segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Quem financia o UOL, apóia a Folha


fonte: Os Amigos do Presidente Lula

Quem está insatisfeito com a linha editorial do jornal Folha de São Paulo, não adianta reclamar de "Otavinhos" e continuar forrando os bolsos dos donos do Grupo Folha.

É imperativo aos indignados cancelar e persuadir conhecidos, também insatisfeitos, a cancelar assinaturas da Folha e do UOL.

Segundo o blog do Nassif, do total de receitas do UOL, entre 70 a 80% do dinheiro vem de assinaturas.

No final das contas, é esse dinheiro que paga não só a fortuna e poder econômico dos donos, como também paga os salários dos editores e colunistas que tem o emprego de ficar 8 ou mais horas por dia conspirando, deturpando a notícia, propagando boatos, inventando dossiês, fichas falsas, criando falsas crises, alarmismos, assassinando reputações, e protegendo a corrupção tucana ao esconder os escândalos que afetam José Serra.

Enquanto funcionar o "fale mal, mas pague o boleto", eles vão continuar rindo da nossa cara e elevando o tom da baixaria.

As polêmicas acabam tendo o efeito de propaganda para aumentar a influência do jornal na geração de crises, aumenta seu cacife perante os governadores de oposição, como José Serra (PSDB/SP), e alavanca vendas para leitores neocons.

Cliente do Speedy não precisa pagar provedor, e pode cancelar assinatura do UOL



Quem é cliente do Speedy, em São Paulo, tem 6 opções de provedores grátis.

Ninguém é obrigado a pagar provedores como o UOL, do grupo Folha de São Paulo, cujo custo está em R$ 24,90 por mês.

Não tem sentido reclamar da linha editoral da Folha de São Paulo, nem de seus donos, e continuar comprando seus produtos e serviços.

QUEM ASSINA, FINANCIA

Quem assina, financia o poder econômico do grupo e os salários dos colunistas que escrevem aquilo que criticamos.

Cancelar assinaturas do UOL e da Folha é imperativo para quem não está satisfeito com as baixarias que o jornal tem publicado.

Em 2001, ele pediu perdão após violação de painel



O governador José Roberto Arruda (DEM) é o sobrevivente do escândalo da violação do painel eletrônico do Senado, em 2001. Renunciou para escapar da cassação e se elegeu deputado federal pedindo perdão aos eleitores com o argumento de que "cometera um erro", mas "não roubara nem matara".

Em recente entrevista à revista Veja, Arruda disse que é "impossível governar sem fisiologismo". Quando questionado sobre qual era é o seu limite em relação à fisiologia, ele respondeu: "É o limite ético. É não dar mesada, não permitir corrupção endêmica, institucionalizada. Sei que existe corrupção no meu governo, mas sempre que eu descubro há punição."

Em 2001, acusado de quebrar o sigilo do painel do Senado para saber quais tinham sido os senadores que votaram pela cassação do mandato do ex-senador Luiz Estevão, o então senador Arruda, que integrava a bancada tucana, subiu à tribuna do plenário e jurou por seus filhos que era inocente. Dias depois, voltou ao plenário e admitiu a culpa, renunciando ao mandato logo em seguida.

Ontem, como hoje, também disse que era "vítima de linchamento covarde em um jogo de cartas marcadas" e tentou diminuir sua responsabilidade dizendo que "tinha cometido um grande erro", mas não tinha cometido um crime, chegando às lágrimas.

No ano seguinte, em 2002, foi eleito deputado, após pedir desculpas à população nas propagandas. Em 2006, foi eleito governador do DF.

No final da nota de três linhas, nota divulgada pelo governador José Roberto Arruda e do vice-governador Paulo Octávio diz...

"Repelimos os açodados juízos que, muito mais que atingir o princípio constitucional da presunção de inocência, colocam em risco a soberania da verdade" democrática

Governador Arruda (DEM) criou até a Oração da Propina

Depois que o governador de Brasilia, José Roberto Arruda (DEM) e mais oito deputados recebiam propina, todos eles davam as mãos e orava a oração da propina



Novos vídeos sobre o esquema de corrupção no governo do Distrito Federal José Roberto Arruda (DEM) revelado pela Operação Caixa de Pandora aprofunda ainda mais a crise política que pode custar o mandato do governador Arruda, do DEM. As cenas mostram deputados escondendo dinheiro nos bolsos e até nas meias.Em um outro vídeo em poder da PF, o deputado Rubens César Brunelli (PSC-DF) entra na sala, recebe um maço de dinheiro e o coloca no bolso.Em seguida Brunelli junta todos da sala e de mãos dadas aparece rezando, entre eles, estão, Barbosa e com Leonardo Prudente....."Sabemos que somos falhos, somos imperfeitos", diz o deputado, para em seguida pedir proteção à vida de Barbosa.

Oração da propina

"Somos gratos pela vida do Durval ter sido instrumento de bênção para nossas vidas, para essa cidade, porque o Senhor contempla a questão no seu coração. Tantas são as investidas, Senhor, de homens malignos contra a vida dele. Nós precisamos da Tua cobertura e dessa Tua graça, da Tua sabedoria, de pessoas que tenham armas para nos ajudar nesta guerra. Todas as armas podem ser falhas, todos os planejamentos podem falhar, todas nossas atividades, mas o Senhor nunca falha. O Senhor tem pessoas para condicionar e levar o coração para onde o Senhor quer. A sentença é o Senhor quem determina, o parecer e o despacho é o Senhor que faz acontecer. Nós precisamos de livramento na vida do Durval, dos seus filhos, familiares."

A imprensa não conta

José Roberto Arruda, estava sendo cotado para ser vice na chapa do candidato a presidência José Serra.

Já o governador Serra(PSDB), tão acostumado aos holofotes da imprensa quando se tratava de criticar adversários políticos, dessa vez, Serra, parece ter caido no buraco do metrô...Ou, uma viga, deve ter caido em sua cabeça; Serra sumiu

Com a denúncia contra Arruda o Democrata perde o pouco poder de negociação junto ao PSDB. A partir de agora, o partido não pode mais reivindicar a vice-presidência, cargo para o qual o governador do Distrito Federal era um dos cotados. Na realidade, ninguém no partido ganha com a desgraça de Arruda - o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, já era uma engrenagem no esquema eleitoral do governador paulista José Serra, em franca rota de colisão com a ala do presidente do partido, Rodrigo Maia (RJ).

No PSDB as acusações contra Arruda causam preocupação. O governador José Serra, candidato dos tucanos, perde de uma vez por todas o argumento do mensalão que o PSDB planejava usar o contra o PT na eleição de 2010 - o que de uma certa forma já havia ocorrido com o mansalão do PSDB do ex governador e atual senador Eduardo Azeredo, se tornou réu no Supremo Tribunal Federal (STF) O assunto também não é bom para o governador de Minas Gerais, Aécio Neves.

O tucano mineiro, além de ter aliados envolvidos no mensalão tucano, é o candidato preferido de Arruda, entre os tucanos, à Presidência da República. Dirigentes do PSDB, fizeram uma busca no Youtube tão logo foram veiculadas as denúncias contra Arruda.A intenção dos tucanos é pedir ao site a imdiata retirada do vídeo onde aparece Serra e Arruda. Nenhuma aparição de Serra com o governador Arruda foi achada - mas há o filme de uma visita de dirigentes do DEM a Aécio que termina com um discurso do governador de Brasília em apoio à candidatura do colega mineiro a presidente.(Quem achar, envia ao blog)

Com a eleição de Arruda para o governo, em 2006, Brasília havia se transformado em uma espécie de "governo do PFL no exílio" - o DEM é o sucessor da sigla pefelista. Vários expoentes pefelistas como o ex-senador José Jorge, atual ministro do TCU, e o ex-governador do Paraná Jaime Lerner prestaram ou prestam serviços ao GDF. Mas o episódio é ruim para a oposição como um todo, num momento em que PSDB e Democratas já tinham dificuldades em lidar com a popularidade do Presidente Lula

Agora,com seu único governador na lama, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab multiplicando o IPTU e as secretarias, e o partido atirando no seu candidato à Presidência, o DEM ameaça sumir do mapa.

Serra repete Yeda: corrupção tucana desvia R$ 40 milhões do Detran de SP


O Departamento Estadual de Trânsito (Detran) do estado de São Paulo contrata empresas para emplacar veículos.

As empresas Cordeiro Lopes e Centersystem fraudavam o número de carros que havia emplacado, e o DETRAN pagava até 3 vezes mais do que o valor real.

O superfaturamento gerou rombo de pelo menos R$ 40 milhões aos cofres públicos.

Delegados e empresários são suspeitos de participar do suposto esquema milionário. Laranjas controlariam a principal empresa contratada pelo departamento.

Os pagamentos a mais eram feitos sem que o DETRAN confrontasse a prestação de contas das empresas com os registros de veículos emplacados.

Eram as prestações de contas das empresas que serviam de comprovação para a liberação dos pagamentos pelo governo. Quem mandava pagar com base nesse documento era a Divisão de Administração do Detran.

O presidente da Associação dos Fabricantes de Placas de Automóveis, Hélio Rabello Passos Junior, denunciou o caso à Secretaria da Segurança Pública em 3 de julho. O titular da pasta, Antônio Ferreira Pinto, determinou a apuração.

Ao depor na Corregedoria da Polícia Civil, ele enumerou 14 tipos delas que, somadas, teriam causado prejuízo em R$ 40 milhões - a Centersystem recebeu R$ 9 milhões pelos serviços de janeiro de 2008 a julho deste ano e a Cordeiro, R$ 64,8 milhões.

O empresário já havia denunciado antes, quando o diretor do Detran era o delegado Ruy Estanislau Silveira Mello. "Mas nada foi feito. O Detran decidiu prorrogar tais contratos, contrariando novamente os princípios da legalidade, moralidade, impessoalidade e eficiência", afirmou, ao depor. Leia mais aqui.

A credibilidade do Ibope em xeque



Carlos Agusto Montenegro, não gosta do Presidente Lula.Não disse isso com todas as letras, Mas, em uma entrevista Montenegro disse que apesar da imensa popularidade do Presidente Lula,, ele não conseguirá fazer o sucessor – no caso, a ministra Dilma Rousseff. Também afirmou que o PT está em processo de decomposição.O dono de um instituto, que faz pesquisas envolvendo candidatos à presidência, pode expressar sua opinião pessoal?. Pior, ele pode mostrar claramente ao eleitorado que tem candidato, e declarar Serra eleito?. Pelo menos é isso que entendemos quando ele disse, na mesma entrevista, "Faltando um ano para as eleições, o governador de São Paulo, José Serra, lidera as pesquisas das intenções de voto. Em 1998, também faltando um ano para a eleição, o líder de então, Fernando Henrique Cardoso, ganhou". Qual a opinião de vocês?

domingo, 29 de novembro de 2009

Cesar Benjamin é funcionário de Requião

César Benjamin aparece como diretor-presidente da TV Educativa do Paraná, do Governador Requião (PMDB/PR).

Ao consultar a lista de funcionários da Secretaria de estado de Administração é previdência

http://www.seap.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=32

E consultar o órgão RTVE, como mostrado abaixo:






Cesar Benjamim aparece como DIRETOR PRESIDENTE, DAS-1





Ao assinar o artigo na Folha, Benjamin não menciona esse cargo.

Quem exerce esta função é o jornalista Marcos Batista (segundo o jornalista paranaense Zé Beto).

Requião se cerca de Mangabeira Unger (que, antes de 2006, desferiu ataques pesados contra Lula) e agora de César Benjamin.

O que está por trás disso?

Não financie a baixaria. Anunciou no Casseta?, não compre!



Na nota abaixo, a Folha usou o Painel do leitor, para atacar Lula e os eleitores do Presidente.

"Em tempos de unanimidades, bajulação, mentiras, censuras veladas e neoperonismos, o corajoso e sensível depoimento de César Benjamin só vem confirmar aquilo de que eu já desconfiava havia muito tempo: que o Brasil está sendo governado por um bando de cafajestes sem escrúpulos. E o que é pior: recebem indenizações pelas suas cafajestadas. Parabéns a César Benjamin e a esta Folha." MARCELO MADUREIRA, "Casseta & Planeta' (Rio de Janeiro, RJ) (Folha, 28 de novembro)

Não é difícil identificar os programas, ou lixos televisivos, que fazem sátira de péssimo gosto, muitas vezes atacando a honra do Presidente da República. Um desses programnas lixo, é o Casseta e Planeta.

Quer combater esse tipo de lixo televisivo? Você não precisa ir na porta da Globo gritar palavras de ordens contra a emissora. Mesmo por que, eles não estão nem ai pra você...e ainda, vão rir da sua cara

Mas você pode deixar de comprar os produtos patrocinadores do programa, ou aqueles anunciados nos intervalos comercias. São esses produtos, e a sua audiência que estão financiando a baixaria contra o Presidente Lula e a você mesmo.Afinal de contas, o texto do humorista de quinta, atacou também, você eleitor do Lula. Ou estou errada?

O que está por trás das baixarias contra Lula


Folha, Veja, Globo, Estadão, Serra, FHC são a elite política e econômica apodrecida desse país que não estava habituada à alternancia de poder ... E Lula é a alternância de poder!

Veja atira em genro de Lula e acerta em José Serra

A revista Veja tirou da gaveta um dossiê mofado, desses conseguidos no submundo do jornalismo, que já deveria ter pelo menos desde setembro de 2008, pois nesta época, durante as campanha eleitoral de 2008, já houve vazamento, porém o alvo principal não era o genro de Lula, Marcelo Sato. O alvo era o candidato a prefeito de Blumenau, o deputado Décio Lima (PT/SC). Sato era apenas seu assessor parlamentar.

Como o dossiê era xinfrim, a Veja havia engavetado, à espera de conseguir algo mais convincente, ou para usar em momento de "entresafra".

Mas a semana está fatal para os DEMos, com o último governador que restou do partido, José Roberto Arruda, atolado na corrupção do DF.

No outro front, a segunda fase da operação Castelo de Areia, atingiu em cheio o governo tucano de José Serra (PSDB/SP), aparecendo na documentação periciada, cifras em dólar encaminhadas ao Palácio dos Bandeirantes, ao homem forte do governador Serra Aloysio Nunes Ferreira, e outros tucanos de alta plumagem.

Então, diante desse quadro desesperador para demo-tucanos, a revista Veja, soltou o dossiê fraquinho (mas carregando nas tintas) contra o genro de Lula, para diluir as denúncias contra Arruda e Serra.

O mal de quem está desesperado é que comete erros, e a Veja nos brindou com nitroglicerina pura contra José Serra

O foco da revista Veja foi um conhecido do genro do Presidente: João Quimio Nojiri, teve prisão temporária decretada junto com outras 31 pessoas na Operação Influenza da Polícia Federal em junho do ano passado.

A Veja apresenta João Quimio Nojiri, como parte de uma quadrilha de empresários de Santa Catarina e de São Paulo apontados como responsáveis por desfalques milionários contra os cofres públicos.

Mas quem é afinal João Quimio Nojiri?

Ele é engenheiro e dono da empresa Básico Engenharia e Construções, uma das contratadas pelo governo tucano de São Paulo para aprofundar a calha do Rio Tietê, obra cuja finalidade é reduzir as desastrosas enchentes na marginal. É uma obra de anos e de custo bilionário.

Em 2003 a empresa ganhou outro serviço: elaborou para a Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos estudo de viabilidade para tornar o Rio Tietê navegável na área urbana de São Paulo (era para ter 35Km de transporte urbano fluvial de passageiros em 2004, Ligando a Penha à Lapa, mas o choque de gestão demo-tucano não tirou do papel até hoje).

A partir de 2005 criou o Instituto Navega São Paulo, ONG que promove passeios de barcos no Rio Tietê para estudantes. No "site" do instituto aparece a logamarca da SABESP (empresa estatal de água e esgoto do governo de José Serra) sugerindo alguma parceria. No "site" da SABESP Nojiri é citado.

Ou seja, se João Quimio Nojiri é má companhia para o genro do Presidente, ele é má companhia para os tucanos de São Paulo, governado por José Serra, onde detém contratos bastante polpudos.

Se o modus operandi de Nojiri é tudo o que a Veja diz, como será a atuação dele junto ao governo paulista e à SABESP?

A verdade sobre a operação Influenza que a revista Veja escondeu

20/06/2008 - A Polícia Federal cumpre mandados de prisão de 24 pessoas, e busca e apreensão em Santa Catarina e São Paulo, após interceptação telefônica. O motivo era crimes financeiros cometidos a partir do Porto de Itajaí. O ex-superintendente do Porto de Itajaí Wilson Rebelo (ligado ao PMDB catarinense) seria o chefe de um dos esquemas.

Sócios da empresa Agrenco do Brasil S/A, que atua no comércio exterior de grãos, foram acusados de desvio de dinheiro usando notas frias de cargas que nunca existiram.
João Quimio Nojiri foi acusado de atuar ilegalmente em favor de Chico Ramos (sócio-controlador da Agrenco).

20/09/2008 - A imprensa divulga vazamento da investigação, divulgando que o genro Marcelo Sato e o deputado Décio Lima (PT/SC), não são alvos do inquérito, mas aparecem em diálogos com empresário sob suspeita (Chico Ramos). Era campanha eleitoral para a prefeitura de Blumenau, e o alvo da imprensa era Décio Lima, e não o genro Marcelo Sato, assessor parlamentar de Décio.
O deputado Décio Lima defende-se das acusações da imprensa, alegando que é função de deputado trazer investimentos (e empregos) para seu estado, por isso conversa e procura atender pleitos legítimos e legais, como os que Chico Ramos lhe fez.
É um argumento respeitável se as conversas foram republicanas. Uma empresa de biodiesel em Santa Catarina pedir para um processo que está para na ANP ser apreciado (sem favorecimento) não tem nada de errado. Todo cidadão deve reclamar ao seu representante político quando a administração pública é falha com ele.
Situação semelhante foi quanto a Varig estava quebrando. Todos do Rio Grande do Sul e do governo federal, de todos os partidos, fizeram o possível para tentar para salvá-la, sem que isso possa ser confundido com lobby no mau sentido.

17/3/2009 - MPF/SC denuncia 31 investigados na Operação Influenza. Nem o genro de Lula, nem o deputado Décio Lima foram denunciados.
João Quimio Nojiri estava entre os 31 denunciados.

17/06/2009 - A Justiça Federal (JF) rejeitou a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra todas as 31 pessoas acusadas em função da denominada Operação Influenza. A juíza Ana Cristina Krämer, da 1ª Vara Federal Criminal de Florianópolis, considerou nulas todas as provas obtidas mediante interceptação telefônica, ainda que autorizada pela JF. Segundo a juíza, mesmo essas interceptações sofreram influência de uma interceptação autorizada ilegalmente por juiz do Estado de Santa Catarina e que acabou sendo anulada em decisão já definitiva.
A decisão também considera que não têm utilidade vários documentos apreendidos, mas preserva a validade de algumas provas. A investigação não foi anulada e pode prosseguir, "desde que produzidas novas provas independentes, desvinculadas das gravações decorrentes da interceptação telefônica ora anulada", observou a juíza. Os bens e valores apreendidos devem ser liberados. O MPF denunciou 31 pessoas, supostamente envolvidas em crimes contra o sistema financeiro e fraudes no Porto de Itajaí. Cabe recurso.

Analisando, foi mais uma "reporcagem" da revista Veja

Quando a gente vota no presidente Lula, é em Lula que votamos, e não no genro, ou seja lá que parente for. Como o próprio Presidente diz, todos são iguais perante a lei, como qualquer brasileiro, e o único jeito de não ser incomodado pela Polícia Federal é andando na linha, dentro da lei.

Quem age fora da lei, que se entenda com a justiça. Por isso ninguém precisa defender nenhum parente de Lula, se não for honesto, nem passar a "mão na cabeça" de crimes, se fosse ou for verdade que houve algum crime.

Mas também não podemos cair nos golpes da Veja como um patinho. A revista é mestre em criar falsos escândalos.

A reportagem, se esmiuçada com atenção, percebe-se que mais confunde do que esclarece. Ele é feita para pré-condenar. A revista está se lixando para buscar a verdade factual. Não ajuda a esclarecer os fatos.

Se a revista teve acesso ao processo, ela pinçou meticulosamente apenas os trechos de diálogos que deixam mal o genro do Presidente. Um diálogo anterior não publicado pode esclarecer e mudar completamente o entendimento da história.

Além disso, a Polícia Federal e o Ministério Público investigou por mais de um ano até apresentar a denúncia em março de 2009, e não encontrou motivos para denunciar Marcelo Sato. A revista não explica o motivo. Se os diálogos provassem corrupção no contexto em que a revista afirma, o Ministério Público também estaria se corrompendo ao não denunciá-lo.

Por tudo isso, parece tratar-se de mais uma "reporcagem" da Veja, feita de má-fé, para tentar arranhar a imagem do presidente Lula, e para desviar a atenção da corrupção dos governadores Arruda e Serra.

Mal sabe a Veja, que os mandatos de busca e apreensão feitos na casa e empresas do empresário que ela demoniza, podem ter levado à novas investigações, e em breve pode levar à operação "Esgoto do Tietê".

sábado, 28 de novembro de 2009

Vídeo mostra governador Arruda do DEM do DF recebendo dinheiro



No vídeo, o governador do DF recebe um maço de dinheiro. Durval entregou 30 videos à PF e ajudou nas investigações, depois que foi exonerado. Arruda ficaria com 40% do dinheiro, o vice-governador Paulo Otávio com 30%. O restante do dinheiro seria dividido entre secretários, assessores do governo e deputados distritais. O inquérito da PF também mostra imagens de uma mala cheia de dinheiro que seria dividido entre os envolvidos.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Prefeito de S.Paulo deixa de aplicar R$ 1,1 bilhões na Saúde


Fonte: Os Amigos do Presidente Lula

A gestão Gilberto Kassab (DEM) tem poupado investimentos na área da saúde. A praticamente um mês do fim do ano, a prefeitura deixou de gastar R$ 1,18 bilhão guardado no caixa da secretaria municipal --valor que representa 24% do Orçamento previsto para ser empenhado neste ano. O município também aumentou o total de verba congelada, passando de R$ 644 milhões para R$ 736 milhões.

Na lista de prejuízos estão os programas de aperfeiçoamento de profissionais, saúde da família e assistência farmacêutica Isso sem contar a construção de três novos hospitais, prometidos pelo prefeito durante campanha eleitoral. Nenhuma das obras divulgadas saiu do papel. José Serra disse por meio da assessoria de imprensa quie não comenta o assunto

PF faz busca em gabinetes de quatro deputados do DF

A Polícia Federal de Brasília deflagrou nesta sexta-feira (27) uma operação batizada como Caixa de Pandora para cumprir mandados de busca e apreensão na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Segundo a assessoria da PF, os mandados foram expedidos pelo Ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Fernando Gonçalves.

Após cinco horas de busca e apreensão na Câmara Legislativa do Distrito Federal, a Polícia Federal apreendeu um malote com documentos na Casa Legislativa.

A PF cumpre nesta sexta-feira mandados na Câmara, mas não há detalhes da operação, batizada de Caixa de Pandora, porque ela corre sob segredo de Justiça. A Polícia Federal informou, no entanto, que não há mandados de prisão.

Informações iniciais indicam que a polícia investiga o suposto crime de fraude em licitações. As investigações teriam sido iniciadas pela Polícia Civil e, posteriormente, repassadas à Polícia Federal.

Os mandados de busca e apreensão foram determinados pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça).

A Folha Online apurou que as buscas ocorreram nos gabinetes do presidente da Casa, Leonardo Prudente (DEM), da líder do governo, Eurides Britto (PMDB), e do presidente da CCJ, Rogério Ulysses (PSB).

As buscam teriam ocorrido também na residência do secretário-chefe da Casa Civil, José Geraldo Maciel, do secretário de Relações Institucionais, Durval Barbosa, do assessor de imprensa do governo do DF, Omézio Pontes, do novo chefe de gabinete da Governadoria, Fábio Simão, do secretário de Educação, José Luiz Valente, e do suplente Pedro do Ovo (PRP).

Agentes da PF teriam passado ainda na Residência Oficial de Águas Claras. O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), convocou uma reunião de emergência na residência oficial após a saída da PF.

A assessoria da presidência da Câmara informou que não irá comentar a operação, mas que Leonardo Prudente autorizou que a PF entrasse no gabinete da presidência, além de seu gabinete pessoal.

Vem aí a CPI do papel higiênico "eleitoreiro"



A propaganda vai dar o que falar, e pode ser de mau gosto para muitos, mas o fato é que Lula é "pop", e Dilma é "pop" também.Quem faz propaganda de um produto com marca consolidada recorrendo à popularidade de Lula e Dilma, é porque a imagem de ambos ajuda a vender o produto. É raro casos de imagem de político ser positiva para produtos.

A marca de papel higiênico Neve veicula uma propaganda nacional no rádio usando o humor referindo ao presidente Lula, a ministra Dilma Rousseff e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).A propaganda é sobre o lançamento da embalagem econômica, com 16 rolos de papel higiênico, chamada "pack", e coloca uma voz imitando o presidente:

"Companheiros e companheiras: para falar do pack que vai trazer mais economia para os brasileiros, eu quero chamar aqui a maior responsável por esse sucesso. Com vocês a ministra... Ué, cadê a ministra?"Então, uma voz feminina (insinuando ser de Dilma) grita ao fundo "Alfredoooo" - nome do mordomo que já apareceu em outras propagandas na TV da mesma marca.

A imitação do presidente arremata:

"Vamos aproveitar que a ministra está em conferência com o Alfredo para falar do pack econômico (...). Nunca na história deste País o povo teve tanta maciez".Não sei de Lula e Dilma foram consultados, nem se concordaram. Não sei como a população vai entender, se como uma brincadeira ou como desrespeito.

Tenho a impressão que a massa do povo vai entender positivamente (normalmente agências de publicidade mostram a propaganda para grupos de populares e perguntam a opinião antes de levar ao ar)..Agora só falta a oposição fazer discursos inflamados e pedir a CPI do papel higiênico, para quebrar o sigilo dos banheiros do Planalto e saber se a marca comprada não tem relação com a propaganda.

Só falta também Álvaro Dias (PSDB/PR) consultar o Gilmar Mendes para reclamar de propaganda eleitoral antecipada.

E José Serra? Porque ninguém imita ele para vender produtos? Pelo menos para concessionária de pedágio daria um bom garoto propaganda.

Empreiteira pagou ‘mesada’ para políticos, aponta PF

A Polícia Federal (PF) concluiu a Operação Castelo de Areia - investigação sobre evasão de divisas e lavagem de dinheiro envolvendo executivos da Construtora Camargo Corrêa - e anexou ao relatório documento que pode indicar suposto esquema de pagamentos mensais a parlamentares e administradores públicos e doações "por fora" para partidos políticos. O dossiê é formado por 54 planilhas que sugerem provável contabilidade paralela da empreiteira. Elas registram dados sobre 208 obras e contratos da Camargo Corrêa entre 1995 e 1998, espalhados por quase todo o País e também no exterior - Bolívia e Peru.

Os repasses teriam ocorrido naquele período em favor de deputados federais, senadores, prefeitos e servidores municipais e estaduais. Em quatro anos a empreiteira desembolsou R$ 178,16 milhões. Em 1995, segundo os registros, ela pagou R$ 17,3 milhões. Em 1996, R$ 50,54 milhões. Em 1997, R$ 41,13 milhões. No ano de 1998, R$ 69,14 milhões. O que reforça a suspeita de caixa 2 é o fato de que os números alinhados aos nomes dos supostos beneficiários estão grafados em dólares, com a taxa do dia e a conversão para reais.

O Ministério Público Federal (MPF) poderá requisitar à Justiça o envio à Procuradoria-Geral da República dos dados referentes a autoridades que detêm prerrogativa de foro perante o Supremo Tribunal Federal (STF). Outra medida será a abertura de vários inquéritos para investigar as obras.

Planilhas

Na página 54, há quatro lançamentos em nome do deputado Walter Feldman (PSDB-SP). Cada registro tem o valor de US$ 5 mil, somando US$ 20 mil entre 13 de janeiro e 14 de abril de 1998. À página 21, outros 12 lançamentos associados ao nome Feldman, entre 26 de janeiro e 23 de dezembro de 1996 - US$ 5 mil por mês. O deputado indignou-se com a citação a seu nome.

Em outro arquivo, página 18, valores ao lado da expressão "Palácio Band" - 4 anotações, entre 8 de fevereiro e 30 de setembro de 1996, somando US$ 45 mil, ou R$ 46.165. Na última planilha, página 54, na coluna "Diversos" constam nove registros, um assim descrito: "14 de setembro de 1998, campanha política, Aloísio Nunes, US$ 15.780." Em 10 de novembro de 1995 o então senador Gilberto Miranda teria recebido US$ 50 mil.

A planilha "CPA", página 14, revela quatro pagamentos em 1996, todos supostamente destinados a partidos, denominados "clientes". Os destaques são de 21 de março, US$ 20 mil para "líder do PMDB, Milton Monti"; 19 de julho, US$ 200 mil para PMDB-PFL; 24 de julho, US$ 200 mil para PSDB-SP; 13 de setembro, US$ 270 mil para PSDB/PMDB/PFL(DEM)/PPB. Em 1998, mostra outra planilha "CPA", foram pagos US$ 1,52 milhão em 10 parcelas a PSDB, PFL, PMDB, PPB e PTB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estados vão receber do governo Lula 790 milhões para construir e ampliar escolas técnicas

O Ministério da Educação (MEC) deve liberar até dezembro R$ 790 milhões para o programa Brasil Profissionalizado. Vinte e três estados e o Distrito Federal vão receber os recursos para construção de escolas técnicas profissionalizantes ou reforma e ampliação das já existentes. De acordo com as propostas apresentadas pelos estados, serão construídas 77 escolas. Os estados do Amazonas e de Rondônia não aderiram ao programa.

Em 2008, 18 estados participaram do Brasil Profissionalizado receberam R$ 524 milhões. Os projetos enviados pelos estados para 2009 estão em fase de aprovação. De acordo com o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco, os valores são definidos por cada estado, de acordo com as propostas apresentadas, e “não faltam recursos”.

O MEC fica responsável pela construção da escola e o estado por seu funcionamento. O custo para a criação de cada unidade é de cerca de R$ 6 milhões, mas os gastos anuais com que o estado deve arcar – incluindo contratação de professores, funcionários e outras despesas – chegam a R$ 3 milhões. Por essa razão, o ministério avalia o planejamento do estado para administrar cada escola.

“O difícil é depois que a escola está pronta. É preciso contratar professores, pagar funcionários, fazer a manutenção de equipamentos”, explica o coordenador de projetos especiais da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Gleisson Rubim.

Alguns estados que já contam com uma rede de escolas técnicas optaram pelo recebimento de recursos para ampliar suas unidades ou investir em capacitação de professores, compra de equipamentos ou material didático.

Os estados que solicitaram o maior montante de recursos foram: Minas Gerais (R$ 72 milhões), Rio Grande do Norte (R$ 64 milhões), São Paulo (R$ 78 milhões), Sergipe (R$ 68 milhões) e Acre (R$ 74 milhões). Alguns projetos já foram aprovados e outros ainda estão em análise, mas Rubim afirmou que os valores devem ficar perto do que foi pedido por cada unidade federativa.

O MEC está ampliando sua rede de escolas técnicas federais e, até 2010, devem ser entregues mais 214 unidades. Mas, segundo Rubim, mesmo assim, é preciso expandir esse número em parceria com as unidades federativas porque a demanda por formação técnica no Brasil ainda é muito grande.

Cresce número de registros de crianças


O governo federal está comemorando o número de crianças com certidão de nascimento vem aumentando no país. É o que mostra a pesquisa Estatísticas do Registro Civil, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Segundo o levantamento, o percentual nascimentos não registrados caiu de 27,1%, em 1998, para 8,9%, em 2008. Apesar da queda, a estimativa é de que 248 mil crianças deixaram de ser registradas em 2008.

Para o IBGE, o aumento no número de registros é decorrente da implementação da Lei do governo Lula da Gratuidade do Registro Civil, em 1998, de campanhas de sensibilização e da exigência do registro de nascimento para obtenção de benefícios sociais. "O sub-registro de nascimentos que ainda permanece é a ponta de um iceberg, refletindo a exclusão social de parte da população brasileira", diz trecho da pesquisa.

Em 2008, foram registrados 2.789.820 nascimentos no país, um ligeiro aumento (1,4%) na comparação com 2007, quando esse número era de 2.750.836. O instituto contabilizou ainda 295.632 registros extemporâneos - que se referem a pessoas que tinham nascido em anos anteriores. O percentual de registros extemporâneos caiu para 9,6% em 2008.

Dinheiro de volta pra casa

O ministro da Justiça, Tarso Genro, negocia na Suíça a repatriação de valores entre US$ 20 milhões a US$ 30 milhões (entre R$ 34,5 milhões a R$ 51,8 milhões) que foram desviados no caso do "propinoduto", protagonizado por fiscais do Rio de Janeiro e que começou a ser investigado em 2002. Caso a negociação se efetive, esse será "o maior valor que o Brasil já obteve em fundos repatriados", afirmou Tarso ontem em Genebra. Em investigações sobre doleiros nos EUA, o governo conseguiu reaver US$ 1,8 milhão (R$ 3,1 milhões).

O processo na Suíça foi aberto pelo Ministério da Justiça e pela Advocacia Geral da União. O governo do Rio não quis entrar no processo e, por isso, pode ficar sem receber os valores recuperados. O dinheiro ficaria integralmente com a União.

A investigação do caso teve início na Suíça, em 2002, quando a procuradoria da confederação começou a apurar depósitos suspeitos de US$ 33,4 milhões feitos por quatro auditores federais e quatro fiscais de renda do Rio de Janeiro.Em 2003, a Justiça condenou 22 réus por crimes como lavagem de dinheiro, remessa ilegal ao exterior e corrupção.

No processo, um dos fiscais, Rodrigo Silveirinha, arrolou como testemunha de defesa o ex-governador Anthony Garotinho. Não foi provado, porém, o envolvimento de políticos.

O valor que virá da Suíça está indefinido porque os dois governos ainda discutem qual acordo internacional será usado para repatriar o dinheiro.O Brasil prefere a Convenção de Mérida, um tratado global contra a corrupção assinado em 2003 e ratificado pelo Brasil em 2006. Ela permite que o valor integral desviado retorne ao país onde ocorreu a corrupção.

Outra possibilidade é que seja usado um acordo que o Brasil assinou com a Suíça há cinco anos, que prevê que o país fique com um percentual do dinheiro confiscado, já que foram os procuradores de lá que rastrearam os depósitos. Mesmo que a Suíça aceite a Convenção de Mérida, os US$ 34,5 milhões bloqueados não devem voltar integralmente, pois o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional terá de pagar honorários a um escritório suíço de advocacia.

Líder do DEMOS agora é contra diminuição de impostos

O presidente Lula e a ministra Dilma Rousseff estão deixando a oposição catatônica, com o sucesso do governo.

O partido DEMos sempre bateu na tecla de diminuição de impostos, no entanto quando o governo Lula anuncia redução do IPI (Impostos sobre Produtos Industrializados) para móveis, material de construção e carros flex, o líder no Senado, José Agripino Maia (DEMos/RN) declara-se contra. Em entrevista disse:

"O que está recomendando passada a crise é a justificativa eleitoral. O governo a rigor, com aumento da arrecadação, já não precisava mais fazer esse tipo de beneficio para propiciar retomada de crescimento ou compra de produtos".

É ou não é falta de personalidade e criticar por criticar?

Assim o DEMos decepciona suas bases: a elite do movimento "CANSEI".

MIRIAM LEITÃO ACHA QUE POVO COMPRAR MÓVEIS PROVOCA DESMATAMENTO


Outra que ficou mal-humorada com a notícia foi Miriam Leitão, e também resolveu criticar por criticar.

Sem argumentos, disse que o aumento da venda de móveis poderia provocar o desmatamento, uma vez que móveis são feitos de madeira.

Miriam Leitão chuta e erra duas vezes:

1) A redução do IPI em móveis visa aquecer o mercado interno, quando a indústria de móveis está com dificuldades para exportar devido a crise dos países ricos, e devido ao dólar valorizado no Brasil. O governo agiu para preservar empregos, num setor onde há muitas pequenas empresas.

2) A madeira usada em escala industrial na fabricação de móveis (aglomerado ou MDF) não vem de desmatamento, nem de manejo florestal, vem de reflorestamento, assim como a indústria de celulose que fabrica o papel-jornal onde Miriam Leitão escreve.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Fiscais antifumo levam fumo do José Serra

Fiscais da lei antifumo ligados ao Procon dizem que desde setembro não recebem nada pelo trabalho. Para fiscalizar, os 250 agentes treinados pelo governo José Serra (PSDB) têm de fazer hora extra -pelo serviço adicional são pagos R$ 160 por turno de seis horas.

Outro problema apontado pelos fiscais foi a falta de carros para as equipes, segundo eles, por um problema na licitação.Ainda de acordo com os fiscais, eles fazem a fiscalização a pé, o que tem dificultado a locomoção de um bairro a outro. O governador José Serra diz não ter relatos desse tipo de ocorrência.

Dilma e Lula inauguram gasoduto de 750km na floresta e Manaus começa a ter energia limpa

Hoje o Senador Athur Virgílio (PSDB/AM) não dorme de tanta inveja. O presidente Lula e a ministra Dilma Rousseff inauguraram o gasoduto Urucu-Coari-Manaus da Petrobras.

É a melhor resposta do governo à CPI da "PetrobraX" criada pela turma de Arthur Virgílio.

Segue o discurso de Lula, e depois assista também o discurso da ministra Dilma aqui.


Assista também o discurso da ministra Dilma aqui.

Se Serra fosse presidente, o Brasil estaria quebrado pela segunda vez em 1 ano

Na noite de quarta-feira, o governo de Dubai informou que pediria adiamento do pagamento de bilhões de dólares em dívidas de duas companhias daquele país, uma vez que estava reestruturando o grupo Dubai World.

A notícia reavivou as preocupações com o setor financeiro, derrubando ações de bancos na Europa - por temor de exposição aos bônus em Dubai -, o que contagiou os papéis de instituições no Brasil. Entre elas, destaque para a preferencial de Itaú Unibanco, que caiu 3,27%.

Na época demo-tucana de FHC, qualquer crise internacional, o Brasil quebrava. Foi assim com a crise asiática (1997), a crise Russa (1998) e a crise Argentina (2001).

Estivesse José Serra (PSDB/SP) na presidência, sucedendo FHC, essa crise de Dubai, provocaria uma corrida dos investidores estrangeiros do Brasil, o país estaria com o pires na mão pedindo socorro ao FMI. E o pior teria acontecido no ano passado com a crise mundial.

Propagar boatos realimenta bombas no Google

O Google é um robô. Programado por seres humanos, mas é um robô.

A grosso modo, quanto mais páginas na Internet ele encontra sobre um assunto associado à uma pessoa, mais ele vai associar as palavras na busca às pessoas.

Na prática é como se robô acreditasse em boatos. Quanto mais repetidos os boatos, mais o robô "acredita".

Por isso é importante NÃO ficar repetindo o boato que recebe.

Quanto mais cada um repete em um comentário, em um blog, em um boletim de notícias, mais o robô do Google vai dar importância ao boato.

O objetivo de quem lança o boato é esse: todos começam a repetir e comentar (mesmo que contestando), e com isso ganha o mundo, e com uma importância que jamais teria.

Por isso, boatos espalhados em listas de email, é melhor simplesmente desconsiderar, do que propagar. Quanto mais se escreve a respeito, mais o robô pega, e mais propaga.

Só vale a pena discutir coisas que começam a ganhar ares de sério.

BOMBA GOOGLE

Recentemente há o episódio da "bomba Google" onde a busca pela palavra "mentiroso" mostra em primeiro lugar uma página com a biografia do Presidente Lula.

Isso é produto de vandalismo, não é nem panfletagem política eletrônica. É pura molecagem. Ninguém leva isso a sério, e por isso não tem consequências práticas.

Fazer política chamando os outros de "feio, bobo e malvado" nunca leva a lugar nenhum.

YAHOO FUNCIONA MELHOR DO QUE O GOOGLE

O Google tem como princípio não interferir de forma humana no mecanismo de busca para alterar resultados. Considera que, mesmo quando há vandalismo como estas bombas, é reflexo da realidade social da internet, e não cabe censurar relações sociais, segundo eles.

Na minha opinião, melhor seria criar grupos de usuários para fazer auto-regulamentação, julgar e interferir em casos excepcionais como as bombas.

A busca por uma única palavra que seja adjetivo, como "mentiroso", deve, em primeiro lugar, ir para um dicionário com seu significado, o concorrente Yahoo, faz assim.

É o mais lógico, e é isso que a grande maioria de usuários do Google teria expectativa de obter como resposta ao digitar a palavra "mentiroso".

Na wikipédia explica como se faz tal bomba, e qualquer um pode também fazer uma com José Serra, Aécio Neves, ou outro.

Mas será que funciona chamar José Serra de "feio, bobo e malvado"? Acho que não. Melhor cuidar de circular informação inteligente e verdadeira.

Deixa a molecada demo-tucana fazerem política do jeito que sabem na base de chamar os outros de "feio, bobo e malvado". É por isso que a cada eleição encolhem.

Arrocho de Serra faz desemprego subir em São Paulo, na contramão das outras capitais


A pesquisa mensal de emprego do IBGE mostra que a taxa de desemprego vem reduzindo na maioria das capitais, com a recuperação da economia.

Em relação à outubro do ano passado, capitais como Salvador, Porto Alegre e Rio de Janeiro reduziram a taxa de desemprego. Outras cidades tiveram pequeno aumento. Na média nacional o desemprego recuou ao nível de 1 ano atrás, quando a crise ainda não havia afetado muito.

Em São Paulo, na contramão do resto do Brasil, o desemprego teve uma alta de 10,4%, ou seja, havia 7,7% de desempregados e passou a ter 8,6%.

Isso não aconteceu por acaso. O governo de São Paulo, comandado por José Serra, tomou decisões catastróficas durante a crise que atingem diretamente o emprego.

Em pleno ano de 2009 em que a crise internacional levou as empresas a terem dificuldade para tomar empréstimos, até para capital de giro (para fazer a economia girar), José Serra mete a mão no caixa das empresas, aplicando um mecanismo chamado "substituição tributária". Aécio Neves também faz o mesmo.

José Serra arrochou empresas, já em dificuldades com a crise, cobrando ICMS (imposto estadual) antes mesmo da venda dos produtos.

A "garfada" de Serra, anulou o efeito da redução do IPI federal (medida do governo Lula para aquecer a economia) no preço final de produtos, quando vendidos no estado de São Paulo.

Pegando um exemplo de uma Geladeira grande, com freezer:
R$ 1.400,00 - Preço antes da redução IPI
R$ 1.240,00 - Preço depois da redução do IPI (Lula)
R$ 1.350,00 - Preço com substituição tributária (ICMS) de José Serra

Basta olhar o efeito nos preços acima, para entender que, enquanto as vendas "bombavam" no resto do Brasil, em São Paulo os preços atrapalharam um melhor desempenho do comércio, da indústria e do emprego.

A gula por impostos de José Serra, levou várias empresas à justiça contra o governo demo-tucano paulista, e levou muitas empresas a transferirem negócios para outros estados, fechando postos de trabalho em São Paulo.

O resultado do "choque de gestão" demo-tucano está aí: enquanto no Brasil o desemprego caiu, e volta à patamares baixos, de antes da crise, em São Paulo ainda continua mais alto do que deveria, e demora mais para cair.

A imagem de competência de Serra como gestor e como "economista" sai fortemente arranhada até mesmo na elite empresarial paulista.

Não foi por falta de avisar, inclusive pelo próprio ministro Guido Mantega, na época:

terça-feira, 24 de novembro de 2009


Quando o povo diz NÃO

Eduardo Guimarães


Se a mídia fosse um cirurgião plástico e o governador de São Paulo, José Serra, um seu paciente, ao fim da fracassada operação de embelezamento político o médico teria que dizer o seguinte ao operado:

-- Fiz o que pude, mas milagre não faço.

Convenhamos, “eles” fizeram tudo o que estava ao alcance de suas faculdades. Inventaram um “apagão”, mantiveram-no em evidência e total preponderância no noticiário por mais de uma semana, sacrificaram os fatos e a verdade até o limite do bizarro, mas ainda não foi desta vez que tiveram sucesso.

Onde está a queda de popularidade que disseram que Lula sofreria por causa do “apagão”? Onde está a morte política de Dilma Rousseff que prognosticaram? Por que Serra cai de forma tão lenta, gradual e segura e Dilma faz o caminho inverso, se ela é uma candidata tão ruim e Lula não transfere votos?

Sim, são boas perguntas, que levam os mentalmente sadios à conclusão de que a posição de favoritismo do governador paulista nas pesquisas é frágil como a primeira casa dos três porquinhos, a de palha. Está caindo antes de o “Lobo Mau” sequer começar a soprar.

Todavia, quero chamar atenção para o fato mais espantoso da pesquisa CNT-Sensus divulgada ontem, o qual, inexplicavelmente, parece ter chamado pouca – ou nenhuma? – atenção. Refiro-me a Marina Silva ter construído, em tão pouco tempo, a maior rejeição entre todos os candidatos, superior até à de Dilma, que tem a segunda rejeição mais alta.

Quietinha, quietinha, com aquela carinha de tímida, sem comprar briga com ninguém, dando apenas umas estocadinhas no governo que integrou por tantos anos, Marina aparece na pesquisa com 38% de rejeição (!?). E o pior é que eu disse aqui que isso aconteceria, e que, depois de ter acontecido, os que a cooptaram dariam um tempinho e, depois, um belo de um chute nela. Esperem e verão.

Mas o que este texto quer declarar mesmo é que, mais uma vez, o povo disse um enorme NÃO à mídia. Havia dito em 2002 e em 2006, além de em todas as vezes que teimou em responder positivamente sobre Lula nas pesquisas feitas após cada novo “escândalo” inventado.

O que a mídia parece não entender é que, quando o povo diz não, quer dizer não mesmo, e não sim. Eu é que não consigo entender qual é a parte do advérbio de negação que o povo lhe diz que a imprensa golpista não está entendendo...




Denúncia

Por que escondem a Confecom

Atualizado às 12h31m de 23 de novembro de 2009





Faça um teste, leitor: pergunte aleatoriamente, por aí – ao taxista, ao garçom, ao gerente do banco, ao vizinho, ao médico e a quem mais quiser –, o que é a Confecom. Você descobrirá que mesmo pessoas que se consideram bem informadas desconhecem completamente o assunto.

Divido a casa em que fica meu escritório com amigos de juventude que têm, no mesmo imóvel, um escritório de contabilidade. Eles lêem, diariamente, vários jornais – Jornal da Tarde, Agora e até, vez por outra, o Valor Econômico, que chega até nós de forma misteriosa e gratuita com alguma freqüência, sendo atirado em nosso quintal pela manhã dentro de um envelope plástico. Sem falar da Globo News e da Veja no fim de semana.

Meus amigos não sabiam do que eu falava quando lhes contei que serei delegado por São Paulo na Conferência Nacional de Comunicação, que acontecerá de 14 a 17 de dezembro em Brasília, sendo que o presidente Lula abrirá pessoalmente os trabalhos dessa Conferência devido à importância do evento.

Como esses meus amigos, os meus vizinhos, o porteiro do meu prédio, enfim, praticamente todos os conhecidos com os quais falei sobre o assunto nos últimos dois dias, não tinham a menor idéia do que seria essa tal de “Confecom”.

A dúvida que surge normalmente entre as pessoas às quais informo que acontecerá uma Conferência de Comunicação no Brasil é sobre por que a imprensa, que poderá ser a grande afetada pelas deliberações dessa Conferência, não informa e nem discute o assunto.

Para entender por que, usarei dois raros textos sobre o assunto Confecom, os quais foram publicados só no fim da semana passada e, surpreendentemente, pelo jornal O Estado de São Paulo, ainda que tais textos tenham levantado suspeitas sobre os objetivos da Conferência.

No dia 19, o Estadão publicou artigo de Eugênio Bucci, que, de janeiro de 2003 a abril de 2007, dirigiu a Radiobrás (Empresa Brasileira de Comunicação S.A). E que, depois, passou a escrever naquele jornal.

O texto é denso, um pouco longo e, apesar de fazer coro com os novos “patrões” de Bucci no mercado, tem o mérito de fazer também as pessoas entenderem o que, pela baixa repercussão que tem tido o assunto Confecom na blogosfera, ainda não se preocuparam em entender, ou seja, a importância da última das muitas conferências convocadas pelo atual governo.

Se quiser se informar bem sobre o assunto Confecom, portanto, leia o artigo de Bucci clicando aqui. E, em seguida, editorial do Estadão, publicado três dias depois (22 de novembro), clicando aqui. O editorial apenas confirma as preocupações midiáticas elencadas pelo ex-manda-chuva da Radiobrás no primeiro texto do jornal sobre o assunto.

Mas, se não tiver tempo de ler tudo, passo agora a resumir para você a preocupação de parte da mídia e a importância da Conferência de Comunicação.

Primeiro, vamos entender o seguinte: a Confecom, como já disse aqui, não terá, obviamente, caráter deliberativo ou legislador. Mas terá peso político devido à representatividade da delegação que irá discutir a Comunicação em Brasília no mês que vem.

Apesar de entidades patronais como a Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão), que representa Globo, SBT, Record e outros, ou a ANJ (Associação Nacional de Jornais), que representa veículos como Folha, Estadão, Globo etc., terem abandonado as pré-conferências sob a desculpa de que os movimentos sociais, que debatiam pelo setor sociedade civil, estariam querendo “censurar” a imprensa a mando do governo Lula, veículos como a tevê Bandeirantes e a Rede TV! criaram e encabeçaram a Abra, associação de radiodifusores dissidente da Abert que participará da Conferência de Comunicação.

Além disso, as operadoras de telefonia participaram – e continuarão participando – da Conferência através da Telebrasil, entidade que reúne operadoras de telefonia como a Tim, a Telefônica, a Vivo, a Claro, a OI etc.

Essas “teles” pretendem produzir conteúdo midiático, o que está deixando o PIG de cabelos em pé, pois enquanto este movimenta coisa de 10 bilhões de reais, as “teles” movimentam dez vezes mais do que isso, no mínimo, tendo dinheiro de sobra para competir com Folhas, Vejas, Estadões e Globos.

Como a Confecom foi convocada e será bancada pelo governo Lula, os mesmos Folhas, Globos, Vejas e Estadões acham que o governo estaria manipulando os movimentos sociais que irão à conferência pelo setor sociedade civil – como se sabe, a Confecom reunirá cerca de 1.500 delegados, de todas as unidades federativas, que se subdividirão em setor público, setor empresarial e sociedade civil, na respectiva proporção de 20%, 40% e 40% dos delegados.

São bobagens a que os dois textos do Estadão, linkados acima, dão asas. Ninguém quer censurar a mídia, mas fazer com que não só a mídia possa falar para as massas no Brasil.

A Confecom, pois, trabalhará com princípios universalmente consagrados de liberdade de expressão para todos através, por exemplo, da discussão dos critérios de concessões de rádio, que, na grande maioria, são concedidas aos grandes meios e sonegadas à sociedade civil.

Além disso, na etapa estadual da Confecom paulista, de que participei no último fim de semana na Assembléia Legislativa do meu Estado, pude ver claramente ativistas de movimentos sociais que disputavam vaga na Confecom falando contra “esquerdismo atrasado” etc. É mentira, portanto, que o governo tenta manipular alguma coisa. Não conseguiria nem que quisesse, dada a enorme diversidade de interesses e corporações sociais, empresariais e até do poder público, que terá delegados dos três níveis de governo.

Unidos mesmo estão os empresários, que serão 40% dos delegados em Brasília no mês que vem e que optaram por não ignorar, da forma suicida como fizeram Globos, Folhas, Vejas e Estadões, um evento dessa importância.

Esses maiores veículos de comunicação que ignoraram e continuarão ignorando a Confecom, mostraram sua estratégia literalmente criminosa no último sábado, quando, ao irem à Assembléia Legislativa de São Paulo cobrir o velório do ex-prefeito Celso Pitta, ignoraram um evento enorme que tomou aquela Casa em todos os seus auditórios, por onde se distribuíram empresários, movimentos sociais, governo e os diversos grupos de trabalho.

Apesar de ter trocado em miúdos o embate surdo que ocorre neste momento no Brasil no âmbito das Comunicações, recomendo a leitura dos dois textos do Estadão linkados acima.

Exorto você, leitor, a que busque essas informações que aqueles que deveriam informá-lo lhe sonegam, conduta antidemocrática, antiética e que comprova, de maneira cabal, a necessidade extrema desse grande debate que o Brasil irá travar no mês que vem em Brasília.

Por que Serra despenca

A esta altura, vocês já devem saber da pesquisa CNT-Sensus que mostra expressiva queda das intenções de voto para presidente da República do governador José Serra. Alguns portais da grande mídia reconhecem que a verborragia de FHC, nos últimos dias, afetou Serra. No entanto, para mim ficou claro que a tentativa da mídia e da oposição de inventarem um "apagão" para o governo Lula é a grande responsável pela crescente desmoralização do governador paulista.




Comunicado

Blog Cidadania.com ganha

delegado na Confecom-BR

Atualizado às 08h25m de 23 de novembro de 2009


O signatário deste blog se inscreveu para participar como delegado por São Paulo da Conferência Nacional de Comunicação(Confecom), que acontecerá em Brasília de 14 a 17 de dezembro deste ano.

Disputei, na etapa paulista da Confecom, que ocorreu na Assembléia Legislativa paulista nos dias 20, 21 e 22 do corrente mês, processo de escolha dos delegados por São Paulo. Foi uma eleição disputadíssima. Mais de trezentos candidatos disputaram vagas no setor sociedade civil. Detalhe: só havia 84 vagas.

A comissão organizadora da etapa paulista da Conferência entendeu que quem deveria participar seria o “Blog Cidadania”, na pessoa de seu autor, e me aconselhou a me inscrever dessa maneira.

Explicaram-me por que este blog deveria disputar a indicação no lugar do Movimento dos Sem Mídia. Naquele vídeo do Intervozes “Levante a Sua Voz”, que publiquei aqui há pouco, a página da internet que mais teve exibições do vídeo foi este blog, com cerca de cinco mil exibições. Seria mais fácil conseguir a indicação para delegado em nome do Cidadania.

Neste domingo, 22 de novembro, portanto, o Blog Cidadania passou a ter seu signatário entre a delegação paulista na etapa final da Confecom, que, repito, acontecerá em Brasília de 14 a 17 de dezembro de 2009.

Também quero agradecer às pessoas abaixo por me me incentivaram a me inscrever como delegado da Confecom.

  • Altamiro Borges (Portal Vermelho)
  • Bia Barbosa (Intervozes)
  • João Brant (Intervozes)
  • Joaquim Palhares (Agência Carta Maior)
  • Renato Rovai (Revista Fórum)
  • Rodrigo Vianna (TV Record)
  • Organizadores da Confecom Grande ABC
  • Organizadores da Confecom Alto Tietê

E, finalmente, comunico que levarei à Confecom a proposta do Selo Democrático, que, inclusive, foi incluída no exemplar do Diário Oficial da Assembléia Legislativa no caderno que versou sobre o regimento e as propostas dos movimentos sociais, dos empresários e do Poder Público.

O Selo Democrático seria concedido por uma Comissão de Notáveis, escolhidos sob o aval da sociedade civil, da grande mídia, da classe política, do Judiciário, do Legislativo e do Executivo.

Essa Comissão concederia o Selo aos veículos que praticassem o contraditório, o debate de idéias, a pluralidade de opiniões. E o Selo também seria condicionante para recebimento de verbas públicas, pois não se pode dar verbas públicas a veículos que cerceiam o debate democrático de idéias.

Espero estar à altura dos anseios dos democratas paulistas e, acima de tudo, do leitorado deste blog, com o qual faço questão de dividir esta vitória por tudo o que temos construído neste espaço de debates livre, honesto e, acima de tudo, bem-intencionado. Parabéns a todos nós, leitores do Cidadania.

Entranhas da Confecom São Paulo

O jornalista Rodrigo Vianna escreveu sobre as entranhas da etapa paulista da Confecom, que terminou ontem. Pretendia escrever sobre o assunto, mas Rodrigo escreveu antes - e, provavelmente, melhor. Leiam-no, pois, clicando aqui