terça-feira, 21 de setembro de 2010

Zé Baixaria repete campanha de 2002 quando dizia que Lula "não sabia administrar nem carrinho de pipoca"

 

Fonte: Os Amigos do Presidente Lula


Quem não se lembra da campanha presidencial de 2002, quando os demo-tucanos elitistas da campanha de José Serra (PSDB/SP), diziam que o então adversário Lula "não sabia administrar nem carrinho de pipoca"?

Os arrogantes demo-tucanos mentiam porque Lula já havia sido dirigente de um dos mais importantes sindicatos do Brasil, havia sido fundador e dirigente da bem sucedida Central Única dos Trabalhadores e do maior partido de esquerda, de massas, da América Latina. Não era pouca coisa.

Para piorar, a elite demo-tucana ainda tratava pejorativamente os pipoqueiros. Um carrinho de pipoca é um pequeno empreendimento que deve ser valorizado, e não depreciado. Os pipoqueiros tiram sua renda honestamente dali para sua família, para seus filhos estudarem, e é um trabalho da maior dignidade como qualquer outro.

Sem querer, Serra passou atestado de honestidade para Dilma

Hoje a propaganda de José Serra (PSDB) no rádio voltou a repetir os mesmos argumentos elitistas contra Dilma, acusando-a de "não conseguir administrar uma loja popular de R$ 1,99".

A história, é que a loja foi aberta em 1995, em Porto Alegre, junto com a ex-cunhada Sirlei Araújo, um sobrinho e o marido. Depois de 1 ano e meio decidiram fechar. Para o jornal Folha de SP que desencavou esse fato sem qualquer importância, na extensa biografia pública de Dilma, Sirlei disse que o negócio até que deu bem certo, o problema era que Dilma não tinha tempo, porque sempre estava envolvida com a política, e Sirlei também não tinha como se dedicar mais à loja.

Os arrogantes e elitistas demo-tucanos, acostumados a frequentar apenas as suntuosas sedes bancárias da Av. Paulista, também ignoram que pequenas empresas familiares, muitas vezes são abertas como opção de trabalho e renda, para a própria pessoa ou para filhos ou parentes, e são fechadas quando os donos tem qualificação profissional, e encontram novos desafios profissionais pela frente.

Também há um tom pejorativo nas críticas da elite demo-tucana na propaganda de Serra, contra pequenos comerciantes, como se lojas populares e bazares não fossem um empreendimento de valor, importante para gerar empregos e renda, movimentar a economia e suprir o comércio local de bairros.

Mas o mais importante é que esse episódio passa um atestado de honestidade para Dilma.

Ela tinha acabado de sair do poderoso cargo de Secretária Estadual de Energia, Minas e Comunicações. Já havia sido Secretária Municipal de Fazenda de Porto Alegre, anos antes.

Se fosse uma tucana do bico grande, imediatamente iria parar em uma diretoria de um banco como o Opportunity de Daniel Dantas, ou então abriria uma empresa de consultoria com a irmã de Dantas, como fez a filha de José Serra.

Em vez disso, abriu uma micro-empresa que nada tinha a ver o ramo de atividade da área que ela teria influência. É por isso que, cada vez mais, temos mais motivos para votar em Dilma.

terça-feira, 21 de setembro de 2010


Serra provocou APAGÃO de remédios em SP

Na propaganda eleitoral de José Serra (PSDB/SP) ele se apresenta como "muito competente" na área de medicamentos, mas seu governo no estado de São Paulo deixou de herança um APAGÃO no suprimento de remédios para a população.

Tanto Serra como Geraldo Alckmin (PSDB/SP) fazem propaganda de um programa estadual de distribuição de remédios públicos chamado "Dose Certa" como se fosse algo maravilhoso na tela da TV. Não é mais do que obrigação as unidades de saúde estaduais suprirem seus pacientes com remédios, mas nem a obrigação o governo paulista de Serra e Alckmin cumprem, e a população de São Paulo que depende do programa vive um APAGÃO de atrasos na entrega de remédios.

Farmácia Popular do Governo Federal salva a vida de hipertensos vítimas do APAGÃO de Serra e Alckmin

Na cidade de Presidente Venceslau a Divisão de Saúde da Prefeitura emitiu um comunicado à população na quinta-feira (16), esclarecendo sobre o APAGÃO de medicamentos do governo estadual, que compromete tratamentos de uso continuado, essenciais para o tratamento de problemas mais comuns como pressão alta, diabetes, saúde da mulher e saúde mental.

Entre estes medicamentos está o captopril 25mg, utilizado para o controle da pressão arterial. Atrasos na entrega pelo governo estadual comprometem o tratamento.

Como alternativa, a Divisão de Saúde avisa aos pacientes que o captopril pode ser comprado no Programa Farmácia Popular, criado pelo Governo Federal, onde o paciente pode se dirigir a qualquer farmácia cadastrada (inclusive da rede privada), em posse da receita médica e documento de CPF, adquirir o medicamento por um valor bastante acessível. Dependendo do laboratório, até mesmo a partir de R$ 1,00.

Pres. Prudente rompe com o Programa Dose Certa

A Secretaria de Saúde de Presidente Prudente anunciou em agosto, deixar de comprar medicamentos do Estado, por meio do Programa Dose Certa.

O município prefere receber o repasse federal de R$ 5,10 habitante/ano (sendo que metade do valor, até então, era repassado ao Estado, vindo somente a outra metade ao Fundo Municipal de Saúde), e repasse estadual de R$ 1,86 habitante/ano, e ele próprio licitar a compra dos medicamentos.

De acordo com a pasta, a desistência ocorre por dois motivos: o atraso na entrega dos remédios e o alto custo dos produtos.

O preço que pago pelo governo do Estado na cessão de alguns medicamentos é alto. Alguns municípios têm conseguido comprar por preços mais baratos do que é pago a FURP (Fundação para o Remédio Popular), que é a responsável em fornecer a medicação ao dose certa.

Em 2007, auditoria da CGU (Controladoria Geral da União) constatou que a FURP adquiriu o medicamento "Nistatina 100.000 UI / 4g - creme vaginal - bisnaga com 60 g", provocando um rombo nos cofres públicos de 71,91% de superfaturamento.

O "Dose certa" tem atrasado as entregas, que são trimestrais, há mais de um ano, na cidade.

Dose INCERTA

Em Taboão da Serra, Embu das Artes e Itapecerica os remédios usados na atenção básica, além da medicação destinada à saúde mental e da mulher, estão sendo comprados pelas prefeituras, já que as entregas do Dose Certa, produzidos pela Fundação para o Remédio Popular (Furp), deu APAGÃO.

Por causa do atraso, a prefeitura do município de Embu teve que aumentar em 73% seu orçamento para o 2° trimestre deste ano na compra dos medicamentos em falta na rede municipal de Saúde.

Todas as secretarias municipais das cidades citadas reclamam da falta de comunicação do governo estadual, que segundo elas sequer informa uma previsão de normalização do repasse dos remédios.

“Estamos assumindo mais um custo... O nome do programa deveria ser Dose Incerta”, lamenta o secretário de Saúde de Taboão da Serra.

O problema se repete em praticamente todas as cidades do estado.

FURP diz que APAGÃO foi gerado por "modernização" de sistema

O governo demo-tucano paulista, através da FURP chegou a emitir nota, em julho, explicando que atraso ocorreu devido à “modernização” do sistema da Fundação.

Que modernização demo-tucana é essa onde, em vez de melhorar os serviços, provoca APAGÃO na entrega de remédios essenciais há mais de um ano?

Direção da FURP condenada por má fé

Outra desculpa foi a greve de funcionários. Mas a greve só ocorreu entre os dias 17 e 24 de junho de 2010, enquanto os atrasos vem de muito antes, nos trimestres anteriores.

Além disso, a greve só aconteceu por culpa da direção da FURP, que assinou acordo coletivo com os trabalhadores e não cumpriu os termos do acordo.

O governo estadual paulista e a Fundação para o Remédio Popular (FURP), laboratório farmacêutico estatal, foram condenados pela Justiça do Trabalho a pagar R$ 16 mil ao Sindicato dos Químicos de Guarulhos por litigância e má fé. Isto é, por alteração da realidade dos fatos na tentativa de induzir o Judiciário ao erro.

terça-feira, 21 de setembro de 2010


Pânico no metrô. Serra não consegue cuidar do metrô em SP e ainda diz fazer metrô no Brasil


Metrô da morte: Sem luz e ar, passageiros do metrô entraram em pânico

O metrô de São Paulo sofreu mais apagão nesta terça-feira (21).Faltou luz e ar nos vagões. Segundo relato de usuarios, os trens ficaram parados por mais de 40 minutos. Pessoas ficaram nervosas, passaram mal quando faltou energia, interrompendo a circulação de ar.

O auxiliar financeiro Marcos Santos, 39, conta que sentiu medo quando viu alguns passageiros do metrô quebrando vidros e tentando desesperadamente abrir as portas.

"Naquele momento começou a dar um pouco de medo sim porque o pessoal começa a perder o sentido", diz.

"Estava muito quente e as pessoas entraram em pânico. Quando acionavam o botão de emergência, a porta não abria. Veio um funcionário do metrô com uma chave especial para abrir as portas, foi quando todo mundo começou a andar na linha",disse um usuario do metrô para a Folha do Zé Serra. 

José Serra não consegue cuidar do metrô de São Paulo, vai cuidar de metrô no Brasil? . Incompetência tucana....É isso que você quer para o Brasil?

terça-feira, 21 de setembro de 2010


E o prefeito tucano, amigo do Serra, acusado de matar jornalista, a imprensa não vai falar nada?

Prefeito de Duque de Caxias e principal cabo eleitoral de Serra no Rio, José Camilo Zito do PSDB. Zito é o único prefeito fluminense a investir na campanha.No mês passado, José Serra esteve duas vezes fazendo caminhada na baixada Fluminense ao lado do prefeito Zito

Amigo do Serra


O prefeito José Camilo Zito dos Santos foi acusado de ter encomendado o assassinato do ex-subsecretário de Serviços Públicos Ary Vieira Martins. O crime ocorreu em 1993, quando ele era vereador -a absolvição veio em 2002.

Ele chegou a ser preso duas vezes por conta da acusação. Na segunda, em 1994, estava no aeroporto, esperando pelo então candidato à Presidência Fernando Henrique Cardoso, para levá-lo a um comício.

Segundo matéria publicado hoje na Folha dos tucanos, a Sociedade Interamericana de Imprensa, em um levantamento sobre assassinato de jornalistas, aponta Zito entre os suspeitos pela morte do jornalista Mário Coelho de Almeida Filho, em Magé. Ele foi assassinado em 2001, quando a ex-mulher de Zito era prefeita.

Amigo mui amigo

E Zito disse para a Folha panfleto do Serra;"Não adianta aparecer denúncia contra a Dilma, porque o eleitor não quer saber de denúncias", diz.

Para ele, o PSDB errou ao fazer acusações a Dilma no horário eleitoral. Zito acha também que o partido não deve usar os recentes escândalos envolvendo a ex-braço direito da candidata Erenice Guerra.

"Se eu fosse candidato, não partiria para ataques. O povo não entende e não aceita. Não reconheci o Serra no debate na RedeTV!. Ele deixou de lado os predicados, que fizeram dele um dos melhores governadores do país", afirmou.

A escolha do deputado federal Indio da Costa (DEM-RJ) para vice, na avaliação de Zito, foi outro erro da campanha.Insinuou que sua filha, Andréia Zito, teria sido escolha mais sensata.

Questionado se Serra teria perdido o norte da campanha, responde: "Espero que o encontre".

terça-feira, 21 de setembro de 2010


Enquanto a imprensa brasileira tenta eleger Serra, Brasil é manchete na mídia internacional

A Associated Press foi até Paraisópolis para o longo perfil "Mais do mesmo? Eleitores brasileiros estão amando". Destaca como 29 milhões entraram na classe média, com Lula, que transferiu essa base para Dilma. A descrição da petista se estendeu sobre os anos de ditadura.

Pragmático

No topo das buscas de Brasil no Google News, a Reuters produziu especial sobre o eventual ministério de Dilma. Na reportagem central, "Gabinete de Rousseff é visto como pragmático e contra elevar gastos", dá Antonio Palocci e Luciano Coutinho como "figuras-chave" -e cita, de um executivo financeiro do exterior, que, "se eles forem parte da mistura, isso nos ajudará a dormir à noite".Em texto à parte, são perfilados outros nomes "prováveis, segundo fontes próximas de Dilma e analistas", como Paulo Bernardo e Nelson Barbosa, além de Mantega e Meirelles.

Ator Global

O correspondente do "Washington Post" na América do Sul, Juan Forero, produziu ontem a longa reportagem "Brasil está rapidamente se tornando ator na economia global".Escreveu de Puerto Tirol, na Argentina, onde uma fábrica de jeans foi montada por brasileiros dois anos atrás. Registra ser efeito, "em parte, da confiança inspirada nos empreendedores brasileiros pelo governo do presidente Lula".

Sites dos EUA à Índia dão o relatório "Governança Global 2025: Numa conjuntura crítica" -dos EUA em conjunto com União Europeia, postado no site da CIA. Lista as maiores potências, na ordem: EUA, China, UE, Índia, Japão, Rússia e Brasil. E avisa que as organizações globais foram "ultrapassadas" pelo rápido "mundo multipolar"


Humilhado

""El País" diz que Serra pode ser "humilhado" nas urnas". No título original, alto de página ontem no jornal espanhol, "A queda surpreendente de José Serra", um político que, "se perder no primeiro turno, pode dizer adeus a toda a sua carreira"Nelsom Sá

Lula foi o presidente que modernizou o Brasil, diz jornal francês

Uma reportagem na edição desta terça-feira do jornal francês Le Figaro afirma que Luiz Inácio Lula da Silva foi o presidente responsável por "modernizar o Brasil".

O texto, que recebeu uma chamada na capa do Le Figaro, é assinado pela correspondente do jornal no Rio de Janeiro, Lamia Oualalou.

A reportagem conta a história de Ricardo Mendonça, paraibano de Itatuba que se mudou para o Rio de Janeiro em busca de emprego em 2003 e conseguiu entrar na universidade graças a uma bolsa do programa Pro-Uni, do governo federal.

O jornal atribui o sucesso de Mendonça às políticas do governo Lula.

"Histórias como esta de Ricardo o Brasil registra aos milhões. A três meses do fim do seu segundo mandato, este é um país mudado que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixará ao seu sucessor", escreve o Le Figaro.

'Barbudo onipresente'

O jornal diz que quando Lula chegou ao poder, em 2003, o Brasil era um país sem "grandes esperanças" que havia finalmente dado uma chance a um "turbulento barbudo onipresente na cena eleitoral desde o restabelecimento da democracia".

O Le Figaro destaca que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso conseguiu combater a hiperinflação com o Plano Real, mas que se tornou "muito impopular" antes de deixar o poder em 2002.

Citando analistas políticos brasileiros, o jornal diz que Lula foi responsável por ampliar políticas sociais do governo anterior.

"O chefe de Estado reagrupou algumas medidas sociais do seu antecessor e lhes deu uma dimensão inimaginável", diz a reportagem do jornal.

"Pela primeira vez na história, o Brasil assiste a uma redução contínua e inédita das desigualdades. Em dois mandatos, 24 milhões de brasileiros saíram da miséria e 31 milhões entraram para a classe média."

O jornal diz que o governo quer agora usar a riqueza dos novos campos de petróleo descobertos no litoral brasileiro para criar um fundo que beneficie os mais pobres.

terça-feira, 21 de setembro de 2010


A dona Judith Brito que você não conhece

Por essa nem Paulo Henrique Amorim, o jornalista desde os tempos em que os bichos falavam, esperava!

Dona Judith, hoje raivosa, destila veneno quando acusa o Presidente Lula de ser contra liberdade de expressão, não foi sempre assim.

Na eleição de 1982 ela não achava que o Lula era contra a imprensa. Vejam o material de campanha dela junto com o Lula (Clique na imagem)


A presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Judith Brito,já  foi filiada ao Partido dos trabalhadores (PT). E não é só isso. Judith Brito concorreu ao cargo de vereadora, ao lado do Presidente Lula

Alguns anos se passaram e dona Judith já não é mais a mesma. Hoje, a ex candidata a vereadora, faz parte do partido da imprensa, defende os poderosos barões da mídia,dá entrevistas insinuando que o Governo Lula quer fazer um controle social da mídia..

Maria Judith Brito afirmou recentemente, com todas as letras, que “Obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada” Sabemos que os grandes jornalões, ou a “grande imprensa” defendem apenas os interesses das dos patrões deste país, mas no que se refere à Folha de São Paulo, a casa da dona Judith, há quem diga que não passa de um órgão oficial do PSDB serrista. E, dona Jusdith, hoje, compactua com isso...Que mudança hein   dona Judith?

terça-feira, 21 de setembro de 2010


Presidenta do PIG, D. Judith Brito, quer censurar a liberdade de expressão do presidente Lula





A ANJ (Associação Nacional dos donos de Jornais), emitiu nota criticando as críticas do presidente Lula a determinados órgãos da imprensa. As críticas também vieram da Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), e da Associação Nacional dos Editores de Revistas (Aner).

Críticas vindas dessa gente, só faz nos encher de orgulho do Presidente que temos.

A presidenta da Associação, Judith Brito (do Grupo Folha de São Paulo), já admitiu recentemente que a imprensa atua como um Partido de Oposição:

- A liberdade de imprensa é um bem maior que não deve ser limitado. A esse direito geral, o contraponto é sempre a questão da responsabilidade dos meios de comunicação. E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. E esse papel de oposição, de investigação, sem dúvida nenhuma incomoda sobremaneira o governo [Lula].

Que a imprensa exerça sua liberdade de expressão à vontade, desde que se submeta ao Código Penal e Civil como qualquer brasileiro, quando calunia, quando difama, quando comete injúrias, quando publica fichas falsas, quando faz alarmismo falso, quando forma quadrilha para especular na Bolsa de Valores, e quando forma quadrilha para fraudar o processo eleitoral.

O que é inaceitável é querer censurar a liberdade de pensamento e de expressão do cidadão Luiz Inácio Lula da Silva, inclusive o que ele pensa destes setores da imprensa.

terça-feira, 21 de setembro de 2010


Mercadante diz que governo de Serra e Alckmin causaram o crescimento do PCC

No debate na TV Record na noite de segunda-feira entre candidatos a governador, Alckmin "amarelou" e fugiu de fazer perguntas a Mercadante, todas as vezes que teve oportunidade.

Nos raros momentos de confronto, Mercadante acusou o governo do PSDB em São Paulo de ter permitido o crescimento do PCC nos presídios:

“Ele falou que os presos trabalham. Trabalham no PCC, que é quem comanda a segurança em SP. Foi na sua gestão que houve as rebeliões”.

Relembre o "piti" que Alckmin deu, interrompendo uma entrevista na TV Australiana em 2006, porque as perguntas não foram "combinadas" do jeito que ele queria:








Leia também:

- Vídeo mostra Alckmin com candidato preso, acusado de ligação com PCC

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