Albert Goldman (atual governador paulista, eleito vice de Serra);
- Frederico Bussinger (ex-secretário municipal de Transportes de São Paulo);
- Thomaz de Aquino Nogueira Neto (presidente da Desenvolvimento Rodoviário S.A.- Dersa, 2007-2008);
Entre outras pessoas ligadas ao setor de transporte público e ao PSDB.
Atualmente (pelo menos até 2007) é presidido pela mulher de Bussinger, Vera Bussinger.
Recebeu pelo menos R$ 5 milhões dos cofres públicos até 2007.
A pergunta que não quer calar é:
José Serra pratica apenas uma "política de boa vizinhança" com a ONG investigada pelo Ministério Público, na Rua Arthur de Azevedo, 1767, ou tem algum engajamento maior nesta ONG, a ponto de ser dono do imóvel da sede?
1) A ONG demo-tucana IDELT (Instituto de Desenvolvimento, Logística, Transportes e Meio Ambiente), fundada por Albet Goldman (PSDB/SP) - vice-governador eleito, e sucessor de José Serra no governo de São Paulo - tem como endereço Rua Arthur de Azevedo, 1767, cjs. 123/124, Pinheiros.
A ONG é tão suspeita, que até o jornal demo-tucano "Estadão", edição de 22/10/2007, publicou a matéria: "MP apura favorecimento do governo a ONG ligada a tucanos".
2) José Serra tem "3 salas comerciais no Edifício Premium Tower Altamura" (foto acima), exatamente nessa Rua e número, conforme declaração de bens entregue à Justiça eleitoral, em 2006:
Na declaração só não diz o andar e o número das salas, de propriedade de José Serra.
Oficialmente a ONG foi fundada pelos demo-tucanos:
- Albert Goldman (atual governador paulista, eleito vice de Serra);
- Frederico Bussinger (ex-secretário municipal de Transportes de São Paulo);
- Thomaz de Aquino Nogueira Neto (presidente da Desenvolvimento Rodoviário S.A.- Dersa, 2007-2008);
Entre outras pessoas ligadas ao setor de transporte público e ao PSDB.
Atualmente (pelo menos até 2007) é presidido pela mulher de Bussinger, Vera Bussinger.
Recebeu pelo menos R$ 5 milhões dos cofres públicos até 2007.
A pergunta que não quer calar é:
José Serra pratica apenas uma "política de boa vizinhança" com a ONG investigada pelo Ministério Público, na Rua Arthur de Azevedo, 1767, ou tem algum engajamento maior nesta ONG, a ponto de ser dono do imóvel da sede?
Veja bem...
Os tucanos dizem que estão com um pé atrás em relação à pesquisa Sensus, contratada pelo Sindicato dos Empregados das Empresas Concessionárias de Rodovias no Paraná (Sindecrep), com sede em Ponta Grossa (PR).
A divulgação da pesquisa está prevista para o dia 9, justamente a véspera do pré-lançamento de Serra. "Sensus e Vox Populi têm apresentado resultados diferentes daqueles que conhecemos e de outros institutos, como o Datafolha(DataSerra) e o Ibope."Vamos aguardar, mas temos as nossas pesquisas", disse Severino Sérgio Estelita Guerra, vulgo, Sérgio Guerra jagunço da política
Ainda segundo Sérgio Guerra, O discurso de FHC foi decidido essa semana, porque os petistas acusaram os tucanos de esconder o ex-presidente e o antigo governo. A intenção dos tucanos é reagir, mostrando as realizações do governo FHC."Afinal, foi da lavra do governo Fernando Henrique, o Proer, que salvou os bancos brasileiros" disse o senador
Procurador-geral da República defende intervenção no DF porque a máquina da corrupção continua aparelhada pelos demo-tucanos
A corrupção revelada pela Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal (PF), registra só uma parcela do desvio de dinheiro público no Distrito Federal - esquema supostamente liderado pelo governador cassado José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM) chamado de mensalão do DEM -, segundo o procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
Arruda seria apenas a ponta o Iceberg da corrupção demo-tucana
Gurgel afirmou que a situação é gravíssima e que há indícios de que a corrupção pode ser maior do que foi divulgado até agora.
"Estamos desde sempre prosseguindo e aprofundando as investigações. Há indícios de que além do que já foi revelado haveria muito mais em termos de irregularidades, em termos de uma corrupção disseminada pela máquina administrativa do Distrito Federal", declarou o Procurador-geral.
"A situação, diferentemente do que certas aparências possam indicar, continua extremamente grave."
Ou seja, Arruda saiu, mas o governo continua com um forte aparato de corrupção aparelhada em diversos cargos pelos operadores silenciosos do DEMos e dos tucanos.
Conexão Serra-Arruda
Além disso há as evidências do mensalão do DEM ter irrigado o caixa das campanhas em outros estados, além das empresas envolvidas no mensalão do DEM, atuarem na prefeitura de São Paulo, durante o governo Serra-Kassab, e no próprio governo paulista de José Serra, com quem Arruda fez diversos convênios enquanto os dois eram governadores.
Na compra de trens do Metrô de Brasília da ALSTOM (onde há indícios de superfaturamento e pagamento de propinas), José Serra fez questão de se envolver pessoalmente, prestigiando Arruda (foto abaixo).
Gurgel defendeu ontem a necessidade de o Supremo Tribunal Federal (STF) determinar a intervenção no DF. "Na verdade, se tem procurado dar uma aparência de normalidade ao funcionamento das instituições do Distrito Federal. Mas é uma aparência que se limita à superfície", disse.
De acordo com o procurador, problemas graves persistem no Executivo e no Legislativo. "O Ministério Público continua convencido que (os problemas) só poderiam ser resolvidos com a decretação da intervenção federal", afirmou. O procurador é contra a realização de eleição indireta para escolha do novo governador. Segundo ele, o objetivo é tentar enfraquecer o pedido de intervenção. (Do Estadão).
Arruda seria apenas a ponta o Iceberg da corrupção demo-tucana
Gurgel afirmou que a situação é gravíssima e que há indícios de que a corrupção pode ser maior do que foi divulgado até agora.
"Estamos desde sempre prosseguindo e aprofundando as investigações. Há indícios de que além do que já foi revelado haveria muito mais em termos de irregularidades, em termos de uma corrupção disseminada pela máquina administrativa do Distrito Federal", declarou o Procurador-geral.
"A situação, diferentemente do que certas aparências possam indicar, continua extremamente grave."
Ou seja, Arruda saiu, mas o governo continua com um forte aparato de corrupção aparelhada em diversos cargos pelos operadores silenciosos do DEMos e dos tucanos.
Conexão Serra-Arruda
Além disso há as evidências do mensalão do DEM ter irrigado o caixa das campanhas em outros estados, além das empresas envolvidas no mensalão do DEM, atuarem na prefeitura de São Paulo, durante o governo Serra-Kassab, e no próprio governo paulista de José Serra, com quem Arruda fez diversos convênios enquanto os dois eram governadores.
Na compra de trens do Metrô de Brasília da ALSTOM (onde há indícios de superfaturamento e pagamento de propinas), José Serra fez questão de se envolver pessoalmente, prestigiando Arruda (foto abaixo).
Gurgel defendeu ontem a necessidade de o Supremo Tribunal Federal (STF) determinar a intervenção no DF. "Na verdade, se tem procurado dar uma aparência de normalidade ao funcionamento das instituições do Distrito Federal. Mas é uma aparência que se limita à superfície", disse.
De acordo com o procurador, problemas graves persistem no Executivo e no Legislativo. "O Ministério Público continua convencido que (os problemas) só poderiam ser resolvidos com a decretação da intervenção federal", afirmou. O procurador é contra a realização de eleição indireta para escolha do novo governador. Segundo ele, o objetivo é tentar enfraquecer o pedido de intervenção. (Do Estadão).
Arruda pede para STJ julgar a revogação de prisão antes do lançamento de José Serra
Os advogados de José Roberto Arruda (ex-DEMos e ex-pré-candidato a vice-presidente de José Serra), entraram na terça-feira, 6, com petição para que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) julgue nesta quarta-feira, 7, a revogação da prisão.
Caso consiga, ainda estará a tempo de participar do lançamento da candidatura de José Serra, no sábado, ao lado de outros "paladinos da ética" demo-tucanos como Yeda Crusius (PSDB/RS), Eduardo Azeredo (PSDB/MG) e Joaquim Roriz (PSC/DF).
José Serra chegou a lançar a candidatura de Arruda como seu candidato a vice-presidente, no dia 3 de setembro de 2009, ao sugerir até um slogan humorístico de campanha: "vote em um careca e leve dois".
O advogado de Arruda é Nélio Machado, que também defendeu Daniel Dantas (outro velho conhecido de José Serra), no início da Operação Satiagraha. Leia mais aqui.
Caso consiga, ainda estará a tempo de participar do lançamento da candidatura de José Serra, no sábado, ao lado de outros "paladinos da ética" demo-tucanos como Yeda Crusius (PSDB/RS), Eduardo Azeredo (PSDB/MG) e Joaquim Roriz (PSC/DF).
José Serra chegou a lançar a candidatura de Arruda como seu candidato a vice-presidente, no dia 3 de setembro de 2009, ao sugerir até um slogan humorístico de campanha: "vote em um careca e leve dois".
O advogado de Arruda é Nélio Machado, que também defendeu Daniel Dantas (outro velho conhecido de José Serra), no início da Operação Satiagraha. Leia mais aqui.
Ford vai ampliar investimentos e fabricar carro mundial no Brasil
O presidente mundial da Ford, Alan Mulally, deve anunciar amanhã ao Presidente Lula, em Brasília, um aporte extra ao programa de R$ 4 bilhões em investimentos no Brasil para os próximos cinco anos e a produção de um carro mundial, um modelo similar ao que a marca fabricará em vários países, incluindo europeus e os Estados Unidos.
Em sua primeira visita ao País desde que assumiu o cargo, em 2006, Mulally disse ontem em São Paulo que a filial brasileira está preparada para desenvolver veículos que possam ser feitos em qualquer parte do mundo. "O Brasil de fato será um dos nossos centros de desenvolvimento de produtos globais", afirmou. "Ao longo do tempo, vamos ter mais produtos desenvolvidos, projetados e feitos aqui."
Atualmente, a maioria dos modelos fabricados no Brasil foi desenvolvida principalmente na Europa, com exceção do EcoSport, projetado por brasileiros e criado em conjunto com a matriz do grupo. Mulally reconheceu que a subsidiária brasileira, que tem contribuído positivamente com os resultados financeiros do grupo há seis anos, precisa se inserir melhor nos projetos mundiais da companhia.
A Ford é a quarta maior montadora brasileira, com 11,2% de participação nas vendas no primeiro trimestre. Para a matriz americana, é a terceira maior em vendas. No ano passado, foram mais de 300 mil unidades, lembrou o presidente da Ford do Brasil, Marcos de Oliveira.
Recursos
R$ 4 bilhões
é o total do plano de investimentos anunciado pela Ford para o Brasil para o período de 2011 a 2015. O presidente da empresa deve anunciar amanhã um reforço nesse plano
300 mil
automóveis passarão a ser produzida na fábrica de Camaçari, na Bahia, após a ampliação prevista no plano de investimentos. Atualmente, a fábrica produz cerca de 250 mil automóveis por ano
11,2%
foi a participação da Ford no mercado doméstico de automóveis no primeiro trimestre. A empresa é a quarta montadora no ranking de vendas no Brasil. No ano passado, foram mais de 300 mil unidades vendidas no País
Marolinha: Em ano de crise, renda do brasileiro cresce 10%
Sustentada pela população do Nordeste, renda média mensal atingiu R$ 1.285 e não interrompeu tendência de ascensão social
A crise passou longe do mercado consumidor brasileiro em 2009 e não interrompeu a tendência de ascensão social das camadas de menor renda nos últimos anos. Sustentada pela população do Nordeste, onde está a maioria da população de menor poder aquisitivo, a renda média mensal cresceu cerca de 10% e atingiu R$ 1.285 no ano passado.
Essa é a maior renda nominal da população desde que a Cetelem, empresa de crédito do grupo francês BNP Paribas, começou, em 2005, a fazer no Brasil a pesquisa Observador, em parceria com o instituto de pesquisa Ipsos. Realizada desde os anos 90 na França, a pesquisa retrata tendências de consumo.
Em 2009, o maior crescimento na renda ocorreu nas camadas D/E, com expansão de 12,8%, seguida pela classe C, cuja renda cresceu 6,2%. Já os rendimentos das classes A/B caíram 2%. "A Região Nordeste e as classes C, D e E atenuaram o impacto da crise no consumo", diz o diretor-geral da Cetelem para a América Latina, Marc Campi.
Crédito. As classes C, D e E foram as mais beneficiadas pelas políticas do governo contra a crise. O aumento da oferta de crédito e a redução de impostos sobre carros, geladeiras e máquinas de lavar favoreceram a manutenção do emprego e, consequentemente, da renda e do consumo.
O Nordeste observou a maior expansão da renda entre as regiões em 2009, com 25,2% sobre o ano anterior. Os microempresários de Recife (PE), Flavio Pontes Argay e Priscila Trindade, sentiram esse efeito. Donos de uma empresa de brinquedos para shoppings, o microempresário diz que, com o ganho de renda na região o seu negócio deixou de ser sazonal. "Antes tínhamos de buscar mercado no Sudeste para sustentar a empresa." Mas, com o ganho de renda na região, a situação mudou.
Sul. Já a renda da Região Sul, que reúne grande parte das classes mais altas, caiu 13% em 2009. "A crise pegou mais o topo da pirâmide, e a queda na renda reflete o recuo do PIB da região", diz o diretor da Cetelem Brasil, Marcos Etchegoyen.
A pesquisa ouviu 1.500 pessoas em 70 cidades de nove regiões metropolitanas, entre 18 e 29 de dezembro de 2009, e mostra que gastos com produtos e serviços essenciais foram mantidos. Em contrapartida, as despesas não essenciais foram lideradas pelos itens de vestuário, que cresceram 29%. Outro resultado relevante é que as despesas com prestações e financiamentos bancários somaram R$ 98 mensais em 2009 e ocuparam a vice-liderança entre os gastos não essenciais. Campi ressalta que a crise mudou o comportamento do consumidor, que está mais maduro e ampliou a poupança. Em novembro de 2009, os entrevistados pouparam, em média, R$ 535, ante R$ 315 no mesmo mês de 2008. Agência Estado
Isso é Lula e continuará com Dilma: Classe C já é maior que a população de todo o País em 1970
A classe C reúne hoje 92,8 milhões de pessoas, 49% da população do País. Esse contingente é superior ao total da população brasileira em 1970. Segundo pesquisa da Cetelem, de 2008 para 2009, 8,2 milhões de pessoas subiram para esse estrato social. Em cinco anos, foram 30 milhões. A pesquisa segue a estratificação social por classes da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (Abep). Essa classificação considera a posse bens das famílias e o grau de instrução, não apenas a renda.
Governo propõe elevar reajuste dos aposentados para 7% este ano
O governo e os partidos da base aliada batem hoje o martelo em torno do índice de 7% para o reajuste dos aposentados que ganham acima de um salário mínimo. A proposta, retroativa a janeiro, depende apenas de aval do presidente Lula, que no final da tarde de ontem não estava em Brasília.
A medida provisória que trata dos vencimentos dos aposentados e está na pauta de votação da Câmara prevê, originalmente, um reajuste de 6,14%. Diversas emendas ao texto, porém, foram apresentadas pelos próprios partidos da base, sugerindo aumentos maiores, chegando até ao índice composto pela correção da inflação mais 100% da variação do PIB de 2008. Há também propostas de aumentar esse percentual para 80% do PIB.
O governo apresentou a proposta intermediária, dos 7%, ou a correção da inflação mais dois terços da variação do PIB.
O impacto extra para a Previdência com o novo reajuste será da ordem de R$ 84,6 milhões por mês ou R$ 1,1 bilhão por ano. Paulinho diz que o ganho real para os aposentados será de 0,4% sobre a folha.
Prêmios para alunos na 5ª Olimpíada Brasileira de Matemática
Após pedir um minuto de silêncio pelas vítimas das chuvas, o presidente Lula participou da premiação dos alunos que ganharam medalhas na quinta edição da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) no Rio de Janeiro. Leia mais aqui.
Participação da classe C no país sobe de 45% para 49% da população
A classe C ampliou sua participação para 49% da população brasileira em 2009, ano marcado pela crise econômica global, ante 45% no ano anterior, chegando a 92,85 milhões de pessoas.
Já as classes A/B subiram de 15% para 16% do total, enquanto as D/E caíram de 40% para 35%, de acordo com pesquisa divulgada nesta terça-feira pela Cetelem, financeira do grupo francês BNP Paribas, em conjunto com a Ipsos.
Segundo o "Observador Brasil 2010", a expansão da classe C chegou a 15 pontos percentuais, considerando os dados desde 2005, quando essa fatia da população representava 34% do total. Naquele ano, as classes A/B respondiam por 15% e as D/E, por 51%.
Nos últimos cinco anos, a classe C ganhou 30,15 milhões de consumidores, sendo 8,23 milhões entre 2008 e 2009. Já os segmentos D/E perderam 26,05 milhões desde 2005, dos quais 8,94 milhões no último ano.
"Nos próximos anos, a classe C deve ter um crescimento menor, mas continuar em expansão", avalia Marcos Etchegoyen, diretor geral da Cetelem no Brasil.
As classes sociais utilizadas no estudo são as definidas pelo CCEB (Critério de Classificação Econômica Brasil), fornecido pela Abep (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa).
O conceito não considera a renda e leva em conta itens como posse de eletrodomésticos (televisão, rádio, aspirador de pó, máquina de lavar, DVD, geladeira, freezer), de carro para passeio, quantidade de banheiros na casa e grau de instrução do chefe da família.
Com isso, o benefício fiscal concedido pelo governo federal com a redução de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para móveis e veículos foi uma das razões para a mobilidade social no país no ano passado, aponta Elisa Bernd, gerente de pesquisa da Ipsos.
Renda
Entre 2008 e 2009, a renda familiar média mensal caiu nas classes A/B, de R$ 2.586 para R$ 2.533, mas subiu na C (de R$ 1.201 para R$ 1.276) e nas D/E (de R$ 650 para R$ 733). "A crise afetou mais o topo da pirâmide", conclui Etchegoyen.
Na análise por regiões, o Nordeste e o Sudeste tiveram aumento na renda familiar mensal semelhante entre 2008 e 2009, de R$ 178 e R$ 179, respectivamente, embora o valor ainda esteja bem distante: R$ 884 e 1.496.
Sobre investimentos, a pesquisa constatou que a classe C foi a única que direcionou mais dinheiro para aplicações em 2009 do que em 2008, passando de R$ 209 para R$ 633. "O consumidor [desse estrato da população] ficou mais prudente, mais maduro", avalia Marc Campi, diretor da Cetelem na América Latina.
O levantamento se baseou em uma amostra de 1.500 entrevistas, realizadas entre os dias 18 e 29 de dezembro de 2009 em 70 cidades, abrangendo nove regiões metropolitanas do país.
Prédios populares já têm serviço de classe média
Condomínios com piscina, churrasqueira, salão de festas, espaço gourmet e até biblioteca. Os imóveis voltados à baixa renda ganharam espaço no mercado imobiliário e estão mais equipados. Os lançamentos em São Paulo custam de R$ 75 mil a R$ 145 mil e ficam em bairros mais afastados do Centro --a maioria na zona leste--, têm entre dois e três dormitórios e espaços reduzidos, que variam de 45 a 65 metros quadrados. Leia a matéria completa aqui
Presidentes dos países do Bric vêm ao Brasil na semana que vem
Na próxima semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe os presidentes da Rússia, Índia, China e África do Sul. Eles participam da 2ª Cúpula dos Países Bric que ocorre em Brasília de 12 a 16 de abril. Lula começa a semana em Washington, nos Estados Unidos e depois retorna a Brasília, quando recebe os chefe de estado estrangeiros, além do primeiro-ministro indiano.
Ao retornar dos Estados Unidos, Lula deve reunir-se com o primeiro-ministro da Índia, Manmonahan Singh, depois, o presidente terá encontro com o presidente russo, Dimitri Medvedev. Em seguida, ele se reúne com os presidentes da China, Hu Jintao e da África do Sul, Jacob Zuma.
Em Washington, o presidente participa da cúpula nuclear, que deve reunir representantes de 47 países. As discussões ocorrem no momento em que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pressiona a comunidade internacional para que aprove sanções contra o Irã. Para os norte-americanos, o programa nuclear iraniano é uma ameaça.
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, nega as acusações. O presidente Lula, por sua vez, é favorável ao desenvolvimento do programa nuclear iraniano desde que para fins pacíficos. Segundo Lula, a comunidade internacional não pode isolar o Irã. (da Agência Brasil)
Ao retornar dos Estados Unidos, Lula deve reunir-se com o primeiro-ministro da Índia, Manmonahan Singh, depois, o presidente terá encontro com o presidente russo, Dimitri Medvedev. Em seguida, ele se reúne com os presidentes da China, Hu Jintao e da África do Sul, Jacob Zuma.
Em Washington, o presidente participa da cúpula nuclear, que deve reunir representantes de 47 países. As discussões ocorrem no momento em que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pressiona a comunidade internacional para que aprove sanções contra o Irã. Para os norte-americanos, o programa nuclear iraniano é uma ameaça.
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, nega as acusações. O presidente Lula, por sua vez, é favorável ao desenvolvimento do programa nuclear iraniano desde que para fins pacíficos. Segundo Lula, a comunidade internacional não pode isolar o Irã. (da Agência Brasil)
terça-feira, 6 de abril de 2010
Sensus fecha nova pesquisa na sexta-feira
O Instituto Sensus registrou pesquisa de intenção de votos para presidência (7.594/2010) no TSE.
O pesquisadores estão em campo entre os dias 5 e 9 de abril.
Os resultados podem ser divulgados a partir de sábado.
O Ibope deve fazer pesquisa presidencial na próxima semana, mas ainda não confirmou.
O pesquisadores estão em campo entre os dias 5 e 9 de abril.
Os resultados podem ser divulgados a partir de sábado.
O Ibope deve fazer pesquisa presidencial na próxima semana, mas ainda não confirmou.
Ao falar de corrupção, Alberto Goldman esqueceu da corrupção na Idelt, criado por ele para lesar cofre público
'Sou intolerante à corrupção', diz Alberto Goldman na pose...Será?
Os amigos do Goldman e Serra
- Kassab, cassado por fraude no dinheiro recebido na campanha.
- José Roberto Arruda, ex-tucano agora do DEM democrata, presidiário amigo fiel do PSDB, e cotadíssimo para vice v do Serra.
- Quercia de inimigo do Serra a amigo escudeiro - Quem não lembra do caso Banestado?
- Yeda Crusius tucana governadora do Detran-RS
Senador Eduardo Azeredo do mensalão do PSDB de Minas
Cassio Cunha Lima e a corrupção na Paraiba
- Rodoanel do José Serra, TCU denunciou desvio no governo Serra de R$ 184 milhões.
Quem viu os escândalos envolvendo todos os tucanos, falar em ética, chega a ser piadinha de péssimo gosto para enganar bobos
Corrupção engavetada: MP apura favorecimento do governo a ONG ligada a Alberto Goldman
O Ministério Público Estadual investiga as relações do Instituto de Desenvolvimento, Logística, Transportes e Meio Ambiente (Idelt) com o governo do PSDB e prefeituras. O Idelt é uma organização não governamental criada por Alberto Goldman (PSDB), vice-governador paulista, Frederico Bussinger, ex-secretário municipal de Transportes de São Paulo, e Thomaz de Aquino Nogueira Neto, atual presidente da Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa), entre outras pessoas ligadas ao setor de transporte público e ao PSDB. É presidido pela mulher de Bussinger, Vera Bussinger. E recebeu pelo menos R$ 5 milhões dos cofres públicos nos últimos sete anos.
Promotores querem saber se houve superfaturamento dos contratos e favorecimento da organização não governamental ligada ao PSDB. São analisados ao menos 16 contratos e aditamentos, parte sem licitação, com Dersa, Sabesp, Secretaria Estadual do Trabalho, prefeituras de São Paulo e Carapicuíba, segundo publicações do Diário Oficial do Estado. As contratações referem-se a cursos de qualificação profissional como assistente administrativo, reciclagem de lixo, conservação, limpeza e formação de mão de obra para fazer calçadas (calceteiro), além de assessoria técnica em transporte público e programas de água de reúso. A Dersa alega que não havia necessidade de licitação pelo fato de o instituto ter notória especialização nos setores em que atua.
Um dos inquéritos foi aberto no fim de setembro pela Promotoria da Justiça e Cidadania e apura quatro contratos e três aditamentos feitos entre o Idelt e a Dersa, que somam mais de R$ 450 mil. O outro, em andamento desde o ano passado, analisa contrato de R$ 948 mil com a Prefeitura de São Paulo, firmado na gestão de José Serra (PSDB).
Nos dois casos não houve licitação para contratação, apesar de existirem outras instituições capazes de fornecer tal tipo de serviço, como a Escola de Sociologia e Política de São Paulo, a Fundação Tide Azevedo Setúbal, o Instituto Paradigma, a Cosmética Beleza e Cidadania, entre outras ONGs e instituições. Estas três últimas mantêm atualmente parcerias com a Prefeitura da capital.
A promotora Luciana del Campo quer saber se houve necessidade de a Dersa contratar o Idelt para fazer assessoria técnica, serviços de modelagem e gerenciamento dos Portos de São Sebastião e Santos. Foram quatro contratos - 1999, 2001, 2003 e 2004 - e três prorrogações, realizadas durante os governos Mário Covas e Geraldo Alckmin, ambos do PSDB. Os quatro contratos, que receberam três aditamentos, somaram originalmente R$ 441.228 - sem os acréscimos. O primeiro deles foi firmado em 2000, no valor de R$ 86.400.
O outro procedimento investigatório do MPE é sobre o contrato feito no fim de 2005 com a Secretaria do Trabalho da Prefeitura de São Paulo, na gestão do prefeito José Serra. O instituto mais uma vez foi contratado sem licitação para realizar cursos para formação de calceteiros, auxiliares de serviços gerais, auxiliares de escritório e reciclagem de lixo. Por isso, são investigados o ex-prefeito Serra, o ex-secretário municipal do Trabalho, Gilmar Viana, Frederico Bussinger e sua mulher Vera, que preside o Idelt.
Contrato rescindido O instituto receberia R$ 948.750 por nove meses de trabalho prestados à Prefeitura de São Paulo, mas, segundo a Secretaria Municipal do Trabalho, o contrato assinado em 2005 foi rescindido em dezembro do ano passado, já na gestão de Gilberto Kassab (DEM).
A administração municipal pagou quatro parcelas, além de duas multas rescisórias previstas em contrato, num total de R$ 534.763,93. Segundo a secretaria, o Idelt cobrou na Justiça a diferença de R$ 413.986,07.Na época, um dos sócios do Idelt, Carlos Alberto Tavares Carmona, era diretor da São Paulo Transportes (SPTrans), que cuida do transporte público na cidade de São Paulo.
Em 2006, cada uma das 31 subprefeituras paulistanas teria 15 calceteiros, que deveriam passar por 16 dias de aulas teóricas e práticas. O curso, dado pelo Idelt, foi uma parceria entre as secretarias municipais do Trabalho, de Assistência e Desenvolvimento Social, e de Coordenação das Subprefeituras, segundo divulgação feita pela Assessoria de Imprensa da Prefeitura em 16 de março de 2006.
Calçadão
O contrato do Idelt prorrogado várias vezes com a Prefeitura de Carapicuíba teve início em 2001, para um curso de calceteiro destinado a ex-presidiários. Batizado de Calçada Metropolitana, o projeto custou inicialmente R$ 560 mil. A cidade é administrada por Fuad Chucre (PSDB).
De acordo com o secretário do Trabalho da cidade, Luiz Gonzaga de Oliveira, depois que venceu o contrato com o Idelt, a prefeitura assumiu o serviço para complementar o trabalho nas calçadas. Realizou cerca de 500 metros de novos calçamentos na Avenida Rui Barbosa, no centro de Carapicuíba. Comerciantes da região reclamam que o trabalho foi mal feito e são necessários reparos constantes.Do Estadão aqui no IG
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