Suspeita: gráfica que vazou Enem é da Folha ? Será possível ? O PiG (vejas, globos, épocas, cbns, folhas. stadões, etc, etc, etc, etc) seria capaz disso ?
fonte: Paulo Henrique AmorimA gráfica de onde vazou a prova do Enem teria sido a gráfica Plural, da Folha (*), que fica em Alphaville, em Santana do Parnaíba, perto de São Paulo. Alguém da empresa da Folha teria vazado para um jornalista do Estadão e não da Folha. Será possível ? A Plural foi contratada para fazer a impressão das provas. Será que a Polícia Federal vai ter peito de investigar a Folha ? Isso seria verdade, amigo navegante ? Será que a tentativa do PiG (*) de derrubar o presidente Lula chegou a esse ponto: boicotar o Enem para cancelá-lo ? Não deve ser verdade, não é isso, amigo navegante ? Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista. Em tempo: A repórter Cristina Serra, do jornal nacional, omitiu que a Gráfica Plural é da Folha. O repórter Alberto Gaspar, do supra-citado telejornal, arranjou um tucano para dizer que o episódio tira a credibilidade do Enem. Todo o noticiário capitaneado por William Bonner e Fátima Bernardes foi voltado a transformar o Enem na nova “crise”, já que o PiG (*) afundou em Honduras.
02/10/2009 – 10:07
As investigações sobre o caso ENEM
Vamos a algumas considerações sobre o caso do furto das provas do ENEM, a partido que saiu hoje nos jornais.
Primeiro, as conclusões. Depois, o raciocínio por trás delas:
* A probabilidade maior foi a de uma operação política. O pedido de dinheiro foi despiste.
* Quem atuou foi uma quadrilha organizada, que procurou dois veículos não estigmatizados por dossiês – Estadão e Record – para passar o furo.
* Dois trombadinhas-laranja foram escalados para oferecer o material para a Folha no mesmo momento. Mas foi uma óbvia manobra de despiste.
* Os bandidos deixaram claro que o sigilo de fonte era a maior garantia de impunidade para essas jogadas, reafirmando aquilo que detalhei à exaustão em “O Caso de Veja”: todo esquema de quadrilha tem, na ponta, a contraparte jornalística.
* Foi uma operação paulistana, não brasiliense, embora não se descarte a possibilidade dos bandidos terem vindo de Brasília.
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