Regina Duarte está com medo do Serra e diz que não recebe convites para atuar
Os Amigos do Presidente Lula
Regina Duarte diz que aprendeu a ficar quieta e guardar opiniões
PSDB e sua campanha "honesta"
Na campanha a prefeito de SP em 1985, Regina Duarte já tinha medo. Mas era dos Nazistas.
Regina Duarte diz que aprendeu a ficar quieta e guardar opiniões
A atriz Regina Duarte, 63, afirmou anteontem, que sua participação na campanha de José Serra (PSDB) à Presidência, em 2002, foi um "aprendizado importante".
Segundo ela, a reação à gravação exibida no programa do tucano a ensinou a "ficar mais quieta" e "guardar para si as suas opiniões".No depoimento, nos vídeos a atriz dizia estar com medo de que o Brasil pudesse perder a estabilidade econômica caso Lula fosse eleito.Anteontem, Regina disse que não pretende se envolver com as eleições deste ano, que marcam a volta de Serra à disputa ao Planalto.
Ela lamentou o fato de não ter "energia" para produzir seus próprios espetáculos e de não receber mais tantos convites para atuar."Estou numa fase de ficar me debatendo, não sendo mais chamada como já fui. Então tem um ajuste que precisa ser vivido, e espero vivê-lo com a maior dignidade", afirmou a atriz.
PSDB e sua campanha "honesta"
Na campanha a prefeito de SP em 1985, Regina Duarte já tinha medo. Mas era dos Nazistas.
As mentiras do Serra estão se tornando delirantes
Manchete de ontem (quarta-feira, 28) na Folha dos tucanos: "Serra diz que tem apoio em Minas "como em nenhum outro lugar"
O candidato tucano à Presidência, José Serra, disse hoje, ao chegar a Patos de Minas (401 km de Belo Horizonte), que tem apoio de seus principais aliados políticos no Estado -- o governador Antonio Anastasia e o ex-governador Aécio Neves, ambos do PSDB -- como "em nenhum outro lugar".A declaração foi feita por Serra espontaneamente, sem que ele tivesse sido questionado sobre o assunto.
Saindo da Folha:Do Último Segundo
As mentiras do Serra estão se tornando delirantes. Grande apoio em Minas? Nem o Aécio quer saber dele.
O candidato tucano à Presidência, José Serra, disse hoje, ao chegar a Patos de Minas (401 km de Belo Horizonte), que tem apoio de seus principais aliados políticos no Estado -- o governador Antonio Anastasia e o ex-governador Aécio Neves, ambos do PSDB -- como "em nenhum outro lugar".A declaração foi feita por Serra espontaneamente, sem que ele tivesse sido questionado sobre o assunto.
Saindo da Folha:Do Último Segundo
Minas: campanha de porta em porta da chapa tucana ignora Serra
Militantes pagos afirmam que não foram orientados a falar sobre o presidenciável tucano durante visitas a residências
Os militantes contratados pela campanha da chapa tucana em Ituiutaba, no Triângulo Mineiro, passaram por um treinamento para desempenhar a função de visitadores. Eles têm o papel de divulgar os candidatos nas residências, de porta em porta. Segundo um grupo de visitadores que esteve hoje no centro da cidade para recepcionar José Serra, não há até o momento orientação por parte da campanha para o nome do presidenciável tucano seja citado.
Além dos visitadores, a campanha tucana depende em grande parte do apoio político dos prefeitos. Segundo um vereador do PSDB da cidade de Capinópolis, uma parte das lideranças da coligação tucana apóia a presidenciável petista Dilma Rousseff. É o caso da prefeita de Capinópolis, Dinair Isaac, do DEM. Embora seu partido esteja coligado formalmente ao PSDB, Dinaí apoia a petista. Segundo o vereador, "a prefeita está com Dilma porque ela quer estar ao lado de quem ela acha que vai ganhar"."Vamos falar sobre quatro candidatos: Aécio (Neves, candidato ao Senado), Itamar (Franco, candidato ao Senado), Anastasia (candidato ao governo) e Jorge Romão (candidato a deputado estadual). Romão foi o anfitrião de Serra na visita ao município.
Para Aécio Neves, é preciso consolidar o apoio de eleitores e prefeitos em torno de toda a chapa tucana. "Temos um time, não é bom balançar de um lado para outro de acordo com as circunstâncias", afirmou. Anastasia também aproveitou a ocasião para afagar os prefeitos mineiros. "Não teríamos tido êxito no governo de Minas sem o apoio dos prefeitos de Minas Gerais", disse. Até o presidenciável tucano engrossou o coro e disse que, se eleito, será "o mais prefeito dos presidentes da República".
As mentiras do Serra estão se tornando delirantes. Grande apoio em Minas? Nem o Aécio quer saber dele.
Folha de São Paulo...Um jornal a serviço do PSDB com medo da internet
A Folha Dono quer imprensa livre, mas sem perder comando
O jornal Folha de São Paulo, que faz o serviço de assessoria do candidato tucano José Serra, está diariamente publicando matérias ou notinhas, com a clara intenção de desacreditar os blogueiros.
A Folha sabe que com a internet e Twitter, a credibilidade dos jornais já não é a mesma. Um exemplo, aconteceu essa semana, quando a Folha levou um baque.Foi a blogosfera que forçou José Serra admitir que não é o pai dos genéricos e nem do FAT.
Sentindo o golpe, hoje a Folha tucana publicou hoje um editorial, que podemos chamar de a mídia contra-ataca.Do outro lado, Josias de Souza, também da Folha, publicou uma matéria no seu blog "Comitê de Serra dispõe de um ‘esquadrão anti-boato’ Eles estão chateados com a blogosfera e os twitteiros, que dão a versão do outro lado da notícia..
A Folha, pertencente aos grandes grupos que detêm o monopólio da comunicação Brasil. Segundo dados da ANJ, apenas seis grupos empresariais concentram a propriedade de mais da metade da circulação diária de notícias impressas no país. Sozinhos, estes veículos respondem por cerca de 55,46% de toda produção diária dos jornais impressos. Além de controlarem o que a população lê diariamente, esses jornais se inserem num contexto de “sinergia” baseado na propriedade cruzada dos veículos de mídia – um modelo proibido, inclusive, nos Estados Unidos. A Folhona tucana quer imprensa livre, mas sem perder comando. É por isso que a Folha está começando o processo de tentar desacreditar os blogueiros..Leia a seguir o Editorial deles
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Eleições.com
Pesquisa Datafolha mostra que para eleitor brasileiro a internet tem papel modesto na busca por informações, atrás da TV e dos jornais
Falou-se muito sobre o papel relevante da internet na eleição do presidente norte-americano, Barack Obama, fenômeno que poderia se repetir no pleito brasileiro. A rede mundial de computadores ganha cada vez mais adeptos no país, que é o quinto do mundo em número de conexões. Embora pouco precisas, as estatísticas indicam que cerca de 67 milhões de pessoas com mais de 16 anos têm acesso ao mundo on-line.
A mais recente pesquisa de intenção de voto do Datafolha mostrou no entanto que o eleitorado reserva um lugar modesto para a internet na busca por informações sobre a disputa. A TV (65%) e os jornais (12%) são os meios mais citados. A rede e o rádio vêm em terceiro, com 7% cada um.
Quando o Datafolha solicita aos entrevistados que enumerem três meios de comunicação que usam para se informar sobre o pleito, 27% mencionam a internet -atrás de conversas com amigos e familiares (citadas por 32%). Já a TV é mencionada por 88%, seguida dos jornais (54%) e do rádio (52%).
A TV tem mais força entre habitantes da região Nordeste e setores de renda mais baixa, diferentemente dos jornais, que se destacam nos segmentos com mais poder aquisitivo. Os mais ricos também são mais ligados à internet, assim como os mais escolarizados e mais jovens.
As comparações com os Estados Unidos devem levar em conta não apenas o fato de que lá parcela mais ampla da população está ligada à rede. Há outros fatores a considerar, a começar pelo sistema eleitoral dos dois países.
Não existe horário eleitoral gratuito na TV norte-americana, algo que, no Brasil, faz desse veículo uma referência praticamente incontornável para os eleitores. O "comício eletrônico" invade os lares do país, em meio à programação diária das emissoras, nas faixas com audiência mais elevada.
Além disso, nos EUA, comparecer às urnas não é obrigatório e a maioria dos que votam tem registro em um dos principais partidos. Com o voto facultativo, a mobilização do eleitor pode ser decisiva para o resultado. É fundamental para partidos e candidatos convencer o cidadão a sair de casa para fazer sua escolha. Nessa tarefa, a internet revelou-se um instrumento valioso.
Um outro aspecto diz respeito às contribuições individuais para campanhas, que nos EUA se beneficiam da rede de computadores, enquanto aqui mal engatinham.Um estudo sobre as relações entre eleições (no caso, as de 2006 e 2008) e internet, realizado pelos professores Vladimir Safatle e Marcelo Coutinho, da USP e da Fundação Getulio Vargas, verificou que o espaço virtual no Brasil é mais usado para alimentar sectarismos do que para buscar e trocar informações.
Como não é difícil constatar, internautas atuam em blogs e redes sociais para reforçar opiniões já formadas, oferecer material de campanha a militantes e tentar influenciar os veículos tradicionais. Esse tipo de atuação contribui para reforçar mais um problema: a facilidade com que, no mundo on-line, circulam boatos, notícias forjadas e opiniões comprometidas.
Não se trata de subestimar o potencial da internet na conquista do eleitor, que deve aumentar no Brasil. Mas fenômenos eleitorais como o de Obama não se reproduzem com base em receitas.
Até Alckmin diz que Serra não sabe o que fala
O candidato demo-tucano ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse que Serra não disse o que disse.
José Serra (PSDB) falou peremptoriamente que, se fosse eleito, cancelaria o trem-bala Campinas-São Paulo-Rio de Janeiro, porque “não tem demanda e não transporta carga” e que o dinheiro seria melhor aplicado em metrôs (Serra não sabe que uma coisa não compete com outra).
Alckmin ficou preocupado com o desgaste, afinal o estado mais beneficiado pelo trem-bala é justamente São Paulo, nas regiões de Campinas, da Grande São Paulo e de São José dos Campos.
E tentou desdizer e consertar o estrago, perante o eleitorado paulista, do que disse Serra na quarta-feira: “O Serra não é contra o trem-bala. O que ele falou é o seguinte: se for para por dinheiro público, é melhor por em metrô.”, disse Alckmin.
Serra não sabe o que diz. O trem-bala será licitado e construído com financiamentos de longo prazo, que será pago com a exploração da linha. A maioria do dinheiro será privado. O governo deverá pagar pelo que compra: pela transferência de tecnologia, o que é investimento, pois com essa tecnologia será possível expandir o o trem-bala para outros trechos como Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Brasília, e na ligação de várias outras capitais nos próximos anos.
Além disso, se não investisse no trem-bala, acabaria sendo necessário gastar com um outro aeroporto na capital paulista, em vez de aumentar o uso ocioso de Viracopos, seria necessário construir outra estrada São Paulo-Campinas (esse deve ser o interesse de Serra, para cobrar mais pedágios), além de ser necessário construir um trem específico do Aeroporto de Guarulhos até a capital. Somando-se tudo isso, é muito melhor investimento fazer o trem-bala de uma vez. Serra não tem visão de futuro (nem do presente) para o Brasil.
José Serra (PSDB) falou peremptoriamente que, se fosse eleito, cancelaria o trem-bala Campinas-São Paulo-Rio de Janeiro, porque “não tem demanda e não transporta carga” e que o dinheiro seria melhor aplicado em metrôs (Serra não sabe que uma coisa não compete com outra).
Alckmin ficou preocupado com o desgaste, afinal o estado mais beneficiado pelo trem-bala é justamente São Paulo, nas regiões de Campinas, da Grande São Paulo e de São José dos Campos.
E tentou desdizer e consertar o estrago, perante o eleitorado paulista, do que disse Serra na quarta-feira: “O Serra não é contra o trem-bala. O que ele falou é o seguinte: se for para por dinheiro público, é melhor por em metrô.”, disse Alckmin.
Serra não sabe o que diz. O trem-bala será licitado e construído com financiamentos de longo prazo, que será pago com a exploração da linha. A maioria do dinheiro será privado. O governo deverá pagar pelo que compra: pela transferência de tecnologia, o que é investimento, pois com essa tecnologia será possível expandir o o trem-bala para outros trechos como Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Brasília, e na ligação de várias outras capitais nos próximos anos.
Além disso, se não investisse no trem-bala, acabaria sendo necessário gastar com um outro aeroporto na capital paulista, em vez de aumentar o uso ocioso de Viracopos, seria necessário construir outra estrada São Paulo-Campinas (esse deve ser o interesse de Serra, para cobrar mais pedágios), além de ser necessário construir um trem específico do Aeroporto de Guarulhos até a capital. Somando-se tudo isso, é muito melhor investimento fazer o trem-bala de uma vez. Serra não tem visão de futuro (nem do presente) para o Brasil.
Jornal de Araçatuba (SP) faz campanha para Serra, sem disfarçar
O jornal "O Liberal", publicou uma manchete de capa espalhafatosa na semana passada, como se Serra ainda fosse governador de São Paulo.
Em vez de informar que o Governo de São Paulo repassa R$ 40 milhões para Araçatuba, resolveu personalizar a manchete, como se fosse a pessoa do governador que houvesse repassado recursos.
Para piorar, em vez de informar o nome do atual governador, Alberto Goldman (PSDB), o jornal resolveu "caprichar" fazendo campanha eleitoral para Serra. Tratou o candidato demo-tucano à presidência como se ainda estivesse no cargo de governador, e colocou a manchete "Serra e Goldman repassam R$ 40 milhões para Araçatuba".
Dilma já empata no RS, onde Serra cantava vitória
Pesquisa Vox Populi/Band/iG divulgada na quarta-feira (28) mostra Dilma e Serra tecnicamente empatados no Rio Grande do Sul:
Serra: 40%
Dilma: 38%
Marina: 5%
O RS era considerado pelos demo-tucanos como um dos estados onde Serra abriria vantagem de votos. A realidade está mostrando Serra em queda, e Dilma subindo. Nas próximas pesquisas, não será surpresa se Dilma ultrapassar.
Tarso Genro na frente para Governador:
Tarso Genro (PT): 34%
José Fogaça (PMDB): 28%
Yeda Crusius (PSDB): 12%
Serra: 40%
Dilma: 38%
Marina: 5%
O RS era considerado pelos demo-tucanos como um dos estados onde Serra abriria vantagem de votos. A realidade está mostrando Serra em queda, e Dilma subindo. Nas próximas pesquisas, não será surpresa se Dilma ultrapassar.
Tarso Genro na frente para Governador:
Tarso Genro (PT): 34%
José Fogaça (PMDB): 28%
Yeda Crusius (PSDB): 12%
No Paraná, Osmar Dias encosta em tucano, e Dilma reduz diferença
Pesquisa Vox Populi/Band/iG no Paraná para governador, divulgada nesta quarta-feira (28):
Beto Richa (PSDB): 42%
Osmar Dias (PDT): 37%
A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos, por isso a situação é de empate técnico.
Senado:
Roberto Requião (PMDB): 39%
Gleisi Hoffmann (PT): 33%
Ricardo Barros (PP): 19%
Gustavo Fruet (PSDB): 16%
Rubens Hering (PV): 3%
Gilberto (PCB), Valmor (PSOL) e Timossi (PSTU) tem 2% cada
Presidência
A vantagem de Serra sobre Dilma no Paraná caiu para 8 pontos. No início do ano essa diferença chegava a 30 pontos. Porém, o Último Segundo, que divulgou esta diferença, não informou os números de cada candidato.
Beto Richa (PSDB): 42%
Osmar Dias (PDT): 37%
A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos, por isso a situação é de empate técnico.
Senado:
Roberto Requião (PMDB): 39%
Gleisi Hoffmann (PT): 33%
Ricardo Barros (PP): 19%
Gustavo Fruet (PSDB): 16%
Rubens Hering (PV): 3%
Gilberto (PCB), Valmor (PSOL) e Timossi (PSTU) tem 2% cada
Presidência
A vantagem de Serra sobre Dilma no Paraná caiu para 8 pontos. No início do ano essa diferença chegava a 30 pontos. Porém, o Último Segundo, que divulgou esta diferença, não informou os números de cada candidato.
Serra 'bate' em sem-terra e pede apoio a gente ligada ao trabalho escravo
Diante de empresários do grupo LIDE (presidido pelo tucano João Dória Jr., um dos mentores do movimento CANSEI), José Serra (PSDB/SP), fez um discurso batendo impiedosamente nos trabalhadores rurais sem-terra, na segunda-feira.
Na mesma segunda-feira, José Serra (PSDB) telefonou para o presidente da Assembléia Legislativa de Mato Grosso, deputado José Riva (PP), e disse: "Sempre tivemos o seu apoio e, desta vez, espero que não seja diferente", afirmou Serra, lembrando que o deputado apoia os demo-tucanos de a eleição de FHC em 1994.
Na quarta-feira, chegou ao conhecimento público uma operação de fiscalização do trabalho, que libertou sete trabalhadores da Fazenda Paineiras, em Juara (MT). A propriedade pertence à Janete Riva, esposa do deputado estadual José Riva (PP). Dos 51 empregados encontrados na fazenda, 42 estavam sem registros e anotações na Carteira de Trabalho e da Previdência Social (CTPS) e sete eram mantidos em regime de trabalho escravo. (Da Rede Brasil Atual e do Repórter Brasil)
Em tempo: Leia também sobre o deputado José Riva (PP) a nota de ontem:
"Na segunda, Serra pediu apoio a deputado... que foi cassado na terça, por compra de votos"
Na mesma segunda-feira, José Serra (PSDB) telefonou para o presidente da Assembléia Legislativa de Mato Grosso, deputado José Riva (PP), e disse: "Sempre tivemos o seu apoio e, desta vez, espero que não seja diferente", afirmou Serra, lembrando que o deputado apoia os demo-tucanos de a eleição de FHC em 1994.
Na quarta-feira, chegou ao conhecimento público uma operação de fiscalização do trabalho, que libertou sete trabalhadores da Fazenda Paineiras, em Juara (MT). A propriedade pertence à Janete Riva, esposa do deputado estadual José Riva (PP). Dos 51 empregados encontrados na fazenda, 42 estavam sem registros e anotações na Carteira de Trabalho e da Previdência Social (CTPS) e sete eram mantidos em regime de trabalho escravo. (Da Rede Brasil Atual e do Repórter Brasil)
Em tempo: Leia também sobre o deputado José Riva (PP) a nota de ontem:
"Na segunda, Serra pediu apoio a deputado... que foi cassado na terça, por compra de votos"
Em Natal (RN), Dilma encontra cientistas e recebe documento com propostas para o setor
Para que o Brasil dê um passo decisivo na direção de deixar de ser emergente e se tornar um país desenvolvido, com uma sociedade inclusiva e mais igual, precisa, de um lado, de educação e, de outro, de ciência, tecnologia e inovação.
A ideia foi defendida hoje (28/7) por Dilma Roussef, durante sua participação da 62ª Reunião da Anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), que acontece até 30 de julho no campus da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Natal (RN).
Em seu discurso, Dilma fez um balanço das ações do governo Lula em Ciência, Tecnologia e Inovação, adiantando algumas de suas metas para o período 2011-2014, se eleita.
- aumentar os investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D e I) dos atuais 1,34% para algo entre 1,8% a 2% do PIB.
- fortalecimento dos 122 institutos de pesquisa criados durante o governo Lula;
- a proteção da Amazônia e do mar;
- aumento do número de bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq);
- aumento de mestres e doutores e de patentes.
Dilma acrescentou outras áreas que receberão atenção especial se ela for presidente:
- microeletrônica;
- fármacos;
- energia;
- produção de satélites (e seu uso para monitoramento do desmatamento na Amazônia);
- veículos lançadores de satélites (foguetes do programa espacial)
No balanço que fez da administração Lula, Dilma disse que “tem orgulho de ter participado de um governo que fez tento pela ciência e pela inovação tecnológica”. Em seguida ela citou as principais realizações na área:
- aumento do orçamento para atingir R$ 41,2 bilhões, no período 2007-2010, através do PACTI (Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional);
- o número de bolsas do CNPq e da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) dobrou;
- em 2010 são mais 160 mil bolsas de iniciação científica;
- o orçamento do Ministério da Ciência e Tecnologia dobrou em quatro anos;
- a Lei do Bem, que desonera as empresas que fazem inovação
Documento da comunidade científica
Antes de iniciar seu discurso para um auditório lotado, a ex-ministra recebeu dos presidentes da SBPC, Marco Antonio Raupp, e da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis, uma carta com a agenda das duas entidades para as áreas de educação, ciência, tecnologia e inovação.
Lido por Raupp, o documento, com centra-se em quatro propostas:
- uma revolução na educação, “em todos os níveis, incluindo o ensino técnico e as diversas formas de educação superior”.
- defende o Brasil deve estar na fronteira do conhecimento;
- a conservação e uso sustentável de seus biomas;
- agregar valor a produção e à exportação, por meio da intensificação da inovação nas empresas e fortalecimento da interação delas com instituições de ensino e pesquisa.
A ABC e a SBPC concluem a carta dizendo que “consideram que essa Agenda de Ciência e Tecnologia para o Brasil deve estar fortemente vinculada ao desenvolvimento social, integral e abrangente, pressuposto para uma nação forte e soberana”. (com informações da SBPC)
A ideia foi defendida hoje (28/7) por Dilma Roussef, durante sua participação da 62ª Reunião da Anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), que acontece até 30 de julho no campus da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Natal (RN).
Em seu discurso, Dilma fez um balanço das ações do governo Lula em Ciência, Tecnologia e Inovação, adiantando algumas de suas metas para o período 2011-2014, se eleita.
- aumentar os investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D e I) dos atuais 1,34% para algo entre 1,8% a 2% do PIB.
- fortalecimento dos 122 institutos de pesquisa criados durante o governo Lula;
- a proteção da Amazônia e do mar;
- aumento do número de bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq);
- aumento de mestres e doutores e de patentes.
Dilma acrescentou outras áreas que receberão atenção especial se ela for presidente:
- microeletrônica;
- fármacos;
- energia;
- produção de satélites (e seu uso para monitoramento do desmatamento na Amazônia);
- veículos lançadores de satélites (foguetes do programa espacial)
No balanço que fez da administração Lula, Dilma disse que “tem orgulho de ter participado de um governo que fez tento pela ciência e pela inovação tecnológica”. Em seguida ela citou as principais realizações na área:
- aumento do orçamento para atingir R$ 41,2 bilhões, no período 2007-2010, através do PACTI (Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional);
- o número de bolsas do CNPq e da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) dobrou;
- em 2010 são mais 160 mil bolsas de iniciação científica;
- o orçamento do Ministério da Ciência e Tecnologia dobrou em quatro anos;
- a Lei do Bem, que desonera as empresas que fazem inovação
Documento da comunidade científica
Antes de iniciar seu discurso para um auditório lotado, a ex-ministra recebeu dos presidentes da SBPC, Marco Antonio Raupp, e da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis, uma carta com a agenda das duas entidades para as áreas de educação, ciência, tecnologia e inovação.
Lido por Raupp, o documento, com centra-se em quatro propostas:
- uma revolução na educação, “em todos os níveis, incluindo o ensino técnico e as diversas formas de educação superior”.
- defende o Brasil deve estar na fronteira do conhecimento;
- a conservação e uso sustentável de seus biomas;
- agregar valor a produção e à exportação, por meio da intensificação da inovação nas empresas e fortalecimento da interação delas com instituições de ensino e pesquisa.
A ABC e a SBPC concluem a carta dizendo que “consideram que essa Agenda de Ciência e Tecnologia para o Brasil deve estar fortemente vinculada ao desenvolvimento social, integral e abrangente, pressuposto para uma nação forte e soberana”. (com informações da SBPC)
Ciro e Dilma se encontram amanhã, e combinam gravação de apoio na TV
Dilma Rousseff (PT) e Ciro Gomes (PSB/CE), agendaram um encontro, quinta-feira (29), em Brasília.
Dilma, em todas as oportunidades, afirmou seu carinho e respeito por seu quase adversário na corrida presidencial:
– Eu o respeito, sou amiga de Ciro Gomes, não só da época da bonança. Ele sempre foi leal, companheiro, guerreiro e amigo. Além de ser amigo, eu o admiro – disse a candidata, quando esteve em Recife fazendo gravações na terça-feira.
Em conversa com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), surgiu a idéia de pedir a Ciro Gomes (também do PSB) para participar do horário eleitoral na TV, gravando um depoimento.
Adversário aguerrido do candidato tucano à Presidência, José Serra, Ciro se considera um “amigo e companheiro” de Dilma, mulher a quem definiu como uma “batalhadora” . Ciro preferiu não adiantar a forma como participará da campanha petista:
– Tudo dependerá da incorporação (no programa de governo) das minhas preocupações com o futuro do Brasil, que não são poucas nem pequenas – disse a jornalistas. (Com informações do Correio do Brasil).
Dilma, em todas as oportunidades, afirmou seu carinho e respeito por seu quase adversário na corrida presidencial:
– Eu o respeito, sou amiga de Ciro Gomes, não só da época da bonança. Ele sempre foi leal, companheiro, guerreiro e amigo. Além de ser amigo, eu o admiro – disse a candidata, quando esteve em Recife fazendo gravações na terça-feira.
Em conversa com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), surgiu a idéia de pedir a Ciro Gomes (também do PSB) para participar do horário eleitoral na TV, gravando um depoimento.
Adversário aguerrido do candidato tucano à Presidência, José Serra, Ciro se considera um “amigo e companheiro” de Dilma, mulher a quem definiu como uma “batalhadora” . Ciro preferiu não adiantar a forma como participará da campanha petista:
– Tudo dependerá da incorporação (no programa de governo) das minhas preocupações com o futuro do Brasil, que não são poucas nem pequenas – disse a jornalistas. (Com informações do Correio do Brasil).
Apesar da denúncia de charlatanismo, Serra desafia a justiça e declara ao TSE ser 'economista'
Imaginava-se que depois da polêmica, onde José Serra (PSDB) nunca apresentou ao distinto público um diploma de graduação em economia, ele não registrasse mais sua candidatura no TSE como "economista" em 2010, como fazia nos anos anteriores.
Mas registrou, desafiando a justiça e a ética dos Conselhos de Economia.
Quando ele era governador, na biografia, havia recuado, não se apresentando como "economista". Dizia apenas que formou-se como mestre "nessa disciplina" (Economia), sem detalhar nenhuma graduação como Bacharel em Ciências Econômicas.
A designação profissional ECONOMISTA é privativa dos bacharéis em Ciências Econômicas. Sem esse diploma, não pode usar. É como alguém apresentar-se como Médico sem ter diploma de medicina.
A Justiça Eleitoral deve exigir do demo-tucano que comprove com documentação do CORECON-SP sua situação regular como "ECONOMISTA", ou a mudança da profissão no registro da candidatura, ou sua candidatura ficará irregular, por apresentar informações falsas.
Chalatanismo dá até 3 meses de prisão
Segundo o jornalista Sitônio Pinto, do jornal A União (PB), em artigo publicado em 25 de março de 2010:
O Conselho Federal de Economia nunca se manifestou sobre o pedido de interpelação judicial e o conseqüente enquadramento do candidato José Serra no Art. 47 do Dec. Lei. 3.688/41, feito pelo Conselho Regional de Economia da Paraíba e endossado pelos Conselhos Regionais do Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Piauí, Alagoas, Maranhão, Rondônia e Tocantins, e por dois membros do Conselho Federal de Economia.
O pedido teve por motivo o uso indevido da qualificação de economista pelo candidato Serra, que não tem bacharelado em economia nem é registrado em qualquer Conselho Regional de nenhum estado brasileiro. O procedimento do candidato caracteriza falsidade ideológica e charlatanismo, em prejuízo dos que exercem legalmente a profissão.
O Corecon-PB fez a sua parte, denunciando a irregularidade e pedindo providências à entidade competente, - no caso o Conselho Federal de Economia, parte legítima para uma iniciativa jurídica, pois congrega todos os Corecons do Brasil, onde, hipoteticamente, Serra deveria estar inscrito como economista.
O CloacaNews também já advertiu que:
O Decreto-Lei 3.688, de 3 de outubro de 1941, em vigor, trata das Contravenções Penais. Seu artigo 47, no Capítulo VI, trata do exercício ilegal de profissão ou atividade:
“Exercer profissão ou atividade econômica ou anunciar que a exerce, sem preencher as condições a que por lei está subordinado o seu exercício:
Pena - prisão simples, de 15 (quinze) dias a 3 (três) meses, ou multa”.
O "Conversa Afiada" reproduziu troca de e-mails entre seu editor, Alberto Ramos, e Marcia Godoy, do Corecon-SP (Conselho Regional de Economia do Estado de São Paulo):
Prezado Sr. Alberto Ramos.
Não consta neste CORECON/SP registro em nome do Sr. José Serra e/ou Sr. José Serra Chirico.
Agradecemos pelo contato e permanecemos à disposição. Atenciosamente,
___
Marcia Gomes Godoy Sá
Depto. Registro
Entre 67 estradas de São Paulo vistoriadas,Tribunal de Contas achou defeito em 70%
O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, atacou hoje a política do governo federal para as estradas. Ele criticou as condições das rodovias e defendeu a política de concessões realizada pelo governo de São Paulo defendeu que pode repetir pelo país o modelo de concessões de rodovias feito em São Paulo, com a cobrança de pedágios. O ex govenaor de São Paulo, ataca, critica ,mente, inventa e engana. Ataca a política do governo Lula na questão das estradas como se ele tivesse feito mais e melhor. No entanto, não é isso que diz a Folha (assinante), jornal de assessoria de José Serra na matéria publicada nesta terça-feira (27)..Leia
Estrada reformada não dura nem um ano
Auditoria mostra buracos, trincas, ondulações e outros problemas em vias de São Paulo após 12 meses de reforma
Entre as 67 estradas vistoriadas, a maioria de vicinais, Tribunal de Contas do Estado achou defeito em 70%
A placa que divulga a "recuperação" da estrada vicinal entre Quadra e Guareí, a 184 km de SP, segue de pé. Quem passa por lá a estranha. Afinal, a via mantém pavimento estourado, ondulações e buracos de dois metros naquilo que resta de asfalto.Oficialmente, a reforma já foi concluída. A construtora Delta a entregou em outubro de 2008 e recebeu R$ 6,34 milhões pelo serviço em 22 km.
Após menos de seis meses, a obra já estava deteriorada. O DER (Departamento de Estradas de Rodagem), então, exigiu que vários pontos fossem refeitos. Não adiantou.O caso é citado em uma auditoria do TCE (Tribunal de Contas do Estado) em estradas que passaram por obras entre fevereiro de 2008 e julho de 2009.Cerca de 70% das vias vistoriadas pelo órgão (todas paulistas e gerenciadas pelo poder público) apresentaram ao menos um tipo de defeito após um ano da conclusão definitiva da reforma.
Os problemas vão de afundamentos e trincas no pavimento a remendos e buracos.A fiscalização in loco pelo tribunal atingiu 67 obras, dois terços delas em vicinais, rotas municipais cuja recuperação foi uma bandeira do governo José Serra (PSDB), no programa Pró-Vicinais.
Embora essas estradas não sejam pedagiadas, boa parte do dinheiro para reformá-las vem do pedágio pago em outras rodovias do Estado.
O DER, em sua defesa ao tribunal de contas, afirmou: "A auditoria revela problemas que já se somavam nas preocupações da autarquia [...], a ponto de decidir constituir comissão interna para análise caso a caso".
E completou que, "ciente de que nessas obras com problemas houve dispêndios contratuais", "passou a congregar as empresas construtoras e supervisoras para repararem os locais afetados".
DURABILIDADE
O programa de recuperação das vicinais é feito para que elas durem dez anos. Os fatores para que as estradas não suportem um décimo do tempo de vida envolvem atribuições de Estado, prefeituras ou iniciativa privada.
O tribunal cita, por exemplo, a falta de estudos que provocam erros de projetos, inclusive com avaliação incorreta do tipo de tráfego.
Outro motivo pode ser a má execução da obra por construtoras, como materiais ruins e falta de reforço do pavimento e de sistema de drenagem. E há também falhas de manutenção e de fiscalização pelos municípios (que são os "donos" das vicinais).O DER alega que elas são projetadas para um tráfego inferior a 8,2 toneladas por eixo, mas que há uso indevido, recebendo caminhões com mais de 12 toneladas -sem veto das prefeituras.O TCE diz que a auditoria deve embasar os julgamentos de cada contrato.
No debate da política externa, Serra comprova ser o retrocesso
A campanha toda é um debate, e quando Serra se expõe mais, fica claro a diferença de propostas entre as duas candidaturas. As declarações de Serra sobre política externa deixa evidente as diferenças, e Dilma está dando uma surra em Serra, neste debate.Dilma assume a política externa do governo Lula, que teve amplo êxito. Hoje o Brasil é visto com outros olhos perante o mundo, é consultado, é chamado para as mesas de negociação, é mediador confiável de muitos conflitos. É o parceiro que muitos países em crescimento acentuado desejam ter.
Na segunda-feira, falando a empresários do movimento "CANSEI", em encontro organizado por João Dória Jr., José Serra (PSDB/SP), disse que "o Brasil desperdiça tempo com o Oriente Médio", e completou dizendo que "deveria se concentrar na América do Sul".
A declaração demonstra que José Serra não tem visão geopolítica, está desatualizado pensando na política do século passado, pensa com cabeça de quem não acredita no Brasil, e ainda enxerga o Brasil como um país pequeno.
Em uma pequena declaração destas, o demo-tucano demonstrou os seguintes erros e despreparo:
1) Voltou à política estadunidense dos anos 50 a 70, quando Henry Kissinger queria estabelecer que o lugar que cabia ao Brasil era de líder na América do Sul (e líder dos interesses dos EUA). Não existe "desperdício de tempo" em política multilateral, porque as relações são amplas e feitas simultaneamente, por isso existe embaixada em cada país. Ou será que Serra pretende aplicar um "choque de gestão" no Itamaraty e sair fechando embaixadas em países importantes do Oriente Médio?
2) O Oriente Médio tem diversos países em desenvolvimento, com crescimento acentuado, com interesses comuns com o Brasil, e em busca de diversificar suas relações multilaterais para reduzir a influência politica e econômica das potências imperialistas na região, e para resolverem suas guerras por si mesmos, sem ingerência dos interesses estrangeiros imperialistas. Qualquer chefe de Estado do Brasil não pode ficar fora desta movimentação, se tiver um mínimo de noção do papel do Brasil no mundo.
3) O governo Lula, além das relações comerciais, colocou o Brasil levando uma mensagem de globalização humanizada, passando pela erradicação da pobreza mundial, do desenvolvimento sustentável, e por relações mais justas entre os países pobres e ricos. Por isso é também um interlocutor qualificado para negociações de paz.
4) Serra se mostrou caótico, contradizendo suas próprias declarações recentes de que o Mercosul "só atrapalha" a fazer acordos de livre comércio com outras regiões.
Ora, acordos de livre comércio do Brasil com grandes potências não saem, porque são propostas indecentes das grandes potências ao Brasil, onde elas só ganham e o Brasil só perde. Se cedessem no que exigimos, ou seja, equilíbrio e correção de assimetrias, os acordos saíram.
Para completar a incoerência de Serra, é justamente no Oriente Médio que está em curso negociações avançadas de Acordo de Livre Comércio com o Mercosul. Israel já assinou, o Egito negocia, e outros países também.
Em um hipotético governo, quem mandaria no Itamaraty? Hilary Clinton? Serra sairia do Mercosul e assinaria a ALCA, se Hilary mandasse um "falcão" falar grosso com Serra, mandando ele ir negociar com a Antártida se não assinasse?
Por tudo isso, Serra seria o próprio retrocesso.
Celso Amorim explica como Serra enxerga pequeno
Em seu último dia de visita a Israel, após visitar a Palestina, o chanceler brasileiro Celso Amorim concedeu uma entrevista exclusiva à BBC Brasil, onde rebateu críticas de José Serra, sem citar o nome:
"Os críticos de fora do Brasil também não querem a participação (em questões da paz e segurança mundiais) da Índia, da África do Sul ou da Turquia, pois querem preservar o monopólio do poder que têm", afirmou.
"Já no Brasil (os críticos) são pessoas que não conseguem compreender que - sem nenhuma megalomania, sem nenhum exagero - o Brasil tem um tamanho e uma grandeza no cenário internacional."
Amorim rejeitou as críticas de que a participação crescente do Brasil nas questões mundiais, especialmente no Oriente Médio, se dá em detrimento dos esforços do país para ajudar a resolver os problemas da América Latina (Como acusou Serra).
"Na questão da crise entre a Venezuela e a Colômbia, a primeira coisa que o presidente Lula fez foi telefonar para o presidente Chávez, e também entramos em contato com os ministros colombianos. Uma coisa não interfere na outra, pelo contrário, o prestígio internacional do Brasil nos ajuda também a trabalhar na região", disse. (Da BBC Brasil)