"Dilma Roussef, eleita pelo nosso povo a primeira mulher Presidenta da História do Brasil."
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
2009 já chegou
Considero que todo blogueiro que aborda temas políticos deveria fazer suas previsões para o ano que entra. Afinal, se nos dispomos a fazer análises a quente, debatendo os acontecimentos enquanto eles se dão, devemos também colocar nossa capacidade de previsão em teste. Isso permitiria aos leitores, por exemplo, checar ao fim do ano o índice de erros e acertos de cada um. Lanço o desafio aos amigos. E também aos adversários da blogosfera. E se o leitor quiser usar esse blogue pra fazer sua lista, prometo guardá-la até 31 de dezembro do ano que vem. Disponho minha lista.
1) Em 2009, a mídia comercial será ainda mais rabugenta e prepotente. E aproveitará a crise que com certeza atingirá o país no mínimo durante o primeiro quadrimestre para esculhambar Lula e o governo.
2) Gilmar Dantas Mendes, o presidente do STF, que deveria ser comedido, continuará sendo o porta-voz da elite conservadora e aproveitará todos os microfones que tiver à frente para empunhar a bandeira da oposição.
3) Daniel Mendes Dantas continuará ampliando sua rede de “amigos” na imprensa e por isso continuará tendo tratamento diferenciado em um bom número de veículos.
4) A Veja vai continuar atacando o PT, tratando-o como o inimigo público brasileiro número 1. E vai continuar aproveitando as desgraças alheias (morte de inocentes ou escândalos com celebridades) para vender mais revistas.
5) O tratamento já doce dispensado pela mídia comercial ao governador José Serra, vai ficar ainda mais adocicado. Afinal, 2009 será um ano mais próximo de 2010 do que 2008.
6) Os economistas tucanos, que se travestem de analistas imparciais, estarão dando entrevistas aos montes no início do ano que vem responsabilizando o governo brasileiro pelos maus resultados do período. Entre outras coisas, dirão: “infelizmente o governo trabalhou com a idéia de que teríamos aqui apenas uma marolinha....”
7) Os neo-racistas continuarão apresentando como o seu maior argumento contra as cotas para negros nas universidades públicas o fator genético. Ou seja, se negros e brancos pertencem a mesma raça, os negros que se danem.
8) A Globo fará mais um BBB e o Pedro Bial continuará ocupando papel de destaque. Também pudera, ele precisa fazer uso da sua veia poética em algo que exija alguma capacidade artística.
9) Alguma estrela pop (em 2009 não será a Madonna) fará uma turnê imperdível pelo Brasil. E quem não for assistir não é moderninho o suficiente para aparecer nas Caras e Bocas das colunas sociais.
10) O Corinthians, depois de passar um ano na Série B, disputará a Série A. E o Vasco depois de padecer um ano na Séria A, vai para a B. E o povo brasileiro vai continuar preferindo jogar futebol do que Rugby. Confio na minha lista. Quero ver quem topa entrar na disputa. Será que algum blogueiro bicudo vai fazer a sua? Seria engraçado vê-los prevendo dificuldades para o Brasil por conta da crise internacional. Ser bidu desse jeito, até eu que sou mais bobo.
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
O quue você sente agora ?
No Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de crianças especiais. Algumas crianças ali permanecem por toda a vida escolar, enquanto outras podem ser encaminhadas para uma escola comum.. Num jantar beneficente de Chush, o pai de uma criança fez um discurso que nunca mais seria esquecido pelos que ali estavam presentes. Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou: - Onde está a perfeição no meu filho Pedro, se tudo o que DEUS faz é feito com perfeição? Meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem. Meu filho não se pode lembrar de fatos e números como as outras crianças. Então, onde está a perfeição de Deus? ' Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai, mas ele continuou: - Acredito que quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição que Ele busca está no modo como as pessoas reagem diante desta criança. Então ele contou a seguinte história sobre o seu filho Pedro: - Uma tarde, Pedro e eu caminhávamos pelo parque onde alguns meninos que o conheciam, estavam jogando beisebol. Pedro perguntou-me: - Pai, você acha que eles me deixariam jogar? Eu sabia das limitações do meu filho e que a maioria dos meninos não o queria na equipe. Mas entendi que se Pedro pudesse jogar com eles, isto lhe daria uma confortável sensação de participação. Aproximei-me de um dos meninos no campo e perguntei-lhe se Pedro poderia jogar. O menino deu uma olhada ao redor, buscando a aprovação de seus companheiros de equipe e mesmo não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade e disse: - Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava. Acho que ele pode entrar na nossa equipe e tentaremos colocá-lo para bater até a nona rodada. Fiquei admirado quando Pedro abriu um grande sorriso ao ouvir a resposta do menino. Pediram então que ele calçasse a luva e fosse para o campo jogar. No final da oitava rodada, a equipe de Pedro marcou alguns pontos, mas ainda estava perdendo por três. No final da nona rodada, a equipe de Pedro marcou novamente e agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada decisiva, Pedro foi escalado para continuar. Uma questão, porém, veio à minha mente: a equipe deixaria Pedro, de fato, rebater nesta circunstância e deitar fora à possibilidade de ganhar o jogo? Surpreendentemente, foi dado o bastão a Pedro. Todo o mundo sabia que isto seria quase impossível, porque ele nem mesmo sabia segurar o bastão. Porém, quando Pedro tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para arremessar a bola de maneira que Pedro pudesse ao menos rebater. Foi feito o primeiro arremesso e Pedro balançou desajeitadamente e perdeu. Um dos companheiros da equipe de Pedro foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador. O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para Pedro. Quando veio o lance, Pedro e o seu companheiro da equipe balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador. O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem da base, Pedro estaria fora e isso teria terminado o jogo. Ao invés disso, o lançador pegou a bola e lançou-a numa curva, longa e alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem da base. Então todo o mundo começou a gritar: Pedro corre para a primeira base, corre para a primeira. Nunca na sua vida ele tinha corrido... mas saiu disparado para a linha de base, com os olhos arregalados e assustado. Até que ele alcançasse a primeira base, o jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem da base, o que colocaria Pedro fora de jogo, pois ele ainda estava correndo. Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim, lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem da base. Todo o mundo gritou: - Corre para a segunda, Pedro, corre para a segunda base.Pedro correu para a segunda base, enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente para a base principal. Quando Pedro alcançou a segunda base, a curta parada adversária colocou-o na direção de terceira base e todos gritaram: - Corre para a terceira. Ambas as equipes correram atrás dele gritando: - Pedro, corre para a base principal. Pedro correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse vencido o campeonato e ganho o jogo para a equipe dele. - Naquele dia, disse o pai, com lágrimas caindo sobre face, aqueles 18 meninos alcançaram a Perfeição de Deus. Eu nunca tinha visto um sorriso tão lindo no rosto do meu filho! O fato é verdadeiro e ao mesmo tempo causa-nos tanta estranheza! Entretanto, há pessoas que enviam mil piadas por e-mail e elas espalham-se como fogo, mas, quando enviamos mensagens sobre algo de bom, as pessoas pensam duas vezes antes de compartilhá-las. É preocupante que coisas grotescas, vulgares e obscenas cruzem livremente o ciberespaço, mas se você decidir passar adiante esta mensagem, não a enviará para muitos de sua lista de endereços, porque não está seguro quanto ao que eles acreditam, ou o que pensarão de você. Mostre que está acima de qualquer tipo de discriminação e envie esta linda e verdadeira história. Todos precisamos parar alguns momentos para pensar naquilo que é realmente importante na vida. A amizade e a solidariedade nunca sairão de moda. Basta querermos!Desejo a todos um Feliz Natal!!!!!!
FELIZ NATAL BRASIL !
!!!!!A Roda Morta/PIG se Foderam !!!!!
A bomba Protógenes (imperdível)
Meninos, eu vi. O delegado Protógenes Queiroz pôs todo mundo em pânico (literalmente) no Roda Viva. Lillian Witte Fibe, mediadora do programa, alternava expressões de dor, espanto, perplexidade e... medo, no que era imitada por Ricardo Noblat (O Globo), Renato Lombardi (Jornal da Cultura), Fernando Rodrigues (Folha de São Paulo) e pelo mumificado Fausto Macedo (Estadão).
Protógenes disse, claramente, que a Veja (o esgoto jornalístico), fabricou o grampo sobre Gilmar Mendes e o demista Demóstenes Torres. E deixou no ar a insinuação de que ambos estiveram de conluio com a revista. Disse que tem provas documentais contra Daniel Dantas. Vastas provas. Chamou-o de bandido. Todos os... jornalistas... se levantaram em defesa de Dantas, acusando Protógenes de prejulgar o banqueiro – ou bandido, como prefere Protógenes – e até lhe fizeram acusações de ter cometido “crimes”. Tudo em defesa de Dantas.
Protógenes foi inabalável. Disse que vários jornalistas do Globo (canal da máfia), ou da Folha (de rabo preso com Daniel Dantas), ou do Estadão (o pasquim ideológico do PSDB), os quais absolveu como instituições), estiveram mancomunados com Dantas. Não se abalou quando o representante da Folha praticamente o chamou de corrupto, mas dissimulando sob a estratégia de estar falando em tese.
O delegado é uma fortaleza. Saiu-se das armadilhas com uma facilidade que dava pena dos seus pretensos captores. Desdenhava das insinuações, dos ataques e daquelas frases que eram proferidas como bombas, mas que ficavam esmagadas ao se chocarem com o impassível policial, revelando-se meros traques.
Bomba mesmo era o Protógenes. E inclusive porque deu vários “recados”, que deixaram a bancada de entrevistadores pálida e fizeram o programa terminar antes da hora.
Em suma: eu a-do-rei.
Pânico na tevê
Um dos indicativos mais convincentes de que os jornalistas que entrevistaram o delegado Protógenes no programa Roda Viva da última segunda-feira entraram em pânico com as revelações dele, com revelações que, inclusive, já molham os pés da imprensa golpista e ameaçam envolver jornalistas famosos no escândalo foi o ato falho do colunista de O Globo Ricardo Noblat, que, a certa altura - e ele não estava brincando ou sendo irônico - chamou o presidente do Supremo Tribunal Federal de nada mais, nada menos do que... GILMAR DANTAS, provocando gargalhadas de todos os presentes e, claro, deste feliz espectador.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Denúncia
Vocês viram, não é? Mesmo depois de as pesquisas Datafolha, Sensus e Ibope mostrarem insucesso da mídia em convencer a população de que sua vida irá piorar dramaticamente por conta da crise internacional, a campanha de tevês, rádios, jornais e grandes portais de internet de venda da chegada da ruína econômica do país continua na mesma toada ou até mais intensa.
A cada indicador que mostra alguma mera desaceleração do ritmo de atividade de nossa economia, ritmo que já era considerado insustentável por economistas de todas as tendências, a mídia trata essas reduções de indicadores como “prova” cabal de que ela está certa ao pregar a chegada do desastre e de que o governo Lula está errado ao pregar o contrário.
Nas ruas de comércio e nos shoppings, porém, falar de crise não é apenas proibido, é ridículo. Ontem, minha mulher foi pagar uma conta perto de uma das ruas de comércio mais significativas do país, a rua 25 de março, em São Paulo, e se espantou não apenas com a massa humana que se espremia nas lojas para comprar e pagar, mas com a própria dificuldade que encontrou na rua para se locomover devido às centenas de milhares que ali se espremiam para consumir de tudo e mais um pouco.
Segundo a mídia, a opinião majoritária em todas as classes sociais, em todas as faixas etárias, em todos os níveis de escolaridade e em todas as regiões do país de que estamos resistindo muito bem à crise, melhor do que qualquer outro país, conforme diz Lula, é produto de auto-engano da população, que, sempre segundo a mídia, não quer enxergar o desastre iminente, e produto, também, de mentiras do governo, que estaria induzindo as pessoas a manterem essa “ilusão”.
Claro está que há uma fé meio cega da mídia no desastre. Essa fé deriva de economistas ligados ao PSDB e ao PFL e que têm grande trânsito junto aos meios de comunicação. Eles se acham mais bem informados do que os técnicos do governo que fundamentam o discurso de Lula, ainda que alguns tarados acreditem que ele diz o que diz sobre a crise sem ter base em nada, apenas calcado nos próprios desejos e na ignorância da qual a elite acredita que o presidente sofre.
A sucessão de números da economia que desautorizam a afirmação de que a crise terá efeitos maiores no Brasil, segundo a mídia, não significaria nada, pois a crise teria chegado “agora” e, portanto, os números que têm sido divulgados seriam produto do momento pré-crise, há dois meses e pouco. Esse discurso, no entanto, ignora que o único país do mundo em que a crise chegou tão atrasada teria sido o Brasil, porque em todos os outros países de porte igual ou parecido a crise já chegou faz tempo.
É possível perceber a teoria que a mídia vendeu a uma pequena parcela dos brasileiros que, a despeito dos fatos do mundo ao seu redor, continua pregando a chegada do apocalipse econômico. No último domingo, participei da festa de despedida de minha filha que irá estudar na Austrália. Ali, comecei a conversar sobre a crise e sobre o governo Lula com pessoas da classe média paulistana, talvez a classe social mais refratária ao governo.
O discurso dessas pessoas diante da questão da crise envergonharia a mídia. O discurso do conservador paulistano de classe média é de desqualificar estatísticas de todo tipo, desde a popularidade de Lula até a medição do PIB. Todas as estatísticas seriam forjadas em prol do governo “comunista” que teria o país. Essas pessoas acreditam nos boatos que recitam entre elas como se fossem fatos amplamente conhecidos e inegáveis. Lula é popular em 70%? Ah, eles nunca foram pesquisados por nenhum instituto e, portanto, dizem que a pesquisa é falsa e pronto. Assim não têm que refletir por que a popularidade do presidente é tão alta.
O racismo também está em alta entre a classe média paulistana, a exemplo do que acontece na classe alta. Cheguei a ouvir de duas pessoas da minha idade e do meu bairro que elas se consideram racistas, sim. E “com orgulho”.
Foi-me doloroso ouvir o que ouvi. Confrontadas com a afirmação que lhes fiz no âmbito de uma discussão da política de cotas para negros nas universidades, com a afirmação de que, num futuro próximo, veremos médicos e dentistas negros também em São Paulo, onde não existem esses tipos de profissionais com pele escura, aquelas pessoas afirmaram, sem hesitação ou vergonha, que jamais se submeteriam a um médico ou a um dentista negros.
É chocante o nível de reacionarismo que persiste nas camadas mais altas da sociedade. Preconceitos que eu pensava enterrados afloraram com toda força a partir do governo Lula. A impressão que tenho é a de que tanto preconceito sempre ficou submerso por não haver “necessidade” de externá-lo, já que, neste país, estava tudo dominado. Mas, a partir da reviravolta social promovida por este governo, a elite branca voltou a mostrar suas garras.
A aposta da direita brasileira no potencial da crise para lhe conceder um passaporte de volta ao poder continua forte e, até certo ponto, parece justificada, pois o mundo piora a cada dia. Apesar de, aqui no Brasil, os indicadores mostrarem uma marolinha, com poucas dispensas de trabalhadores – e absolutamente localizadas – e dados sobre atividade econômica que não revelam nenhuma queda considerável, o mundo, por sua vez, mergulha em um abismo do qual ainda não se vê o fundo.
Essa hipótese de o Brasil, sendo governado por alguém como Lula – um ex-operário e retirante nordestino –, ficar imune a uma crise que pegou o mundo inteiro de jeito é inaceitável para a elite branca paulista-paulistana, para os conservadores de direita do quartel-general do atraso social no país (São Paulo), para aqueles que pregam o racismo em pleno século XXI, para essas pessoas que qualquer um que reside num bairro “nobre” da capital paulista conhece às pencas.
Os conservadores paulistas são piores do que os gaúchos, do que os catarinenses ou do que os cariocas. Na verdade, o dinheiro da nação está aqui em São Paulo. É aqui que se encastela a quase totalidade dos bilionários brasileiros, que são os que mandam – ou que pensam que ainda mandam – no país, aqueles que estão – ou que estavam? – acima das leis e das convenções todas da sociedade, sendo-lhes permitido até delinqüir, matar, roubar, estuprar, enfim, fazer qualquer coisa sem medo de responder por tais crimes.
Sinceramente, dá medo. Eu até estava meio inseguro quanto à possibilidade de a mídia e a oposição quererem que o país afunde na crise para terem mais chance de eleger José Serra presidente em 2010, mas depois que, numa conversa com o jornalista Luiz Carlos Azenha, ele me revelou que, tanto quanto eu, não tem dúvida nenhuma de que essa gente afundaria o país para retomar o Estado, tive que me conformar com essa desgraça.
Vocês conseguem mensurar a quantidade de desgraças que se abateria sobre o país se a crise se tornasse o que o PSDB, o PFL, a família Marinho, a família Frias ou a família Civita, entre outros, querem que se torne por aqui? Quantos dramas? Quanto sofrimento haveria? Para essa gente, quanto mais sofrimento houver melhores serão suas chances de voltar ao poder. Vejam só!
Agora, eu lhes pergunto: para alguém que despreza outro ser humano apenas porque sua pele tem mais pigmentação, dessa pessoa pode-se esperar o que? E não duvidem, meus amigos, de que é o racismo, nu e cru, o que está na essência da mentalidade dessa elite doente, dessas pobres pessoas degeneradas pela mentalidade vigente numa classe social que inclusive integro.
A venda da crise econômica pela mídia é hoje a maior ameaça que o Brasil enfrenta. José Serra, os Marinho, os Frias, os Mesquita, os Civita e tantos outros integrantes desse grupo político que ameaça o país com sabotagem de sua economia, visando dividendos políticos, são hoje os grandes inimigos da nação, aqueles que tentam incessantemente induzir as pessoas a pararem de consumir na esperança de que a indústria e o comércio parem e o desemprego aumente, o que provocaria quebras de empresas e mais demissões.
O que José Serra e seu grupo político-midiático (supra mencionado) estão fazendo tem até nome: crime de lesa-pátria. E o pior é que a única punição que se pode imaginar viável para essa gente é a derrota nas urnas, quando, na verdade, a punição mais justa para crime dessa magnitude seria nada mais, na menos do que esses criminosos passarem uma bela temporada na cadeia.
sábado, 13 de dezembro de 2008
!!! FHC: A casa vai cair !!!
O delegado Protógenes Queiroz deu uma longa entrevista à revista Caros Amigos que está nas bancas agora. Nela, o delegado fala de sua carreira, da Satiagraha, mas também do passado – do seu passado e do de outras personalidades de nossa história, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que estaria envolvido em um caso escabroso de corrupção.
Abaixo, reproduzo trecho da revista que trata desse caso de FHC, mas você deve ir a uma banca de jornal e comprar seu exemplar, porque a entrevista é longa, há denúncias contra um neto de Jorge “Essa Raça” Bornhausem, Paulo Maluf, Pitta etc., além de outros artigos que valem a leitura.
MYLTON SEVERIANO - Fim da ditadura.
PROTÓGENES - E transição para o regime civil. José Sarney pega o país em frangalhos, devendo até a alma, sem dinheiro para financiar as contas públicas, muito menos honrar compromissos, a famigerada dívida com o FMI. Havia até o "decrete-se a moratória". Era o papo nosso, da esquerda, dos estudantes, "não vamos pagar, já levaram tudo". E o Sarney, o que faz? Bota a mão na manivela e nossos títulos da dívida externa valiam, no mercado internacional, no máximo 20% do valor de face, era negociado na bolsa de Nova York. No paralelo valiam 1%. O que significa? Não passa pela bolsa. Comprei, quero me livrar, então 1% do valor de face, título de um país "à beira de uma convulsão social, ninguém sabe o que vai acontecer com aquele país, um conjunto de raças da pior espécie": essa, a visão primeiromundista, o que representávamos para os banqueiros. Escória. E aqui estávamos, discutindo a reconstrução do país. Vamos dialogar, botar os partidos para funcionar, eleições, e o Sarney tendo que dar uma solução. Fecha a manivela e toca a jogar título no mercado de Nova York. Cada título que valia 10%, 15%, mandava dinheiro aqui para dentro. Seis anos depois, o mercado financeiro internacional detectou que no Brasil haveria desordem, até guerra civil, e eles não iam receber o que tinham colocado aqui com a compra dos papéis podres, queriam receber mesmo os 15%. E fazem uma regrinha de três e colocam para o Banco Central: "Você vai instituir uma norma, os títulos da dívida externa brasileira adquiridos no mercado financeiro internacional, no nacional poderão ser convertidos junto ao Banco Central pelo valor de face desde que esse dinheiro seja investido em empresas brasileiras." Bacana, não? Se funcionasse como ficou estabelecido, nosso país seria uma potência, não? Ainda que uma norma perfeita, acho um critério não normal, não é? Não é moralmente ético eu comprar um título por 15% e ter um lucro de 100%, em tão pouco tempo. Mas enquanto regra de mercado financeiro tenho de admitir que sou devedor. Se vendi a 15%, na bolsa, assumi o risco de, no futuro, o lucro ser maior para o credor. Tenho que pagar. Foi assim que foi feito? Não. Será que o grupo Votorantim recebeu algum dinheiro convertido? Alguma outra empresa nacional do porte recebeu? Não. O que o sistema montou? Uma grande operação em determinado período para sangrar as reservas do país, e ainda tinha as cartas de intenção, que diziam "se você não me pagar posso explorar o subsolo de 50 mil quilômetros da Amazônia".WAGNER NABUCO - Era a fiança?
PROTÓGENES - Sim. Então me deparo com um banco, o Paribas, hoje BNP-Paribas que se uniu ao National de Paris. Com três diretores, em São Paulo, e dois outros, mais um contador que foi assassinado e um laranja que se chamava Alberto. O banco adquire esses títulos, no valor de 20 milhões de dólares, não é? E converte no Banco Central e aplica em empresas brasileiras, empresas-laranja. Comprou no paralelo a 1 %, eram 200 mil dólares, e converteu a 20 milhões de dólares aqui no Brasil e colocou nessa empresa-laranja...MYLTON SEVERIANO Empresa de quê?
PROTÓGENES - De participações. Chamava-se Alberto Participações, com capital social de 10 mil reais. Já tem coisa errada. Como uma empresa com capital de 10 mil reais pode receber um investimento estrangeiro da ordem de 20 milhões? Cadê o patrimônio da empresa? Como é que o Banco Central aprova? Mando pegar o processo. Ela investiu, vamos ver aonde o dinheiro vai. Converteu os 20 milhões e ao longo de doze meses o dinheiro é sacado mensalmente na boca do caixa em uma conta e convertido no dólar paralelo e enviado para a matriz em Paris. Eu digo "Banco Central, me dá o processo do Paribas". Aí não consigo, quem consegue é o procurador que trabalhava comigo, Luiz Francisco. Consegue e remete pra mim em São Paulo. Vejo que no Banco Central houve uma briga interna pela conversão. Os técnicos se indignaram, e indeferiram. Aí houve uma gestão forte para que houvesse a conversão. De quem? Do ministro da fazenda. Que era quem?MYLTON SEVERIANO - Fernando.
MARCOS ZIBORDI - Henrique.
MYLTON SEVERIANO - Cardoso.
PROTÓGENES - Tento localizar os banqueiros. Todos fugiram. Os franceses todos. O contador, assassinado. O laranja Alberto morreu de morte natural, enquanto nós estudantes lutávamos, dizíamos que a dívida externa não existia, e, de fato, parte dela era artificial. A coisa é grave, vamos fazer uma continha, nós contribuintes, que cremos que existe uma ordem no país. Títulos que adquiri por 200 mil, converti no Brasil os 20 milhões de dólares, quanto tive de lucro? 19 milhões e 800 mil. Vamos fazer essa continha para vocês dormirem direito hoje. Esses 19 milhões mandei para minha matriz, o papel está na minha mão ainda, porque dizia o seguinte a norma do Banco Central: ao converter esse título, invista em empresa brasileira, e ao final de doze anos "Brasil, mostre a sua cara e me pague aqui, você me deve, pois sou credor dessa nota promissória chamada título da dívida externa brasileira". Está na lei. Bota aí. Soma 20 milhões com 19 milhões e 800 mil: 39 milhões e 800 mil. Nós devemos isso aí? E mais, o que pedi? Que o juiz bloqueasse o título do Paribas, não pagasse, indiciei os diretores. Por quê? Porque estava se aproximando o final dos doze anos, o título estava vencendo e tínhamos que pagar. Pedi que o Banco Central enviasse cópia de todos os processos de conversão da dívida externa brasileira pra mim. Estou esperando até hoje. Sabe o que o Banco Central falou? "O departamento não existe, nunca existiu, era feito por uma seção aleatoriamente lá no Banco Central." Então nós não devemos esse montante de milhões que cobram.RENATO POMPEU - Só não entendi o que o Fernando Henrique Cardoso ganhou com isso.
PROTÓGENES - Calma, calma. Sobrou uma para contar a história. A Célia da Avenida São Luís. A mulher de verdade. Era companheira do Alberto, ex-embaixador do Brasil no Líbano. Quando estourou a guerra ele fugiu e viveu na França, estudando na Sorbonne. Quem ele conhece lá?MYLTON SEVERIANO - Fernandinho.
PROTÓGENES - Colegas de faculdade. A Célia, marquei depoimento numa quinta, véspera de feriado, às seis da tarde na superintendência da Polícia Federal. Uma morena bonita, quase 60 anos, me disse que tinha sido miss, modelo, era sócia nessa empresa, tinha tipo 1 %. Furiosa, "que absurdo, véspera de feriado, perder meus negócios, engarrafamento". Já estava gritando no corredor. Dei um molho de uns trinta minutos até ela se acalmar. Pensei "essa mulher está furiosa e tem culpa no cartório". Falei "obrigado por ter vindo", e ela "obrigado nada, o senhor é indelicado, desumano, sou dona de uma indústria de sorvetes, e me chama numa hora importante porque tenho que distribuir sorvete, é feriado, o senhor não tem coração". No meio da esculhambação, digo "tenho que cumprir meu dever, sou funcionário público", e ela "aposto que é o caso daquele Paribas, não sei por que ficam me chamando, e tem mais, fui companheira do Alberto, e ele foi muito mais brasileiro que muita gente. Era digno, honesto, ficam manchando a alma dele. Eu ajudei ele até o fim da vida, inclusive sustentei parte da família dele". Percebi que não sabia a verdade, ela disse "ele morreu pobre, ficou esperando a conversão dessa dívida que nunca houve". Detalhe: na quebra de sigilo bancário encontrei um cheque do Alberto que ele recebeu, 64 milhões, na boca do caixa do banco Safra. E ele transfere as cotas para uma empresa criada pelo Paribas em nome dos diretores.MYLTON SEVERIANO - No Brasil?
PROTÓGENES - Já é um Paribas do Brasil. Transfere para a subsidiária, e os diretores começam a sacar. O primeiro quem recebe é ele, valor equivalente a 5%. E ela disse "ele não recebeu a comissão dele que era de 5%". Bateu! Tranquei o gabinete, falei "vou mostrar um documento, mas se disser que mostrei, prendo a senhora", era a cópia do cheque, com assinatura e data. A mulher começou a chorar. "Desgraçado. Que o inferno o acolha!" Ela disse "tenho muito documento na minha casa". Se fizesse pedido de busca e apreensão chamaria atenção da Justiça, teria um indeferimento. Essa investigação estava sendo arrastada. Fiz uma busca e apreensão ao inverso, "a senhora permite que selecione o que quero?", ela disse "perfeito". Naquela véspera de feriado, peguei dois agentes, contrariando colegas que queriam ir embora...MYLTON SEVERIANO - Qual o ano?
PROTÓGENES - 2002. Saímos de lá de madrugada, era um apartamento antigo, magnífico. Ela chorando, "desgraçado, até comida na boca eu dei". Ela me dá uma agenda, "aqui parecia o Banco Central, eu atendia o doutor Alberto, da área internacional". Encontrei documentos, agendas que vinculavam ele ao Armínio Fraga, ao Fernando Henrique, inclusive uma carta manuscrita, não vou falar de quem, depois confirmada, ela falou "levei esse presente, pessoalmente, até a casa do Fernando". Mandei documentos para perícia. Na época era eleição do Fernando Henrique.RENATO POMPEU - Não, do Lula.
PROTÓGENES - Isso. Lula venceu contra Serra. Fernando Henrique era presidente.RENATO POMPEU - Ele recebeu dinheiro então?
PROTÓGENES - Vamos pegar a linha do tempo. Ele sai de ministro da Fazenda e vira presidente. O gerente da área internacional que dá o parecer no processo, quem era? Armínio Fraga. Que presidiu o Banco Central. Essa investigação não sei que fim deu. Pedi ao Banco Central o bloqueio de todos os títulos da dívida externa brasileira que foram convertidos. E pedi cópia de todos os processos de conversão junto ao Banco Central para investigação.RENATO POMPEU - Saiu na mídia?
PROTÓGENES - Em parte, mas foi abafado. Quem conseguiu publicar foi, se não me engano, a Época.PALMÉRIO DÓRIA - Citando Fernando Henrique?
PROTÓGENES - Não, não citou. A reportagem era "Fraude à francesa". Essa investigação surge da denúncia de um advogado, Marcos Davi de Figueiredo. Ele sofre uma pressão implacável dentro do banco. A Célia passa a ser ameaçada, logo que presta depoimento entregando tudo. Inclusive os escritórios que deram suporte a essa operação, um do Pinheiro Neto, e ela diz que sofria ameaça do próprio Pinheiro Neto. O procurador foi o doutor Kleber Uemura.MARCOS ZIBOROI - É a última notícia?
PROTÓGENES - Sim. Parece que ele tinha conseguido a quebra de sigilo bancário. Depois o dinheiro saiu no mercado paralelo e entraram grandes empresas com esquemas de saída de dinheiro. Tinha a Cotia Trading, que tinha uma coisa com a Volkswagen. Entra gente muito poderosa no esquema. Pedi a quebra de sigilo de todas as pessoas que participaram da fraude. E o Kleber conseguiu, aí não acompanhei mais. O Tribunal Federal deu a decisão de que era para não ter quebra de sigilo, era a juíza, salvo engano, Sylvia Steiner. Dá decisão favorável ao banco. Meses depois é nomeada juíza do Tribunal Penal Internacional pelo...
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
E o PIG se Fodeu !!!
Fonte: Os Amigos do Presidente
O Presidente Lula beija moradora durante sua visita ao complexo de favelas do Alemão, na zona norte do RioPara os sem Folha, que me pediram a publicação completa da matéria de capa do Jornal Folha de São Paulo, edição desta sexta-feira, aqui está o texto na íntegra:Datafolha revela que 27% dos brasileiros ainda não tomaram conhecimento da criseAvaliação positiva cresceu entre mais escolarizados, mais jovens e moradores do Sudeste; no Nordeste, taxa de ótimo/bom chega a 81%A avaliação positiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a bater novo recorde e agora 70% dos brasileiros consideram seu governo ótimo ou bom. Nenhum presidente no Brasil desde a redemocratização atingiu esse patamar. O recorde anterior já pertencia ao próprio Lula: 64% o avaliavam positivamente em setembro.Pesquisa Datafolha realizada entre os dias 25 e 28 de novembro mostra que o presidente conta com a avaliação positiva da maioria da população em todos os segmentos socioeconômicos e regiões do país. Isso já ocorria no levantamento de setembro, mas agora Lula teve reforçado o apoio sobretudo entre os mais jovens (mais nove pontos), os mais escolarizados (mais nove) e no Sudeste (também mais nove pontos).Em termos regionais, o Nordeste segue como principal área de apoio a Lula: 81% o avaliam como ótimo ou bom. São nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste, que concentram alguns dos Estados mais pobres do país, que Lula tem as avaliações positivas mais altas tanto do ponto de vista econômico como social.A avaliação positiva se estende também entre a maioria dos simpatizantes de todos os grandes partidos políticos do país. Quem menos o apóia(o Presidente Lula) são os simpatizantes do PSDB -mesmo assim, Lula tem a aprovação de 56% deles. Entre os petistas, o percentual sobe a 88%.A melhora na avaliação se deu, principalmente, pela redução do percentual de brasileiros que consideram seu governo regular: eles caíram de 28% em setembro para 23% hoje.De 0 a 10, a nota média atribuída ao governo Lula também atingiu um recorde, chegando a 7,6, contra 7 em setembro.A pesquisa revela também que 27% dos brasileiros ainda não tomaram conhecimento da atual crise financeira internacional, que já começa a afetar o Brasil. E que apenas 14% dos entrevistados afirmam estar bem informados sobre ela. Questionados se concordavam com a frase dita há algumas semanas por Lula (sem serem informados que a frase era dele) de que a crise seria uma "marolinha" no Brasil, 42% dos pesquisados disseram que sim."A crise econômica ainda não atingiu a população a ponto de criar uma grande preocupação. Como conseqüência, a avaliação do presidente Lula continua em alta mesmo após o fim da campanha eleitoral, que expôs mais a sua imagem, e em meio ao atual noticiário econômico desfavorável", afirma Mauro Paulino, diretor-geral do Datafolha.Para a realização da pesquisa, o Datafolha ouviu 3.486 brasileiros com mais de 16 anos em todo o país. A margem de erro máxima para os resultados é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.O levantamento mostra também que, sob Lula, é a área econômica a mais bem avaliada: 17% dos brasileiros apontaram espontaneamente o desempenho nesse setor como o melhor em seu governo. A seguir vêm a educação, com 12%, e o combate à fome e à miséria, com 11%.Quando estimulados a opinar sobre o desempenho de Lula na economia, 61% dos entrevistados disseram avaliá-lo como ótimo ou bom. O percentual representa um salto de 23 pontos sobre a última vez em que a mesma pergunta foi colocada, em fevereiro de 2006.Naquele ano, a economia brasileira cresceu 3,8%. Em 2007, o crescimento saltou para 5,4%, e até julho deste ano mantinha um ritmo forte, de 6% em termos anualizados. Salto positivo semelhante, de 22 pontos, ocorreu na evolução da avaliação do governo Lula na área social. Ela saltou de 36% em fevereiro de 2006 para 58% no final de novembro.Ao longo de 2007, Lula contou apenas com a metade da avaliação positiva dos brasileiros: era aprovado por 48% em março, taxa que se repetiu em agosto, e oscilou para 50% em novembro. Em março de 2008 chegou a 55%, passou a 64% em setembro e agora atinge 70%.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Hora de ajudar
Florianópolis (1/12/2008) - As doações aos atingidos pelas chuvas em Santa Catarina através das oito contas bancárias abertas pela Defesa Civil Estadual contabilizam R$ 7.862.028,74 nesta segunda-feira (1º/12). O desastre provocado pelas chuvas, que caem principalmente na região do Vale do Itajaí há dez dias, registrou até o momento cerca de 78 mil pessoas entre desabrigados e desalojados, além de haver a confirmação oficial de 114 mortes.
Nome da pessoa jurídica é Fundo Estadual de Defesa Civil, CNPJ - 04.426.883/0001-57 Defesa Civil de SC alerta sobre ação de golpistas pela Internet. A Defesa Civil não envia mensagens eletrônicas com pedidos de auxílio. Quer saber mais, consulte pelo fone 0800 48 2020, as contas bancárias para doações. A DEFESA CIVIL NÃO ENCAMINHA E-MAILS PARA PEDIR DOAÇÕES, AS CONTAS OFICIAIS SÃO AS PUBLICADAS A SEGUIR Doações em dinheiro devem ser feita através das contas disponibilizadas: Banco/SICOOB SC - 756 - Agência 1005, Conta Corrente 2008-7 Caixa Econômica Federal - Agência 1877, operação 006, conta 80.000-8 Banco do Brasil - Agência 3582-3, Conta Corrente 80.000-7 Besc - Agência 068-0, Conta Corrente 80.000-0. Bradesco S/A - 237 Agência 0348-4, Conta Corrente 160.000-1 Itaú S/A - 341, Agência 0289, Conta Corrência 69971-2 SICREDI - 748, Agência 2603, Conta Corrente 3500-9 SANTANDER - 033, Agência 1227, Conta Corrente 430000052 MUNICÍPIOS: Alguns dos municípios afetados também abriram contas para ajudar suas comunicades afetadas, os números das contas e bancos podem ser consultados pelo 199 na Defesa Civil de cada cidade. Conta Ilhota: BANCO DO BRASIL/ AGENCIA: 3148-8 / CONTA: 90.000-1/ P. M. ILHOTA/Defesa Civil ATENÇÃO: A Defesa Civil alerta aos que desejam contribuir em dinheiro para as vítimas atingidas pelas fortes chuvas, no litoral de Santa Catarina, para que prestem atenção nas contas onde estão efetuando o depósito. Muitos golpistas têm utilizado a internet, se passando pela Defesa Civil, e pedindo dinheiro em contas não-oficiais, através de e-mails.
DEFESA CIVIL ORIENTA QUE AS DOAÇÕES SEJAM, PREFERENCIALMENTE, EM DINHEIRO, QUEM QUISER FAZER OUTRAS DOAÇÕES , ABAIXO OS ÍTENS PRIORITÁRIOS;
PRODUTOS HIGIENE PESSOAL
SABONETES
ESCOVAS DE DENTE
CREMES DENTAL
ROLOS PAPEL HIGIÊNICO
CAIXAS DE COTONETES
SHAMPOO´S
PENTES
TOALHAS DE ROSTO
PACOTES DE ABSORVENTE
FRALDAS ADULTO
PRODUTOS PARA LIMPEZA
VASSOURAS
RODOS
PANOS DE CHÃO
BALDES
SABÃO EM PÓ
ÁGUA SANITÁRIA
SACOS DE LIXO (50 E 100 LITROS)
PRODUTOS INFANTIS
FRALDAS
MAMADEIRA COM BICO
BRINQUEDOS
PRODUTOS DIVERSOS
VELAS/FÓSFORO
TRAVESSEIROS
COBERTORES
PRATOS DE PLÁSTICO (DURÁVEIS)
COPOS PLÁSTICO (DURÁVEIS)
TALHERES
COLCHÕES
SACOS DE PLÁSTICO DE 3 E 5 LITROS, SEM SER DE LIXO, PARA CONDICIONAR KITS DE HIGIENE PESSOAL.
LONAS PLÁSTICA
PARA DOAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Local de Entrega GRANDES QUANTIDADES de medicamento: Almoxarifado Central de Medicamentos RUA domingos Pedro Hermes, n. 15 - Barreiros- São José (Próx. a Lojas de Pneus Continental e Abochar - BR 101.
PEQUENA QTIDADE: Secretaria Estadual da Saúde - Rua Esteves Junior, 160, Centro - próximo ao Angeloni. Tratar com Gilberto (48) 8843.8814 e (48) 3346.0668 Hanna: (48) 9962-0916 - 3212-1641 Winston: (48) 8843-8823
Postado por Oni Presente às 20:46:00
FOLHA DE SÃO PAULO ACABA COM O MUNDO EM 90 DIAS (TENTOU ACABAR COM LULA EM 5 ANOS)
Manchete da primeira página da Folha (*) deste domingo: "Mundo terá o pior trimestre desde 1980. Relatório do Instituto de Finanças Internacional (?!) projeta queda de 3,5% do PIB dos Estados Unidos em 2009 - o maior recuo desde o Pós Guerra."
VEJA:
O último mês de 2008 começa amanhã e vai ''empacotar'' muito provavelmente o pior trimestre em termos econômicos para o mundo desde 1980, ano que inaugurou a mais forte recessão das últimas décadas. O temor já é que a atual recessão mundial se transforme aos poucos em uma depressão.
Resultados preliminares de outubro e novembro projetam queda de 3,5% no PIB (Produto Interno Bruto) dos EUA no último trimestre. No Japão e nos países da União Européia (que com os EUA compõem o G3), a queda deve ultrapassar 1,5%.Relatório ''confidencial'' elaborado e distribuído entre os 375 maiores bancos de 70 países que integram o IIF (Instituto de Finanças Internacionais, na sigla em inglês) projeta esses e outros números negativos. O documento afirma que a queda no consumo e na confiança de empresas e consumidores é ''maciça e continuada''.
''Nos EUA, o último trimestre do ano será particularmente horrível, com as vendas domésticas subtraindo mais de cinco pontos do PIB. Todos os componentes da demanda do setor privado estão em queda. Até o segundo trimestre de 2009, teremos o maior recuo no crescimento desde o período do pós-Guerra (1945)'', diz o relatório dos bancos.
Na base da forte desaceleração atual, segundo o relatório, estaria a necessidade de ''desendividamento''.
''A força mais poderosa que está remodelando a economia mundial hoje é a pressão pelo ''desendividamento''. As famílias simplesmente precisam diminuir as suas dívidas, assim como as empresas e os bancos'', diz o documento do IIF.Nos EUA, a razão entre o total das dívidas do setor financeiro em relação ao PIB subiu de 20% em meados dos anos 1980 para cerca de 120% no início de 2008.
O PIB dos EUA já caiu 0,5% no terceiro trimestre, puxado por uma queda anualizada de 3,7% no consumo -a maior em 25 anos. O país estará tecnicamente em recessão quando apresentar mais um trimestre de crescimento negativo.
Fonte: Folha de S.Paulo
Postado por Oni Presente