Se você meu querido leitor, ainda não percebeu, acho melhor você ficar mais atento daqui para frente. A Folha, está tentando criar uma crise, e nela, evolver o Presidente Lula. Depois de ver fracassada a CPI da tapioca, instalada, a pedido da imprensa, mais especialemnte da Folha, o foco agora, passou a ser Lula. De novo.Ontem, vocês viram o caso do apartarmento que o Lula comprou em 1996, e que, segundo a Folha, o PT pagava as taxas de condomínio do apartamento, com dinheiro do fundo partidário.Hoje, a Folha, foi buscar a manchete no Portal da Transparência do governo federal. Diz a Folha: “Uma Consulta ao Portal da Transparência do governo federal (http://www.transparencia.gov.br/) mostra que empreiteira Andrade Gutierrez foi a maior doadora do PT em 2007, com R$ 1,5 milhão”. O jornal ainda diz que, “procurou as empresas doadoras do PT para saber o que as motivou a colaborar financeiramente com o partido”. Para o jornal, o escândalo, está em a Andrade Gutierrez ter contratos com o Governo.Pois muito bem. Nós, queremos que a Folha, também procure José Serra do PSDB e Fernando Henrique Cardoso do PSDB,(fhc983.doc e aqui) e façam a mesma pergunta à eles. A empreiteira, Andrade Gutierrez, também foi a maior doadora para a campanha dos tucanos. A Andrade Gutierrez , tem contrato com o governo paulista José Serra. É a impreiteira, que está fazendo as obras do Metrô em São Paulo.Empresas deram R$ 1,7 mi para comitê de SerraTrês das cinco construtoras que integram o Consórcio Via Amarela --responsável pelas obras da linha 4-Amarela do metrô de São Paulo-- , doaram, juntas, R$ 1,7 milhão para a campanha de José Serra (PSDB) ao governo do Estado.O consórcio realiza as obras da linha 4-amarela do metrô. O custo total do projeto é estimado em R$ 3,5 bilhões. Somente a primeira etapa, que contempla seis das 11 estações, está estimada em R$ 1,9 bilhão.A construtora OAS repassou R$ 1 milhão para a campanha do tucano. A Camargo Corrêa doou R$ 400 mil. A construtora Norberto Odebrecht, R$ 300 mil. O comitê financeiro da campanha de Serra arrecadou, no total, R$ 26,7 milhões.A Camargo Corrêa gastou pelo menos R$ 7,7 milhões com financiamento de campanhas no ano passado. As despesas da OAS com campanhas foram superiores a R$ 10 milhões. A Odebrecht gastou pelo menos R$ 1,8 milhão na eleição. A Andrade Gutierrez fez doações superiores a R$ 1,5 milhão.
O poder político das empreiteirasAs cinco empreiteiras que compõem o Consórcio Via Amarela - OAS, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Odebrecht e Queiroz Galvão - fizeram uma parceria inédita para vencer a licitação que lhes autorizou a construir a linha 4 do Metrô paulista. Essas empreiteiras, além de seu vasto poderio econômico, possuem ampla influência política no país, sendo responsáveis pelo financiamento de campanhas políticas, tanto do legislativo quanto do executivo.A economista Ceci Juruá considerou estranha a composição do consórcio. "Normalmente, no máximo, 2 ou 3 dessas empresas se unem, para concorrer com as demais no processo de licitação. Nunca houve uma união desse porte", afirma a economista. A próxima legislatura do Congresso Nacional, que tem início em 1º de fevereiro, contará com 269 parlamentares (254 deputados e 15 senadores) que receberam doações de empreiteiras, segundo o Tribunal Superior Eleitoral. Ao todo as empreiteiras doaram R$ 24,5 milhões para candidaturas legislativas, consolidando-se como a maior "bancada" do Congresso.A maior parte dessa quantia é oriunda das cinco empresas que compõem o consórcio Via Amarela (cerca de R$ 16 milhões). A Camargo Corrêa e a OAS, participantes do Consórcio Via Amarela, foram as que mais destinaram verbas aos candidatos: R$ 2,2 milhões e R$ 1,9 milhões, respectivamente.É sabido que as empreiteiras têm poder de influência no rumo das políticas públicas. Como essas empreiteiras são as maiores financiadoras dos cargos executivos, legislativos e até do judiciário, elas ganham imunidade, que depois se transforma em impunidade, na fiscalização das obras das quais ganham licitação.A impunidade das empreiteiras é fruto de seu poder econômico e é reforçada pela lei eleitoral, que permite o financiamento privado de campanhas políticas. Além de vencer grande parte das licitações de obras públicas, as empresas sócias do Consórcio Via Amarela têm se beneficiado com o processo de privatização das rodovias estaduais e federais, já que ganharam concessões que lhes permitem explorar a cobrança de pedágios.Camargo Corrêa e OAS são acionistas da Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), concessionária responsável pela administração de importantes estradas paulistas, além da Via Dutra, que liga São Paulo ao Rio de Janeiro. A atuação das empreiteiras não se restringe, ainda, ao ramo de construções, obras públicas e concessões de rodovias. A Camargo Corrêa, por exemplo, possui 11% das ações do Itausa, a holding que controla o Banco Itaú. Também têm a participação da empreiteira, a São Paulo Alpargatas (37%), responsável pelas marcas Havaianas, Topper e Rainha, e a empresa do setor têxtil Santista (67%).Fonte: http://www.amauta.inf.br/Empresas do Consórcio Via Amarela financiaram campanhas eleitoraisO desabamento de parte das obras do metrô em São Paulo está sob responsabilidade de empresas que doaram um milhão setecentos mil reais para o comitê de campanha do candidato ao governo, hoje governador, José Serra. São elas: A OAS, de um ex-genro de ACM,que repassou 1 milhão de reais. A Norberto Odebretcht, 300 mil reais. A Camargo Corrêa repassou 400 mil para campanha de José Serra. Fazem parte ainda do consórcio de empresas que participam da obra a Queiroz Galvão e a Andrade Gutierrez.O Consórcio Via Amarela é liderada pela Odebrecht, a maior construtora do país, e integrado por OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez. Um grupo poderoso, que financiou as principais campanhas eleitoraisA campanha do governador José Serra (PSDB) recebeu $ 1,7 milhão das empresas OAS, Camargo Corrêa e Odebrecht. (do Estado de São Paulo, ano de 2007)
A minha prosposta para vocês...Há, algum tempo atrás,quando nós fizemos o boicote à Philips, e este blog foi manchete na mídia internacional, um deputado petista me disse" Acho impressionante o poder de mobilização que o blog tem".Pois bem. A minha sugestão a vocês é; Que tal a gente se mobilizar novamente e partir para um "fogo amigo", sugerindo ao governo que retire as verbas publicitárias da Folha? . O Banco do Brasil e Petrobras, anunciam nas páginas da Folha, sabia?.A Petrobrás, neste ano deverá gastar cerca de R$ 220 milhões em propaganda e patrocínio, o Banco do Brasil, e a Caixa Econômica Federal, com previsão de R$ 180 milhões. De acordo com dados do Ibope Mídia, três estatais estão entre os 20 maiores anunciantes: Caixa em 7º lugar, Petrobrás em 9º e Banco do Brasil em 10º.Lembre-se. Nós estamos em época eleitoral. Nas nossas mãos, está uma arma poderosa. O voto.Você concorda?
Nenhum comentário:
Postar um comentário