quarta-feira, 6 de outubro de 2010

DEM, aliado de Serra quer privatizar Petrobras. FHC revela que Serra foi quem mais defendeu as privatizações.

Os Amigos do Presidente Lula

Durante entrevista a revista “Veja”, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que quem mais queria privatizar as estatais durante o seu governo não era ele, mas sim o atual governador de São Paulo, José Serra (PSDB): “O Serra foi um dos que mais lutou a favor da privatização da Vale”, afirmou Fernando Henrique.



“Tem muita gente que diz que o Serra é estatizante. Não, não é nada disso”, destacou o ex-presidente. Fernando Henrique afirmou que demorou muito tempo para se convencer que era necessário privatizar a Vale: “Eu vinha de outra formação. Tinha uma resistência psicológica a isso”, jurou o tucano, mas sem esconder que achou um “sucesso” a entrega das siderúrgicas. “Elas estão aí e deram certo”, afirmou.

FHC lembrou ainda que José Serra brigou, também, pela entrega da Light. “A Light também foi o Serra”.

Agora, leia mais essa

A acusação de uma tentativa de cobrança de propina na privatização da Companhia Vale do Rio Doce, em maio de 1997

O ex-diretor do Banco do Brasil e empresário Ricardo Sérgio de Oliveira(O escândalo da privatização das teles levou Ricardo Sérgio a deixar o cargo de diretor do BB em novembro de 1998), também responsável no passado pela arrecadação de fundos de campanha do atual presidenciável tucano José Serra, teria cobrado R$ 15 milhões ou US$ 15 milhões, conforme a versão para organizar o consórcio vencedor da privatização da Vale. Leia aqui

A Companhia Vale do Rio Doce, foi privatizada em 6 de maio de 1997. O consórcio Brasil, liderado pela Companhia Siderúrgica Nacional, de Benjamin Steinbruch, adquiriu o controle acionário da Vale por R$ 3.338.178.240.

O DEM antigo PFL,partido do vice de José Serra ainda quer privatizar a Petrobras caso José Serra vença. O motivo para José Serra e DEM, querer privatizar, seria, segundo José Serra, "a estatal é cabide de emprego"

A notícia está no Estadão de hoje:Num encontro no comitê do PSDB, em São Paulo, Serra convidou o presidente de honra do DEM, Jorge Bornhausen, para ajudar o atual coordenador político da campanha Sérgio Guerra.
Você vai permitir que José Serra, aliado com DEM, venda a Petrobras? Repasse por email esse link do vídeo  http://www.youtube.com/watch?v=grbeuBaY9Kk&feature=player_embedded


Dilma: "O programa tucano é uma volta ao passado"

Durante entrevista coletiva em Brasília, nesta terça-feira (5), a candidata à presidência da República, Dilma Rousseff (PT), afirmou que aproveitará este momento da campanha para mostrar as diferenças entre o seu programa e o do tucano José Serra. Nas palavras da petista, "o programa tucano é uma volta ao passado", enquanto o dela, "representa a nova era da prosperidade".

Dilma prometeu aprofundar as propostas de desenvolvimento e inclusão social, em especial no Nordeste.

Animada, Dilma disse que fará uma carreata nesta quarta-feira no Rio de Janeiro e, no domingo (10), participará do primeiro debate na televisão, na TV Bandeirantes. Ela lembrou que o segundo turno é um ótimo momento para apresentar, de forma detalhada, as propostas aos eleitores e permitir que elas a conheçam melhor.

“Nosso objetivo principal no segundo turno é deixar o eleitor me conhecer melhor e deixar cada vez mais claro que se trata de uma disputa de dois projetos. Um projeto que é volta ao passado, porque o exemplo do que foi o governo do PSDB no Brasil tem que ser lembrado. É a única carta de referência que o eleitor pode ter ao considerar o que significa concretamente os compromissos do meu adversário", disse.

Ela acrescentou: "Meu projeto, que é de mudança e transformação do Brasil. Levamos o Brasil, nesses últimos oito anos, a uma nova era de prosperidade, mais emprego, crescimento a taxas elevadas e, sobretudo, incluindo toda a população brasileira”. (Do Portal Vermelho)


Segundo turno é guerra só contra as malvadezas do Zé Baixaria - parte 1

Eleição no segundo turno exige a construção de pontes e de diálogo entre diferentes. Exige buscar, senão consensos, pelo menos concessões, dentro do razoável, de parte a parte.

Então é hora de guerrear só contra o Zé Baixaria, suas malvadezas, e sua campanha do ódio.

Aos outros, precisamos dialogar com argumentos, saber ouvir também, fazer um chamado à razão, mostrar as qualidades, ser humilde para ouvir o que os outros acham que são deficiências, exercitar a auto-crítica, e procurar aparar arestas.

Não há sentido, num segundo turno, por exemplo, hostilizar Marina Silva sem motivo.

Digamos que o segundo turno fosse entre Marina e Serra. Eu não pensaria nem um segundo e votaria em Marina de olhos fechados.

Acredito que, da mesma forma muitos eleitores dela votarão em Dilma, independente do que decidir o PV, e mesmo independente do que ela própria decidir.

Ela foi uma boa Ministra do Meio Ambiente do governo Lula, foi um quadro histórico do PT. Teve diferenças no primeiro turno com Dilma, mas foi uma disputa civilizada, com poucos atritos, dentro do debate político aceitável.

Marina procurou espaço que julgou encontrar melhor no PV, e tornou-se uma liderança política nacional. A gente reclama que dividiu um pouco os votos, mas convenhamos que é direito dela escolher seu caminho, com seus ônus e bônus, acertos e erros.

E convenhamos também que não haveria grandes dificuldades em compor um governo com ela, aparando arestas. Ela já foi ministra quando estava no PT, e o PV já fez parte do governo Lula, com Gilbeto Gil e Juca Ferreira no Ministério da Cultura.

Tirando alguns projetos, não existe tanta diferença assim na questão ambiental. Tanto que Carlos Minc foi sucessor dela, e eram bastante próximos. O governo Lula teve muito mais determinação para alocar verbas e dar recursos para proteção ambiental do que os governos passados. Na questão social, econômica, geração de empregos, educação, saúde, Marina não apresenta discordâncias sensíveis.

Não sabemos qual será a decisão do PV. Por cálculo político, eu penso que a decisão política mais provável seria liberar o voto para cada um apoiar quem quisesse. Cada parte do PV poderia fazer sua composição nos estados e o discurso de Marina foi de tentar ser uma terceira via para eleitores dos dois lados. Caso apóie um lado perderá o outro, descaracterizando um pouco o que conquistou no primeiro turno. Isso é um cálculo simplista e direto. É claro que as negociações partidárias pode mudar tudo.



Segundo turno é guerra só contra as malvadezas do Zé Baixaria - parte 2

Não faz sentido, neste segundo turno, reclamar do povo como ele é, com sua fé e suas convicções. Temos de dialogar e esclarecer mal entendidos, boatos e baixarias.

Quem não gosta do povo brasileiro do jeito que ele é, são os tucanos da elite. Eles gostariam de trocar de povo se pudessem, por um povo europeu ou estadunidense.

Nós somos parte do povo como ele é, e amamos ser assim, inclusive respeitando as convicções e liberdade religiosa de cada um.

Cabe ao governo da Dilma continuar proporcionando amplo acesso à cidadania para todos, direito à educação de qualidade para todos, acesso democrático à informação ampla, e diálogo respeitoso, inteligente e democrático, para que cada um decida bem informado, sem ter que abrir mão de suas convicções, e com sua consciência sobre o que acha certo ou errado.

O Brasil no governo Lula foi um país de todos, e governou para todos. A proposta do governo Dilma é exatamente a mesma.

Outra coisa que não faz sentido é hostilizar Igrejas. As lutas por justiça social das igrejas, seja a católica, sejam as evangélicas, sempre foram as mesmas do PT e do governo Lula. O combate à fome, à pobreza, a inclusão social, a grande maioria dos tópicos de direitos humanos, são exemplo de convergência. Não faz sentido abrir uma briga por questões pontuais que podem ser aparadas, com um bom diálogo, esclarecimento, e concessões entre as partes. E não faz sentido brigar com toda uma igreja por causa de alguns de seus membros.

Vamos exercitar a tolerância, o diálogo, com todas as pessoas de boa vontade, e dirijar a luta de fato contra o Zé Baixaria e sua turma, porque com ele o diálogo é impraticável, e o prejuízo para o Brasil seria irreparável.



Derrotado na disputa pelo Senado, Tasso Jereissati anuncia fim da carreira política

O senador Tasso Jereissati (PSDB), 61, afirmou nesta segunda-feira (4) ter encerrado sua carreira política."Não vou mais disputar cargo público. Essa foi uma decisão dada primeiro pela população e depois por mim", afirmou em coletiva à imprensa. O tucano que coordena a campanha polírica de José Serra não conseguiu se reeleger ao Senado no Ceará.

Tasso foi derrotado pelos deputados federais Eunício Oliveira (PMDB) e José Pimentel (PT), que conquistaram 2,6 milhões e 2,3 milhões de votos, respectivamente. O tucano, que governou o Ceará por três mandatos, obteve 1,7 milhão de votos.

"Eu não pretendo mais ter vida política. Para mim, está encerrado esse capítulo de eleição", afirmou ao lado do candidato tucano ao governo do Ceará, Marcos Cals. Ex-secretário de Justiça de Cid Gomes (PSB), reeleito ontem, Cals ficou em segundo lugar na disputa pelo Palácio Iracema.

Tasso prometeu ainda que o PSDB fará oposição ao governo de Cid - os tucanos eram aliados da gestão de Cid Gomes até o rompimento político entre Tasso e os irmãos Cid e Ciro, no início do ano.

Tasso prometeu empenho na campanha à presidência do tucano José Serra e minimizou o bom desempenho de Dilma Rousseff (PT) na região nordeste. "Quem teve votação aqui foi o Lula. A ministra Dilma não participou da eleição", alfinetou.

No Ceará, Dilma obteve 66,3% dos votos válidos. Serra teve o mesmo desempenho de Marina Silva (PV) - 16,3% dos votos válidos para cada um.


Ciro Gomes junta-se na coordenação de campanha de Dilma


Ciro Gomes (PSB), uma das maiores lideranças políticas do Nordeste e do Brasil, se integrou neste segundo turno à coordenação da campanha da candidata Dilma Rousseff. A notícia foi dada pela própria candidata hoje, durante entrevista coletiva em Brasília.

“Tem uma pessoa muito especial que hoje integra a coordenação da campanha, que é o nosso querido Ciro Gomes. Ele vai participar da coordenação e estou muito feliz porque eu admiro, respeito e considero muito o deputado Ciro Gomes. Acho que ele tem uma imensa contribuição a dar”, revelou Dilma.

Animada, Dilma disse que fará uma carreata amanhã no Rio de Janeiro e, no final de semana, participará do primeiro debate na televisão, na TV Bandeirantes. Ela lembrou que o segundo turno é um ótimo momento para apresentar, de forma detalhada, as propostas aos eleitores e permitir que elas a conheçam melhor.

“Nosso objetivo principal no segundo turno é deixar o eleitor me conhecer melhor e deixar cada vez mais claro que se trata de uma disputa de dois projetos. Um projeto que é volta ao passado, porque o exemplo do que foi o governo do PSDB no Brasil tem que ser lembrado. É a única carta de referência que o eleitor pode ter ao considerar o que significa concretamente os compromissos do meu adversário", disse.

Ela acrescentou: "Meu projeto, que é de mudança e transformação do Brasil. Levamos nesses últimos oito anos o Brasil a uma nova era de prosperidade, mais emprego, crescimento a taxas elevadas e, sobretudo, incluindo toda a população brasileira”.

Dilma não vê problema em debater temas religiosos, porque seu projeto tem tudo a ver com os valores cristãos

Dilma falou que não vê o menor problema em debater temas religiosos, já que o projeto que ela defende está baseado no humanismo e nos valores cristãos. Católica, Dilma ainda ressaltou a importância que dá à vida.

“É muito importante afirmar que meu projeto, que foca nas pessoas marginalizadas, é um projeto a favor da vida. E tenho certeza que entre a concepção da minha proposta tem tudo a ver com as religiões no Brasil", afirmou.

Segundo ela, "o Brasil tem uma força muito grande na religião cristã e eu particularmente sou de família católica e sempre fui a favor da vida. Mas, sobretudo, eu tenho hoje muita felicidade de ter passado nesta campanha com uma experiência pessoal muito forte, que foi o nascimento do meu neto. Mais do que tudo eu sou a favor da vida”.

Campanha suja: Chalita também foi vítima de baixaria na internet

O programa Entrevista Record Atualidades (hoje, às 22h na Record News), de Paulo Henrique Amorim, recebe Gabriel Chalita (PSB/SP), eleito deputado federal com 560 mil votos (o 2º mais votado de São Paulo).

Ele conta que foi vítima da mesma campanha difamatória que atingiu Dilma, através de e-mails em massa, que o associava à defesa indiscriminada do aborto.

Dilma e Chalita apoiam manter a lei como está: o aborto só é permitido para salvar a vida da gestante, ou em caso de estupro.

Chalita teve que retirar do YouTube um vídeo falso que dublava a voz dele num diálogo falso com Marta Sulpicy.

Adivinhem de onde deve ter partido estas baixarias?

Cabe lembrar que Chalita foi Secretário de Educação do Governo Geraldo Alckmin e rompeu com o PSDB por causa de José Serra. Apoia Dilma nestas eleições.

Ele é professor da PUC (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), e da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Apresenta o programa "Papo Aberto" na Rádio Canção Nova, da comunidade católica de mesmo nome.



O homem da gravata está com Serra

Agitando bandeirinhas na festa do PSDB, no domingo, o rabino Henry Sobel disse que votou em José Serra (PSDB) para presidente porque é "contra o continuísmo". Mas só no governo federaldisse ao Rabino a Folha. Em SP, ele acha que não tem problema os tucanos ficarem 20 anos no poder. "O continuísmo de Lula é autoritário. O de Geraldo é qualitativo."

Só para refrescar a memória de alguns. Henry Sobel,  ficou algum tempo em cana nos Estados Unidos  acusado de furtar quatro gravatas em uma loja chique de Palm Beach, nos EUA. De  volta ao Brasil, depois de cumprir pena, o Rabino alegou que, não lembrava de nada por que tomava rémedios muito forte. Ao ser preso por afanar gravatas, Henry Sobel não contou ser rabino, nem que tomava remédios, revelou na época  o capitão Elmer Gudger, da polícia da Flórida.



Campanha suja: "Força obscura" fez Folha e UOL noticiarem a falsa morte do senador Tuma

Rogério Tuma, filho e médico do senador Romeu Tuma, escreveu artigo na revista Carta Capital:

“Mentira – a serviço de alguma força obscura, Folha on line e UOL noticiam a morte do senador Tuma e não se retratam.”

Que "força obscura" seria esta? Quem se beneficiava de seu afastamento das eleições era Aloysio Nunes (PSDB), o candidato ao senado de Serra em SP. E quem está fazendo campanha disseminando boatos falsos e mentiras é a tropa de choque de Serra.

Rogério Tuma é também membro da Comissão de Ética do Hospital Sírio-Libanês, onde o senador está internado.

Ele assegura que, jamais, integrante da Folha on line ou do UOL entrou em contato com alguém que pudesse confirmar ou desmentir uma fonte anônima que seria médico do próprio hospital. (Com informações do Conversa Afiada)


Chegou a vez do Brasil ter uma mineira no Palácio do Planalto, diz Alencar


O vice-presidente José Alencar, disse que Minas votará em peso com Dilma no segundo turno:

"O Brasil tem saudade de Minas, saudade do comportamento mineiro. Chegou a nossa vez", disse Alencar, referindo-se a Dilma, que nasceu e viveu até a boa parte da juventude em Belo Horizonte.

Ele também mostrou preocupação com o perfil de José Serra (PSDB), que representaria a volta da hegemonia do grupo tucanos paulista na política nacional, que vem desde FHC.

Conhecido pelo perfil de habilidoso articulador, Alencar mandou abraços ao ex-governador Aécio e disse respeitar e torcer pelo sucesso do governo de Antonio Anastasia, lembrando que a eleição estadual acabou e agora é hora decidir futuro do Brasil, defendendo a necessidade de eleger Dilma para continuar a obra do presidente Lula.

Em Minas, Dilma venceu o primeiro turno com 46,98% (5,06 milhões de votos).


Serra na poeira da Dilma


Na Folha dos tucanos a manchete"No segundo turno, Serra foca no cinturão de resistência tucano". Vamos ajudar o Serra encontrar o "cinturão"?

Amazonas

Diferença para Dilma foi de 36% e não há políticos fortes para dar palanque ao tucano.

Amapá

Atrás da Dilma em 15%, Serra deve focar pouca atenção ao estado, de eleitorado reduzido.

Bahia

No maior estado nordestino, Serra perde por 40% e tem como palanque só deputados.

Ceará

A derrota de Tasso Jereissati (PSDB) para o Senado enfraqueceu a posição de Serra em um estado onde a diferença para Dilma bate em 50%.

Maranhão

Com a eleição de Roseana Sarney (PMDB-MA) no primeiro turno, Serra não tem palanque em um estado cujas urnas trouxeram 55% de diferença para Dilma.

Distrito Federal

No Distrito Federal, a história é, no mínimo, curiosa para o candidato tucano Zé baixaria Serra. Quando Joaquim Roriz (PSC) ainda era candidato ao governo distrital, o número e a logomarca da campanha de José Serra apareciam nas propagandas de Roriz, mas o tucano não esteve, em momento algum, ao lado do ex-governador do DF porque não queria ter a imagem associada à do político corrupto do PSC, às voltas com problemas na Justiça. Com a entrada da mulher de Roriz , que vamos combinar, é um gênio da política, na chapa, Weslian Roriz (PSC), e a ida do pleito ao segundo turno contra o petista Agnelo Queiroz, Serra pode mudar de ideia.

Em desvantagem, o Zé Pedágio Serra não pode se dar ao luxo de desprezar a parcela de votos recebida por Weslian algo em torno de 440 mil , especialmente porque a ausência de Serra no Distrito Federal durante o primeiro turno prejudicou bastante o desempenho do PSDB local. O próprio presidenciável terminou em terceiro lugar aqui e a legenda só elegeu dois representantes na Câmara Legislativa, mas se a Lei da Ficha Limpa não for aplicada nestas eleições, uma das vagas pode cair no colo do PMDB.

Serra tem o apoio, considerado incômodo, de Weslian Roriz (PSC), mas a diferença de 7% para a Dilma e a votação recorde de Marina tornam a virada uma possibilidade real.

Minas Gerais

Estado em que Serra pode crescer, com o apoio do senador eleito Aécio Neves e do governador Antônio Anastasia para tentar tirar 17% de diferença para Dilma.

Paraíba

Os tucanos apoiam Ricardo Coutinho (PSB) no segundo turno, mas ele está no palanque de Dilma, por ora. A vantagem para a Dilma no estado é de 25%.

Pernambuco

Estado em que os tucanos têm muitos cacos a recolher. Sem palanque, com 44% de desvantagem.

Piauí

Sílvio Mendes (PSDB) disputa o segundo turno e pode favorecer Serra, que perde na região por 46%.

Rio Grande do Norte

O estado elegeu uma demista ao governo, Rosalba Ciarlini, e ainda pode reverter a vantagem em favor de Dilma, de 23%.

Rio de Janeiro

O apoio de Fernando Gabeira (PV) pode descarregar os  votos entregue a Marina Silva no colo do tucano...Mas, lá temos gente nossa, o Cabral...

Lula entra nas negociações por apoio de Marina

O ministro Alexandre Padilha, disse que Lula entrará nas negociações pelo apoio de Marina Silva no 2º turno:

"A coordenação de campanha, o presidente, todo mundo vai conversar. Vamos fazer conversas com a Marina, tanto os ministros que foram colegas dela e os governadores que foram colegas dela...

... A coordenação da campanha está pensando a estratégia de conversa com a Marina. A Marina foi ministra do nosso governo, tem vários governadores e senadores eleitos que foram companheiros de ministério da Marina, outros foram companheiros de Senado da Marina, parceiros, senadores reeleitos. O próprio presidente do partido, o nosso coordenador da campanha, o Dutra, foi colega de Senado da Marina. Então nós vamos conversar, sim, com a companheira Marina, não só com ela, mas também com o conjunto de partidos que apoiaram, com as associações e organizações que a apoiaram", explicou Padilha.

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