......................................................................................................
A bomba Protógenes (imperdível)
A bomba Protógenes (imperdível)
......................................................................................................
Meninos, eu vi. O delegado Protógenes Queiroz pôs todo mundo em pânico (literalmente) no Roda Viva. Lillian Witte Fibe, mediadora do programa, alternava expressões de dor, espanto, perplexidade e... medo, no que era imitada por Ricardo Noblat (O Globo), Renato Lombardi (Jornal da Cultura), Fernando Rodrigues (Folha de São Paulo) e pelo mumificado Fausto Macedo (Estadão).
Protógenes disse, claramente, que a Veja (o esgoto jornalístico), fabricou o grampo sobre Gilmar Mendes e o demista Demóstenes Torres. E deixou no ar a insinuação de que ambos estiveram de conluio com a revista. Disse que tem provas documentais contra Daniel Dantas. Vastas provas. Chamou-o de bandido. Todos os... jornalistas... se levantaram em defesa de Dantas, acusando Protógenes de prejulgar o banqueiro – ou bandido, como prefere Protógenes – e até lhe fizeram acusações de ter cometido “crimes”. Tudo em defesa de Dantas.
Protógenes foi inabalável. Disse que vários jornalistas do Globo (canal da máfia), ou da Folha (de rabo preso com Daniel Dantas), ou do Estadão (o pasquim ideológico do PSDB), os quais absolveu como instituições), estiveram mancomunados com Dantas. Não se abalou quando o representante da Folha praticamente o chamou de corrupto, mas dissimulando sob a estratégia de estar falando em tese.
O delegado é uma fortaleza. Saiu-se das armadilhas com uma facilidade que dava pena dos seus pretensos captores. Desdenhava das insinuações, dos ataques e daquelas frases que eram proferidas como bombas, mas que ficavam esmagadas ao se chocarem com o impassível policial, revelando-se meros traques.
Bomba mesmo era o Protógenes. E inclusive porque deu vários “recados”, que deixaram a bancada de entrevistadores pálida e fizeram o programa terminar antes da hora.
Em suma: eu a-do-rei.
Pânico na tevê
Um dos indicativos mais convincentes de que os jornalistas que entrevistaram o delegado Protógenes no programa Roda Viva da última segunda-feira entraram em pânico com as revelações dele, com revelações que, inclusive, já molham os pés da imprensa golpista e ameaçam envolver jornalistas famosos no escândalo foi o ato falho do colunista de O Globo Ricardo Noblat, que, a certa altura - e ele não estava brincando ou sendo irônico - chamou o presidente do Supremo Tribunal Federal de nada mais, nada menos do que... GILMAR DANTAS, provocando gargalhadas de todos os presentes e, claro, deste feliz espectador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário