sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Prefeito de S.Paulo deixa de aplicar R$ 1,1 bilhões na Saúde


Fonte: Os Amigos do Presidente Lula

A gestão Gilberto Kassab (DEM) tem poupado investimentos na área da saúde. A praticamente um mês do fim do ano, a prefeitura deixou de gastar R$ 1,18 bilhão guardado no caixa da secretaria municipal --valor que representa 24% do Orçamento previsto para ser empenhado neste ano. O município também aumentou o total de verba congelada, passando de R$ 644 milhões para R$ 736 milhões.

Na lista de prejuízos estão os programas de aperfeiçoamento de profissionais, saúde da família e assistência farmacêutica Isso sem contar a construção de três novos hospitais, prometidos pelo prefeito durante campanha eleitoral. Nenhuma das obras divulgadas saiu do papel. José Serra disse por meio da assessoria de imprensa quie não comenta o assunto

PF faz busca em gabinetes de quatro deputados do DF

A Polícia Federal de Brasília deflagrou nesta sexta-feira (27) uma operação batizada como Caixa de Pandora para cumprir mandados de busca e apreensão na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Segundo a assessoria da PF, os mandados foram expedidos pelo Ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Fernando Gonçalves.

Após cinco horas de busca e apreensão na Câmara Legislativa do Distrito Federal, a Polícia Federal apreendeu um malote com documentos na Casa Legislativa.

A PF cumpre nesta sexta-feira mandados na Câmara, mas não há detalhes da operação, batizada de Caixa de Pandora, porque ela corre sob segredo de Justiça. A Polícia Federal informou, no entanto, que não há mandados de prisão.

Informações iniciais indicam que a polícia investiga o suposto crime de fraude em licitações. As investigações teriam sido iniciadas pela Polícia Civil e, posteriormente, repassadas à Polícia Federal.

Os mandados de busca e apreensão foram determinados pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça).

A Folha Online apurou que as buscas ocorreram nos gabinetes do presidente da Casa, Leonardo Prudente (DEM), da líder do governo, Eurides Britto (PMDB), e do presidente da CCJ, Rogério Ulysses (PSB).

As buscam teriam ocorrido também na residência do secretário-chefe da Casa Civil, José Geraldo Maciel, do secretário de Relações Institucionais, Durval Barbosa, do assessor de imprensa do governo do DF, Omézio Pontes, do novo chefe de gabinete da Governadoria, Fábio Simão, do secretário de Educação, José Luiz Valente, e do suplente Pedro do Ovo (PRP).

Agentes da PF teriam passado ainda na Residência Oficial de Águas Claras. O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), convocou uma reunião de emergência na residência oficial após a saída da PF.

A assessoria da presidência da Câmara informou que não irá comentar a operação, mas que Leonardo Prudente autorizou que a PF entrasse no gabinete da presidência, além de seu gabinete pessoal.

Vem aí a CPI do papel higiênico "eleitoreiro"



A propaganda vai dar o que falar, e pode ser de mau gosto para muitos, mas o fato é que Lula é "pop", e Dilma é "pop" também.Quem faz propaganda de um produto com marca consolidada recorrendo à popularidade de Lula e Dilma, é porque a imagem de ambos ajuda a vender o produto. É raro casos de imagem de político ser positiva para produtos.

A marca de papel higiênico Neve veicula uma propaganda nacional no rádio usando o humor referindo ao presidente Lula, a ministra Dilma Rousseff e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).A propaganda é sobre o lançamento da embalagem econômica, com 16 rolos de papel higiênico, chamada "pack", e coloca uma voz imitando o presidente:

"Companheiros e companheiras: para falar do pack que vai trazer mais economia para os brasileiros, eu quero chamar aqui a maior responsável por esse sucesso. Com vocês a ministra... Ué, cadê a ministra?"Então, uma voz feminina (insinuando ser de Dilma) grita ao fundo "Alfredoooo" - nome do mordomo que já apareceu em outras propagandas na TV da mesma marca.

A imitação do presidente arremata:

"Vamos aproveitar que a ministra está em conferência com o Alfredo para falar do pack econômico (...). Nunca na história deste País o povo teve tanta maciez".Não sei de Lula e Dilma foram consultados, nem se concordaram. Não sei como a população vai entender, se como uma brincadeira ou como desrespeito.

Tenho a impressão que a massa do povo vai entender positivamente (normalmente agências de publicidade mostram a propaganda para grupos de populares e perguntam a opinião antes de levar ao ar)..Agora só falta a oposição fazer discursos inflamados e pedir a CPI do papel higiênico, para quebrar o sigilo dos banheiros do Planalto e saber se a marca comprada não tem relação com a propaganda.

Só falta também Álvaro Dias (PSDB/PR) consultar o Gilmar Mendes para reclamar de propaganda eleitoral antecipada.

E José Serra? Porque ninguém imita ele para vender produtos? Pelo menos para concessionária de pedágio daria um bom garoto propaganda.

Empreiteira pagou ‘mesada’ para políticos, aponta PF

A Polícia Federal (PF) concluiu a Operação Castelo de Areia - investigação sobre evasão de divisas e lavagem de dinheiro envolvendo executivos da Construtora Camargo Corrêa - e anexou ao relatório documento que pode indicar suposto esquema de pagamentos mensais a parlamentares e administradores públicos e doações "por fora" para partidos políticos. O dossiê é formado por 54 planilhas que sugerem provável contabilidade paralela da empreiteira. Elas registram dados sobre 208 obras e contratos da Camargo Corrêa entre 1995 e 1998, espalhados por quase todo o País e também no exterior - Bolívia e Peru.

Os repasses teriam ocorrido naquele período em favor de deputados federais, senadores, prefeitos e servidores municipais e estaduais. Em quatro anos a empreiteira desembolsou R$ 178,16 milhões. Em 1995, segundo os registros, ela pagou R$ 17,3 milhões. Em 1996, R$ 50,54 milhões. Em 1997, R$ 41,13 milhões. No ano de 1998, R$ 69,14 milhões. O que reforça a suspeita de caixa 2 é o fato de que os números alinhados aos nomes dos supostos beneficiários estão grafados em dólares, com a taxa do dia e a conversão para reais.

O Ministério Público Federal (MPF) poderá requisitar à Justiça o envio à Procuradoria-Geral da República dos dados referentes a autoridades que detêm prerrogativa de foro perante o Supremo Tribunal Federal (STF). Outra medida será a abertura de vários inquéritos para investigar as obras.

Planilhas

Na página 54, há quatro lançamentos em nome do deputado Walter Feldman (PSDB-SP). Cada registro tem o valor de US$ 5 mil, somando US$ 20 mil entre 13 de janeiro e 14 de abril de 1998. À página 21, outros 12 lançamentos associados ao nome Feldman, entre 26 de janeiro e 23 de dezembro de 1996 - US$ 5 mil por mês. O deputado indignou-se com a citação a seu nome.

Em outro arquivo, página 18, valores ao lado da expressão "Palácio Band" - 4 anotações, entre 8 de fevereiro e 30 de setembro de 1996, somando US$ 45 mil, ou R$ 46.165. Na última planilha, página 54, na coluna "Diversos" constam nove registros, um assim descrito: "14 de setembro de 1998, campanha política, Aloísio Nunes, US$ 15.780." Em 10 de novembro de 1995 o então senador Gilberto Miranda teria recebido US$ 50 mil.

A planilha "CPA", página 14, revela quatro pagamentos em 1996, todos supostamente destinados a partidos, denominados "clientes". Os destaques são de 21 de março, US$ 20 mil para "líder do PMDB, Milton Monti"; 19 de julho, US$ 200 mil para PMDB-PFL; 24 de julho, US$ 200 mil para PSDB-SP; 13 de setembro, US$ 270 mil para PSDB/PMDB/PFL(DEM)/PPB. Em 1998, mostra outra planilha "CPA", foram pagos US$ 1,52 milhão em 10 parcelas a PSDB, PFL, PMDB, PPB e PTB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estados vão receber do governo Lula 790 milhões para construir e ampliar escolas técnicas

O Ministério da Educação (MEC) deve liberar até dezembro R$ 790 milhões para o programa Brasil Profissionalizado. Vinte e três estados e o Distrito Federal vão receber os recursos para construção de escolas técnicas profissionalizantes ou reforma e ampliação das já existentes. De acordo com as propostas apresentadas pelos estados, serão construídas 77 escolas. Os estados do Amazonas e de Rondônia não aderiram ao programa.

Em 2008, 18 estados participaram do Brasil Profissionalizado receberam R$ 524 milhões. Os projetos enviados pelos estados para 2009 estão em fase de aprovação. De acordo com o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco, os valores são definidos por cada estado, de acordo com as propostas apresentadas, e “não faltam recursos”.

O MEC fica responsável pela construção da escola e o estado por seu funcionamento. O custo para a criação de cada unidade é de cerca de R$ 6 milhões, mas os gastos anuais com que o estado deve arcar – incluindo contratação de professores, funcionários e outras despesas – chegam a R$ 3 milhões. Por essa razão, o ministério avalia o planejamento do estado para administrar cada escola.

“O difícil é depois que a escola está pronta. É preciso contratar professores, pagar funcionários, fazer a manutenção de equipamentos”, explica o coordenador de projetos especiais da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Gleisson Rubim.

Alguns estados que já contam com uma rede de escolas técnicas optaram pelo recebimento de recursos para ampliar suas unidades ou investir em capacitação de professores, compra de equipamentos ou material didático.

Os estados que solicitaram o maior montante de recursos foram: Minas Gerais (R$ 72 milhões), Rio Grande do Norte (R$ 64 milhões), São Paulo (R$ 78 milhões), Sergipe (R$ 68 milhões) e Acre (R$ 74 milhões). Alguns projetos já foram aprovados e outros ainda estão em análise, mas Rubim afirmou que os valores devem ficar perto do que foi pedido por cada unidade federativa.

O MEC está ampliando sua rede de escolas técnicas federais e, até 2010, devem ser entregues mais 214 unidades. Mas, segundo Rubim, mesmo assim, é preciso expandir esse número em parceria com as unidades federativas porque a demanda por formação técnica no Brasil ainda é muito grande.

Cresce número de registros de crianças


O governo federal está comemorando o número de crianças com certidão de nascimento vem aumentando no país. É o que mostra a pesquisa Estatísticas do Registro Civil, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Segundo o levantamento, o percentual nascimentos não registrados caiu de 27,1%, em 1998, para 8,9%, em 2008. Apesar da queda, a estimativa é de que 248 mil crianças deixaram de ser registradas em 2008.

Para o IBGE, o aumento no número de registros é decorrente da implementação da Lei do governo Lula da Gratuidade do Registro Civil, em 1998, de campanhas de sensibilização e da exigência do registro de nascimento para obtenção de benefícios sociais. "O sub-registro de nascimentos que ainda permanece é a ponta de um iceberg, refletindo a exclusão social de parte da população brasileira", diz trecho da pesquisa.

Em 2008, foram registrados 2.789.820 nascimentos no país, um ligeiro aumento (1,4%) na comparação com 2007, quando esse número era de 2.750.836. O instituto contabilizou ainda 295.632 registros extemporâneos - que se referem a pessoas que tinham nascido em anos anteriores. O percentual de registros extemporâneos caiu para 9,6% em 2008.

Dinheiro de volta pra casa

O ministro da Justiça, Tarso Genro, negocia na Suíça a repatriação de valores entre US$ 20 milhões a US$ 30 milhões (entre R$ 34,5 milhões a R$ 51,8 milhões) que foram desviados no caso do "propinoduto", protagonizado por fiscais do Rio de Janeiro e que começou a ser investigado em 2002. Caso a negociação se efetive, esse será "o maior valor que o Brasil já obteve em fundos repatriados", afirmou Tarso ontem em Genebra. Em investigações sobre doleiros nos EUA, o governo conseguiu reaver US$ 1,8 milhão (R$ 3,1 milhões).

O processo na Suíça foi aberto pelo Ministério da Justiça e pela Advocacia Geral da União. O governo do Rio não quis entrar no processo e, por isso, pode ficar sem receber os valores recuperados. O dinheiro ficaria integralmente com a União.

A investigação do caso teve início na Suíça, em 2002, quando a procuradoria da confederação começou a apurar depósitos suspeitos de US$ 33,4 milhões feitos por quatro auditores federais e quatro fiscais de renda do Rio de Janeiro.Em 2003, a Justiça condenou 22 réus por crimes como lavagem de dinheiro, remessa ilegal ao exterior e corrupção.

No processo, um dos fiscais, Rodrigo Silveirinha, arrolou como testemunha de defesa o ex-governador Anthony Garotinho. Não foi provado, porém, o envolvimento de políticos.

O valor que virá da Suíça está indefinido porque os dois governos ainda discutem qual acordo internacional será usado para repatriar o dinheiro.O Brasil prefere a Convenção de Mérida, um tratado global contra a corrupção assinado em 2003 e ratificado pelo Brasil em 2006. Ela permite que o valor integral desviado retorne ao país onde ocorreu a corrupção.

Outra possibilidade é que seja usado um acordo que o Brasil assinou com a Suíça há cinco anos, que prevê que o país fique com um percentual do dinheiro confiscado, já que foram os procuradores de lá que rastrearam os depósitos. Mesmo que a Suíça aceite a Convenção de Mérida, os US$ 34,5 milhões bloqueados não devem voltar integralmente, pois o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional terá de pagar honorários a um escritório suíço de advocacia.

Líder do DEMOS agora é contra diminuição de impostos

O presidente Lula e a ministra Dilma Rousseff estão deixando a oposição catatônica, com o sucesso do governo.

O partido DEMos sempre bateu na tecla de diminuição de impostos, no entanto quando o governo Lula anuncia redução do IPI (Impostos sobre Produtos Industrializados) para móveis, material de construção e carros flex, o líder no Senado, José Agripino Maia (DEMos/RN) declara-se contra. Em entrevista disse:

"O que está recomendando passada a crise é a justificativa eleitoral. O governo a rigor, com aumento da arrecadação, já não precisava mais fazer esse tipo de beneficio para propiciar retomada de crescimento ou compra de produtos".

É ou não é falta de personalidade e criticar por criticar?

Assim o DEMos decepciona suas bases: a elite do movimento "CANSEI".

MIRIAM LEITÃO ACHA QUE POVO COMPRAR MÓVEIS PROVOCA DESMATAMENTO


Outra que ficou mal-humorada com a notícia foi Miriam Leitão, e também resolveu criticar por criticar.

Sem argumentos, disse que o aumento da venda de móveis poderia provocar o desmatamento, uma vez que móveis são feitos de madeira.

Miriam Leitão chuta e erra duas vezes:

1) A redução do IPI em móveis visa aquecer o mercado interno, quando a indústria de móveis está com dificuldades para exportar devido a crise dos países ricos, e devido ao dólar valorizado no Brasil. O governo agiu para preservar empregos, num setor onde há muitas pequenas empresas.

2) A madeira usada em escala industrial na fabricação de móveis (aglomerado ou MDF) não vem de desmatamento, nem de manejo florestal, vem de reflorestamento, assim como a indústria de celulose que fabrica o papel-jornal onde Miriam Leitão escreve.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Fiscais antifumo levam fumo do José Serra

Fiscais da lei antifumo ligados ao Procon dizem que desde setembro não recebem nada pelo trabalho. Para fiscalizar, os 250 agentes treinados pelo governo José Serra (PSDB) têm de fazer hora extra -pelo serviço adicional são pagos R$ 160 por turno de seis horas.

Outro problema apontado pelos fiscais foi a falta de carros para as equipes, segundo eles, por um problema na licitação.Ainda de acordo com os fiscais, eles fazem a fiscalização a pé, o que tem dificultado a locomoção de um bairro a outro. O governador José Serra diz não ter relatos desse tipo de ocorrência.

Dilma e Lula inauguram gasoduto de 750km na floresta e Manaus começa a ter energia limpa

Hoje o Senador Athur Virgílio (PSDB/AM) não dorme de tanta inveja. O presidente Lula e a ministra Dilma Rousseff inauguraram o gasoduto Urucu-Coari-Manaus da Petrobras.

É a melhor resposta do governo à CPI da "PetrobraX" criada pela turma de Arthur Virgílio.

Segue o discurso de Lula, e depois assista também o discurso da ministra Dilma aqui.


Assista também o discurso da ministra Dilma aqui.

Se Serra fosse presidente, o Brasil estaria quebrado pela segunda vez em 1 ano

Na noite de quarta-feira, o governo de Dubai informou que pediria adiamento do pagamento de bilhões de dólares em dívidas de duas companhias daquele país, uma vez que estava reestruturando o grupo Dubai World.

A notícia reavivou as preocupações com o setor financeiro, derrubando ações de bancos na Europa - por temor de exposição aos bônus em Dubai -, o que contagiou os papéis de instituições no Brasil. Entre elas, destaque para a preferencial de Itaú Unibanco, que caiu 3,27%.

Na época demo-tucana de FHC, qualquer crise internacional, o Brasil quebrava. Foi assim com a crise asiática (1997), a crise Russa (1998) e a crise Argentina (2001).

Estivesse José Serra (PSDB/SP) na presidência, sucedendo FHC, essa crise de Dubai, provocaria uma corrida dos investidores estrangeiros do Brasil, o país estaria com o pires na mão pedindo socorro ao FMI. E o pior teria acontecido no ano passado com a crise mundial.

Propagar boatos realimenta bombas no Google

O Google é um robô. Programado por seres humanos, mas é um robô.

A grosso modo, quanto mais páginas na Internet ele encontra sobre um assunto associado à uma pessoa, mais ele vai associar as palavras na busca às pessoas.

Na prática é como se robô acreditasse em boatos. Quanto mais repetidos os boatos, mais o robô "acredita".

Por isso é importante NÃO ficar repetindo o boato que recebe.

Quanto mais cada um repete em um comentário, em um blog, em um boletim de notícias, mais o robô do Google vai dar importância ao boato.

O objetivo de quem lança o boato é esse: todos começam a repetir e comentar (mesmo que contestando), e com isso ganha o mundo, e com uma importância que jamais teria.

Por isso, boatos espalhados em listas de email, é melhor simplesmente desconsiderar, do que propagar. Quanto mais se escreve a respeito, mais o robô pega, e mais propaga.

Só vale a pena discutir coisas que começam a ganhar ares de sério.

BOMBA GOOGLE

Recentemente há o episódio da "bomba Google" onde a busca pela palavra "mentiroso" mostra em primeiro lugar uma página com a biografia do Presidente Lula.

Isso é produto de vandalismo, não é nem panfletagem política eletrônica. É pura molecagem. Ninguém leva isso a sério, e por isso não tem consequências práticas.

Fazer política chamando os outros de "feio, bobo e malvado" nunca leva a lugar nenhum.

YAHOO FUNCIONA MELHOR DO QUE O GOOGLE

O Google tem como princípio não interferir de forma humana no mecanismo de busca para alterar resultados. Considera que, mesmo quando há vandalismo como estas bombas, é reflexo da realidade social da internet, e não cabe censurar relações sociais, segundo eles.

Na minha opinião, melhor seria criar grupos de usuários para fazer auto-regulamentação, julgar e interferir em casos excepcionais como as bombas.

A busca por uma única palavra que seja adjetivo, como "mentiroso", deve, em primeiro lugar, ir para um dicionário com seu significado, o concorrente Yahoo, faz assim.

É o mais lógico, e é isso que a grande maioria de usuários do Google teria expectativa de obter como resposta ao digitar a palavra "mentiroso".

Na wikipédia explica como se faz tal bomba, e qualquer um pode também fazer uma com José Serra, Aécio Neves, ou outro.

Mas será que funciona chamar José Serra de "feio, bobo e malvado"? Acho que não. Melhor cuidar de circular informação inteligente e verdadeira.

Deixa a molecada demo-tucana fazerem política do jeito que sabem na base de chamar os outros de "feio, bobo e malvado". É por isso que a cada eleição encolhem.

Arrocho de Serra faz desemprego subir em São Paulo, na contramão das outras capitais


A pesquisa mensal de emprego do IBGE mostra que a taxa de desemprego vem reduzindo na maioria das capitais, com a recuperação da economia.

Em relação à outubro do ano passado, capitais como Salvador, Porto Alegre e Rio de Janeiro reduziram a taxa de desemprego. Outras cidades tiveram pequeno aumento. Na média nacional o desemprego recuou ao nível de 1 ano atrás, quando a crise ainda não havia afetado muito.

Em São Paulo, na contramão do resto do Brasil, o desemprego teve uma alta de 10,4%, ou seja, havia 7,7% de desempregados e passou a ter 8,6%.

Isso não aconteceu por acaso. O governo de São Paulo, comandado por José Serra, tomou decisões catastróficas durante a crise que atingem diretamente o emprego.

Em pleno ano de 2009 em que a crise internacional levou as empresas a terem dificuldade para tomar empréstimos, até para capital de giro (para fazer a economia girar), José Serra mete a mão no caixa das empresas, aplicando um mecanismo chamado "substituição tributária". Aécio Neves também faz o mesmo.

José Serra arrochou empresas, já em dificuldades com a crise, cobrando ICMS (imposto estadual) antes mesmo da venda dos produtos.

A "garfada" de Serra, anulou o efeito da redução do IPI federal (medida do governo Lula para aquecer a economia) no preço final de produtos, quando vendidos no estado de São Paulo.

Pegando um exemplo de uma Geladeira grande, com freezer:
R$ 1.400,00 - Preço antes da redução IPI
R$ 1.240,00 - Preço depois da redução do IPI (Lula)
R$ 1.350,00 - Preço com substituição tributária (ICMS) de José Serra

Basta olhar o efeito nos preços acima, para entender que, enquanto as vendas "bombavam" no resto do Brasil, em São Paulo os preços atrapalharam um melhor desempenho do comércio, da indústria e do emprego.

A gula por impostos de José Serra, levou várias empresas à justiça contra o governo demo-tucano paulista, e levou muitas empresas a transferirem negócios para outros estados, fechando postos de trabalho em São Paulo.

O resultado do "choque de gestão" demo-tucano está aí: enquanto no Brasil o desemprego caiu, e volta à patamares baixos, de antes da crise, em São Paulo ainda continua mais alto do que deveria, e demora mais para cair.

A imagem de competência de Serra como gestor e como "economista" sai fortemente arranhada até mesmo na elite empresarial paulista.

Não foi por falta de avisar, inclusive pelo próprio ministro Guido Mantega, na época:

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