Prefeito de S.Paulo deixa de aplicar R$ 1,1 bilhões na Saúde
Fonte: Os Amigos do Presidente Lula
PF faz busca em gabinetes de quatro deputados do DF
Após cinco horas de busca e apreensão na Câmara Legislativa do Distrito Federal, a Polícia Federal apreendeu um malote com documentos na Casa Legislativa.
A PF cumpre nesta sexta-feira mandados na Câmara, mas não há detalhes da operação, batizada de Caixa de Pandora, porque ela corre sob segredo de Justiça. A Polícia Federal informou, no entanto, que não há mandados de prisão.
Informações iniciais indicam que a polícia investiga o suposto crime de fraude em licitações. As investigações teriam sido iniciadas pela Polícia Civil e, posteriormente, repassadas à Polícia Federal.
Os mandados de busca e apreensão foram determinados pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça).
A Folha Online apurou que as buscas ocorreram nos gabinetes do presidente da Casa, Leonardo Prudente (DEM), da líder do governo, Eurides Britto (PMDB), e do presidente da CCJ, Rogério Ulysses (PSB).
As buscam teriam ocorrido também na residência do secretário-chefe da Casa Civil, José Geraldo Maciel, do secretário de Relações Institucionais, Durval Barbosa, do assessor de imprensa do governo do DF, Omézio Pontes, do novo chefe de gabinete da Governadoria, Fábio Simão, do secretário de Educação, José Luiz Valente, e do suplente Pedro do Ovo (PRP).
Agentes da PF teriam passado ainda na Residência Oficial de Águas Claras. O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), convocou uma reunião de emergência na residência oficial após a saída da PF.
A assessoria da presidência da Câmara informou que não irá comentar a operação, mas que Leonardo Prudente autorizou que a PF entrasse no gabinete da presidência, além de seu gabinete pessoal.
Vem aí a CPI do papel higiênico "eleitoreiro"
E José Serra? Porque ninguém imita ele para vender produtos? Pelo menos para concessionária de pedágio daria um bom garoto propaganda.
Empreiteira pagou ‘mesada’ para políticos, aponta PF
Estados vão receber do governo Lula 790 milhões para construir e ampliar escolas técnicas
Cresce número de registros de crianças
O governo federal está comemorando o número de crianças com certidão de nascimento vem aumentando no país. É o que mostra a pesquisa Estatísticas do Registro Civil, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Segundo o levantamento, o percentual nascimentos não registrados caiu de 27,1%, em 1998, para 8,9%, em 2008. Apesar da queda, a estimativa é de que 248 mil crianças deixaram de ser registradas em 2008.
Dinheiro de volta pra casa
Líder do DEMOS agora é contra diminuição de impostos
O presidente Lula e a ministra Dilma Rousseff estão deixando a oposição catatônica, com o sucesso do governo.
O partido DEMos sempre bateu na tecla de diminuição de impostos, no entanto quando o governo Lula anuncia redução do IPI (Impostos sobre Produtos Industrializados) para móveis, material de construção e carros flex, o líder no Senado, José Agripino Maia (DEMos/RN) declara-se contra. Em entrevista disse:
"O que está recomendando passada a crise é a justificativa eleitoral. O governo a rigor, com aumento da arrecadação, já não precisava mais fazer esse tipo de beneficio para propiciar retomada de crescimento ou compra de produtos".
É ou não é falta de personalidade e criticar por criticar?
Assim o DEMos decepciona suas bases: a elite do movimento "CANSEI".
MIRIAM LEITÃO ACHA QUE POVO COMPRAR MÓVEIS PROVOCA DESMATAMENTO
Outra que ficou mal-humorada com a notícia foi Miriam Leitão, e também resolveu criticar por criticar.
Sem argumentos, disse que o aumento da venda de móveis poderia provocar o desmatamento, uma vez que móveis são feitos de madeira.
Miriam Leitão chuta e erra duas vezes:
1) A redução do IPI em móveis visa aquecer o mercado interno, quando a indústria de móveis está com dificuldades para exportar devido a crise dos países ricos, e devido ao dólar valorizado no Brasil. O governo agiu para preservar empregos, num setor onde há muitas pequenas empresas.
2) A madeira usada em escala industrial na fabricação de móveis (aglomerado ou MDF) não vem de desmatamento, nem de manejo florestal, vem de reflorestamento, assim como a indústria de celulose que fabrica o papel-jornal onde Miriam Leitão escreve.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Fiscais antifumo levam fumo do José Serra
Dilma e Lula inauguram gasoduto de 750km na floresta e Manaus começa a ter energia limpa
Hoje o Senador Athur Virgílio (PSDB/AM) não dorme de tanta inveja. O presidente Lula e a ministra Dilma Rousseff inauguraram o gasoduto Urucu-Coari-Manaus da Petrobras.
É a melhor resposta do governo à CPI da "PetrobraX" criada pela turma de Arthur Virgílio.
Segue o discurso de Lula, e depois assista também o discurso da ministra Dilma aqui.
Assista também o discurso da ministra Dilma aqui.
Se Serra fosse presidente, o Brasil estaria quebrado pela segunda vez em 1 ano
Na noite de quarta-feira, o governo de Dubai informou que pediria adiamento do pagamento de bilhões de dólares em dívidas de duas companhias daquele país, uma vez que estava reestruturando o grupo Dubai World.
A notícia reavivou as preocupações com o setor financeiro, derrubando ações de bancos na Europa - por temor de exposição aos bônus em Dubai -, o que contagiou os papéis de instituições no Brasil. Entre elas, destaque para a preferencial de Itaú Unibanco, que caiu 3,27%.
Na época demo-tucana de FHC, qualquer crise internacional, o Brasil quebrava. Foi assim com a crise asiática (1997), a crise Russa (1998) e a crise Argentina (2001).
Estivesse José Serra (PSDB/SP) na presidência, sucedendo FHC, essa crise de Dubai, provocaria uma corrida dos investidores estrangeiros do Brasil, o país estaria com o pires na mão pedindo socorro ao FMI. E o pior teria acontecido no ano passado com a crise mundial.
Propagar boatos realimenta bombas no Google
O Google é um robô. Programado por seres humanos, mas é um robô.
A grosso modo, quanto mais páginas na Internet ele encontra sobre um assunto associado à uma pessoa, mais ele vai associar as palavras na busca às pessoas.
Na prática é como se robô acreditasse em boatos. Quanto mais repetidos os boatos, mais o robô "acredita".
Por isso é importante NÃO ficar repetindo o boato que recebe.
Quanto mais cada um repete em um comentário, em um blog, em um boletim de notícias, mais o robô do Google vai dar importância ao boato.
O objetivo de quem lança o boato é esse: todos começam a repetir e comentar (mesmo que contestando), e com isso ganha o mundo, e com uma importância que jamais teria.
Por isso, boatos espalhados em listas de email, é melhor simplesmente desconsiderar, do que propagar. Quanto mais se escreve a respeito, mais o robô pega, e mais propaga.
Só vale a pena discutir coisas que começam a ganhar ares de sério.
BOMBA GOOGLE
Recentemente há o episódio da "bomba Google" onde a busca pela palavra "mentiroso" mostra em primeiro lugar uma página com a biografia do Presidente Lula.
Isso é produto de vandalismo, não é nem panfletagem política eletrônica. É pura molecagem. Ninguém leva isso a sério, e por isso não tem consequências práticas.
Fazer política chamando os outros de "feio, bobo e malvado" nunca leva a lugar nenhum.
YAHOO FUNCIONA MELHOR DO QUE O GOOGLE
O Google tem como princípio não interferir de forma humana no mecanismo de busca para alterar resultados. Considera que, mesmo quando há vandalismo como estas bombas, é reflexo da realidade social da internet, e não cabe censurar relações sociais, segundo eles.
Na minha opinião, melhor seria criar grupos de usuários para fazer auto-regulamentação, julgar e interferir em casos excepcionais como as bombas.
A busca por uma única palavra que seja adjetivo, como "mentiroso", deve, em primeiro lugar, ir para um dicionário com seu significado, o concorrente Yahoo, faz assim.
É o mais lógico, e é isso que a grande maioria de usuários do Google teria expectativa de obter como resposta ao digitar a palavra "mentiroso".
Na wikipédia explica como se faz tal bomba, e qualquer um pode também fazer uma com José Serra, Aécio Neves, ou outro.
Mas será que funciona chamar José Serra de "feio, bobo e malvado"? Acho que não. Melhor cuidar de circular informação inteligente e verdadeira.
Deixa a molecada demo-tucana fazerem política do jeito que sabem na base de chamar os outros de "feio, bobo e malvado". É por isso que a cada eleição encolhem.
Arrocho de Serra faz desemprego subir em São Paulo, na contramão das outras capitais
A pesquisa mensal de emprego do IBGE mostra que a taxa de desemprego vem reduzindo na maioria das capitais, com a recuperação da economia.Em relação à outubro do ano passado, capitais como Salvador, Porto Alegre e Rio de Janeiro reduziram a taxa de desemprego. Outras cidades tiveram pequeno aumento. Na média nacional o desemprego recuou ao nível de 1 ano atrás, quando a crise ainda não havia afetado muito.
Em São Paulo, na contramão do resto do Brasil, o desemprego teve uma alta de 10,4%, ou seja, havia 7,7% de desempregados e passou a ter 8,6%.
Isso não aconteceu por acaso. O governo de São Paulo, comandado por José Serra, tomou decisões catastróficas durante a crise que atingem diretamente o emprego.
Em pleno ano de 2009 em que a crise internacional levou as empresas a terem dificuldade para tomar empréstimos, até para capital de giro (para fazer a economia girar), José Serra mete a mão no caixa das empresas, aplicando um mecanismo chamado "substituição tributária". Aécio Neves também faz o mesmo.
José Serra arrochou empresas, já em dificuldades com a crise, cobrando ICMS (imposto estadual) antes mesmo da venda dos produtos.
A "garfada" de Serra, anulou o efeito da redução do IPI federal (medida do governo Lula para aquecer a economia) no preço final de produtos, quando vendidos no estado de São Paulo.
Pegando um exemplo de uma Geladeira grande, com freezer:
R$ 1.400,00 - Preço antes da redução IPI
R$ 1.240,00 - Preço depois da redução do IPI (Lula)
R$ 1.350,00 - Preço com substituição tributária (ICMS) de José Serra
Basta olhar o efeito nos preços acima, para entender que, enquanto as vendas "bombavam" no resto do Brasil, em São Paulo os preços atrapalharam um melhor desempenho do comércio, da indústria e do emprego.
A gula por impostos de José Serra, levou várias empresas à justiça contra o governo demo-tucano paulista, e levou muitas empresas a transferirem negócios para outros estados, fechando postos de trabalho em São Paulo.
O resultado do "choque de gestão" demo-tucano está aí: enquanto no Brasil o desemprego caiu, e volta à patamares baixos, de antes da crise, em São Paulo ainda continua mais alto do que deveria, e demora mais para cair.
A imagem de competência de Serra como gestor e como "economista" sai fortemente arranhada até mesmo na elite empresarial paulista.
Não foi por falta de avisar, inclusive pelo próprio ministro Guido Mantega, na época:
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