Por que as obras de São Paulo desabam ? O diploma dos engenheiros da OAS vale tanto quanto o de Serra ?
Por que Zé Pedágio substituiu no Robanel dos Tunganos as vigas de concreto por vigas pré-moldadas ?
Por que Zé Pedágio queria, a todo custo, acabar a obra do Robanel em 27 de março de 2010, uma semana antes do prazo de desincompatibilização para candidatos a Presidente ?
Por que Zé Pedágio terceirizou a fiscalização da obra, quando o Governo do Estado é que tem que fiscalizar as obras ? (*)
Por que Zé Pedágio manteve a OAS, “Obras do Amigo Serra”, na construção do trecho Sul do Robanel, já que ela está implicada no trecho que construiu a cratera do metrô ?
Felizmente, técnicos do DNIT – Departamento Nacional de Infra-Estrutrura e Transportes, e da DERSA irão ao Senado explicar o que aconteceu.
Um terço da grana da obra do Robanel sai do Governo Federal.
Se depender do Zé Pedágio, ele jamais se pronunciará sobre o apagão do Robanel.
Uma trigésima-primeira pergunta era sobre como ele pretendia comprar ambulâncias para São Paulo.
Como lembrou o senador Mercadante, as obras de São Paulo desabam: o Robanel, o fura-fila, o Shopping SP Market, a cratera do metrô, o túnel da Linha 4 do metrô.
Zé Pedágio é consistente pelo menos aí: ele respeita a Lei da Gravidade.
As coisas caem.
Vai ver que os engenheiros da OAS têm um diploma de engenheiro que vale tanto quanto o do Zé Pedágio.
Paulo Henrique Amorim
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